Assembleia Geral da FPB decorreu este sábado

Realizou-se este sábado à tarde, em Lisboa, a última Assembleia Geral (AG) da Federação Portuguesa de Basquetebol no mandato 2018-2022, que decorreu em regime presencial mais de dois anos depois.

Depois de Ernesto Ferreira da Silva, presidente da mesa da AG, dar as boas-vindas a todos os presentes, tanto fisicamente como em modo online, foi visualizado um vídeo com alguns dos momentos que marcaram o nosso basquetebol em 2021, seguindo-se a Ordem de Trabalhos, composta pelos seguintes pontos: 1 – Aprovação da Ata da AG anterior; 2 – Discussão e votação do Relatório e Contas relativo ao exercício de 2021; 3 – Apresentação e votação do Regulamento de Ética. Todos os pontos foram aprovados por unanimidade.

Manuel Fernandes, presidente da FPB, salientou a “saúde financeira” da entidade” e que os “objetivos foram alcançados”. O líder federativo puxou a cassete atrás e lembrou quando surgiu a pandemia, destacando a “solidariedade” que imperou e que permitiu a “subsistência” de vários clubes. Manuel Fernandes mostrou-se muito satisfeito com números atuais de enquadramento humano, superiores a 2019, mas avisou que todos têm de estar preparados para possíveis efeitos da guerra na Ucrânia. O presidente da FPB agradeceu “a todos os agentes da modalidade”, porque segundo o próprio “nada teria sido possível” sem os mesmos.

Nuno Manaia, diretor técnico nacional, lembrou que todas as competições seniores chegaram ao fim em 2021, e que “mais do que atribuir títulos na formação, a prioridade foi colocar os jovens praticar basquetebol”, num ano em que se “começou a ver a luz ao fundo do túnel”.

Por seu turno, João Carvalho, secretário geral da FPB, detalhou o Relatório e Contas, com um dos destaques a ser a “recuperação robusta dos rendimentos”, que quase “voltaram ao nível de 2019”.

Na apresentação do Regulamento do Conselho de Ética, Manuel Albano, vice presidente da FPB, enalteceu que se trata de um “órgão autónomo dos órgãos sociais da Federação”.

Houve espaço para que todos os interessados falassem sobre outros pontos e sobre a Ordem de Trabalhos, com destaque para o auxílio no Regulamento do Conselho de Ética. Assistiram-se a “intervenções de qualidade”, como lhes chamou Ernesto Ferreira da Silva, que frisou ainda a “elevação” com que decorreu a AG.

Os delegados por inerência, com 18 presenças em 24 lugares (75%) foram o grupo em maior número na AG.