«Estamos mais unidos do que nunca»

Atletas | Competições
4 MAR 2010

O objectivo é claro e assumido: erguer o segundo troféu em cinco semanas. Depois da Taça Hugo dos Santos, Jorge Coelho fala em conquistar a Taça de Portugal, superando as derrotas inesperadas da fase regular e fazendo prova da qualidade do plantel.A Académica apresenta-se como o primeiro obstáculo da «Final a 8» e o poste reconhece-lhe talento. A questão, adverte, é que os Dragões estão dispostos a dar o máximo, recuperando, em particular, a eficácia do seu jogo defensivo. Fala, por isso, em ganhar, numa pretensão que extravasa o tempo de jogo dos quartos-de-final. É que Jorge Coelho só pensa em regressar do Entroncamento com a Taça na mão. O FC Porto Ferpinta-Académica, partida dos quartos-de-final da Taça de Portugal, disputa-se às 19h00 de sexta-feira, no Pavilhão Municipal do Entroncamento. Em declarações ao www.fcporto.pt, Jorge Coelho antecipa, entretanto, a bola ao ar: Objectivo: ganhar«Com todo o respeito que temos pelos adversários, o objectivo só pode ser um, conquistar a Taça de Portugal. O jogo que realizámos para o campeonato, em Coimbra, não foi nada fácil. Ganhámos, mas foi complicado. Entretanto, eles fizeram algumas alterações, mudaram jogadores, são uma equipa perigosa.» Decalcar treinos nos jogos«O principal problema que nos poderá colocar a Académica será jogar como equipa. Tem um cinco inicial muito forte e um bom grupo de jogadores. Temos de os respeitar, tanto individual como colectivamente, mas não teremos de fazer nada de novo neste jogo, a não ser passar para os jogos o que temos feito durante toda a época nos treinos, até porque considero alguns treinos mais competitivos do que muitos jogos.» Focados na defesa«Teremos de defender bem, atacar bem, explorar as fraquezas da outra equipa e esconder as nossas, potenciar o que fazemos de bem, como, por exemplo, defender. Somos das equipas que melhor defende, temos de voltar-nos a focalizar nesse aspecto.» Dar o máximo«Já experimentámos a derrota mais vezes do que imaginávamos e isso poderá ter duas consequências: ou nos faz crescer, ou nos empurra para baixo. No nosso caso, está a fazer-nos crescer, a unir-nos e a fazer-nos “cerrar os dentes” um pouco mais. Vamos ao Entroncamento dar o máximo e na cabeça dos doze jogadores convocados só vai estar um pensamento, a vitória. Temos confiança uns nos outros e a equipa está mais unida do que nunca.»

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4 MAR 2010

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