FC Porto dominou o jogo 1

A invencibilidade caseira do FC Porto nos confrontos frente à Ovarense Dolce Vita mantém-se, isto depois de os azuis e brancos terem vencido os vareiros no 1º jogo das meias-finais, por 87-73.

Competições
7 MAI 2016

Os dragões lideraram a marcha do marcador desde o cesto inaugural, fugiram no resultado no inicio do 2º período, e apesar de uma ténue aproximação pontual da equipa de Ovar no último quarto, rapidamente mataram as aspirações dos visitantes. As duas equipas voltam a encontrar-se no Dragão Caixa, às 18h45, para o jogo 2 desta série, decidida à melhor de 5 jogos.

 

Apesar de ter liderado sempre o marcador, o FC Porto tinha o seu adversário a uma distância de seis pontos no final do 1º período (23-17). A equipa liderada por Moncho López começa forte o 2º quarto, com um parcial de 10-0, e consegue disparar na frente do resultado (33-17). Uma vantagem que continua a ganhar maior expressão até ao começo da 2ª parte, altura em que os dragões atingem a vantagem máxima no encontro (54-30).

 

A sete minutos do final, a equipa de Ovar consegue baixar a diferença para a casa das unidades (61-70), mas não demorou muito até que o FC Porto repusesse a diferença em números mais expressivos. Com um parcial de 8-0, os dragões, a meio do 4º período, voltavam a fazer subir a sua vantagem para a casa das dezenas (80-63), colocando de vez um ponto final nas aspirações do conjunto de Ovar.

 

A linha de três pontos voltou a contribuir para o sucesso do FC Porto, 13 triplos convertidos (43%), embora tenha sido nos tiros de dois pontos que os azuis e brancos acabaram por fazer a diferença (51% vs 28%). Os dragões somaram 18 pontos resultantes das 17 perdas de bola da Ovarense, bem como concretizou mais pontos nas áreas próximas do cesto (34 vs 20). Troy DeVries (32 pontos e 3 ressaltos) esteve com a mão quente de 3 pontos (8/13 – 61.5%), tendo sido bem secundado no jogo exterior por Brad Tinsley (18 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos). Nick Washburn (11 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências) foi o  jogador interior que mais evidenciou.

 

A Ovarense esteve igualmente bem de longa distância (8/18 – 44.4%), mas esteve francamente mal a atirar de zonas mais próximas ao cesto (13/46). A linha de lance-livre foi uma excelente opção ofensiva (23/25 – 92%), num jogo em que 5 jogadores terminaram nos dois dígitos. Jo Harris (15 pontos e 10 ressaltos) somou um duplo-duplo. Miranda (18 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) foi o melhor marcador, e José Barbosa (14 pontos e 4 assistências) registou mais um jogo positivo.

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7 MAI 2016

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