«Deixar tudo lá dentro»

O Maia Basket vem de uma derrota com o Eléctrico e quer redimir-se já este fim de semana, onde tem em agenda dois embates com a Ovarense Dolve Vita.

Atletas | Competições
9 DEZ 2015

O jogador reconhece que o adversário não é fácil mas acredita que é possível os maiatos surpreenderem a formação vareira. O primeiro jogo realiza-se sábado, às 21 horas, na Maia; o segundo domingo, às 18 horas, em Ovar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Depois dos ajustes feitos no plantel, acha que a equipa do Maia Basket ficou uma equipa mais equilibrada e mais forte?

 

Penso que sim, uma vez que as alterações visam corrigir eventuais lacunas que possam existir no plantel. Temos, atualmente, o plantel que queríamos e com a qualidade suficiente para atingirmos os nossos objetivos.

 

O resultado do passado fim de semana pode ser considerado um acidente de percurso que contraria a evolução da equipa? O que falhou nesse jogo?

 

Acima de tudo, e sem tirar qualquer tipo de mérito à vitória do Eléctrico, penso que nos correu tudo mal. Tivemos percentagens anormais de tiro e defensivamente, em especial nos jogos em casa, fomos demasiado permissivos e apáticos. A equipa adversária esteve melhor nesses aspetos e acabou por vencer com justiça.

 

Este duplo confronto com a Ovarense pode marcar um ponto de viragem na época do Maia Basket? O grupo de trabalho sente que podia e devia ter feito melhor?

 

Este duplo embate com a Ovarense, neste próximo fim de semana, será, como é evidente, importante para nós. Mas estou certo que também o será para a Ovarense. Ainda que seja uma jornada dupla, temos de pensar num jogo de cada vez.

O primeiro destes 2 embates será em nossa casa e tudo iremos deixar em campo para corrigir o desaire do passado Sábado. Logicamente que todos sentimos que podíamos ter outros resultados neste momento da temporada, até porque temos noção exata do nosso valor e o muito que, diariamente, trabalhamos. Restar-nos-á demonstrar, daqui por diante, que somos capazes de estar a um nível mais elevado.

 

Concorda que se irão cruzar com a Ovarense numa fase muito positiva da temporada? Quais as armas mais perigosas que apontaria à equipa de Ovar?

 

A Ovarense é e será sempre um adversário difícil, independentemente da fase da época em que nos defrontemos, não apenas pelo seu historial, mas por serem uma equipa muito experiente e competente. Julgo que a grande arma da Ovarense é a força do coletivo, que é muito rotinada e com jogadores muito experientes e de qualidade.

 

Na sua opinião, o que ainda poderá ser potenciado na equipa do Maia Basker? E contribuir decisivamente para levarem a melhor sobre a Ovarense?

 

Acima de tudo, julgo que para podermos sair vitoriosos de cada jogo, temos de querer mais que os demais. Mas não basta dizê-lo, temos de o demonstrar a cada segundo do jogo, deixando tudo de nós lá dentro.

Na nossa equipa não há espaço para respirar, porque sabemos que só assim conseguiremos alcançar os objetivos traçados. Se a isso adicionarmos o nosso trabalho diário, com humildade mas também com ambição, penso que estaremos mais próximos de sermos bem sucedidos.

Atletas | Competições
9 DEZ 2015

Mais Notícias