Aposta na continuidade

Na última temporada o Maia Basket não chegou ao playoff mas isso não retira o brilho e o trabalho desenvolvido pelo clube ao longo de toda a temporada.

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10 SET 2015

Com recursos mais limitados, e um plantel inteiramente nacional, os maiatos alcançaram um fantástico 9º lugar, tendo mesmo sido uma das equipas sensação durante uma fase da temporada.

 

 

A aposta para a próxima temporada no técnico Manuel Romão naturalmente que é mais do que justificada, no fundo o reconhecimento pelo excelente trabalho realizado, potenciando ao máximo os recursos de que dispunha para ser competitivo. No entanto, as saídas de Pedro Catarino (VSC), uma das suas principais referências ofensivas, e  Élvis Évora (UDO) vêm complicar ainda mais a tarefa do técnico.

 

Para compensar estes abandonos, o clube contratou João Diamantino e Rui Costa (ex-Académico), Pedro Tavares e Ricardo Pinto, quatro jogadores obviamente com uma experiência e um conhecimento totalmente diferente a LPB. Para além disso estão identificados com o clube, já que se tratam de regressos, bem como com a sua própria filosofia.

 

Mas a grande aposta é o trabalho de continuidade, já que a base de trabalho é maioritariamente a mesma, onde se destaca naturalmente o nome de Nuno Marçal. Depois de uma temporada a um nível elevadíssimo, e com números fantásticos, o antigo internacional português vai continuar a liderar este projeto do Maia Basket.

 

Para ajuda-lo nessa complicada missão terá o poste Paulo Diamantino, uma das referencias interiores da equipa, o talentoso e promissor Pedro Meireles, bem como outra referencia do clube André Dara. A estes juntam-se Renato Ribeiro, João Oliveira e Daniel Ramos. Um grupo que fará da coesão a sua principal arma, embora saiba à partida que está obrigado a jogar em superação continua de forma a esbater as desvantagens físicas e atléticas que terá durante a competição.

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10 SET 2015

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