Julian Terrell: «Agora somos mais equipa»

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Atletas | Competições
23 JAN 2010

O Barreirense-FC Porto Ferpinta, que encerra a primeira volta do campeonato, disputa-se a partir das 16 horas, de domingo, no Pavilhão Municipal Luís Carvalho, no Barreiro. Na antevisão da deslocação da 11ª jornada, o poste norte-americano dos Dragões sublinha a irreverência do opositor, mas atesta o amadurecimento do colectivo portista. Assume a predilecção pelo jogo defensivo e uma especial apetência para o ressalto, mas não escolhe posição. «Jogo onde a equipa precisar mais de mim», diz JulianA exibição frente ao CAB serve de referência e Julian Terrell usa-a como exemplo. A ideia é repeti-la no Barreiro, com um desfecho mais ou menos semelhante, que permita acumular mais dois pontos e somar a quarta vitória consecutiva na Liga.Irreverência barreirense«O Barreirense tem uma equipa jovem, que vai entrar em campo sem a pressão de ganhar. Esta irreverência própria da juventude por vezes dá frutos e resulta em vitórias.» Melhor defesa, mais equipa«Nas últimas duas ou três semanas temos trabalhado exaustivamente os processos defensivos. O facto é que somos, neste momento, mais equipa do que no início da época. Ainda não atingimos todo o potencial, mas estamos no bom caminho.» Preparados«Fizemos um jogo muito bom contra o CAB, temos de ir ao Barreiro com o mesmo espírito e trabalho de equipa. Somos uma formação que sabe jogar basquetebol, temos jogadores experientes e um conjunto de 12 ou 13 elementos com qualidade para entrar em acção a qualquer momento. Estamos prontos para mais um desafio.»Posição 4 ou 5? É-lhe indiferente«Jogar na posição 4 ou 5 não é um factor assim tão importante, especialmente na Europa e mais concretamente em Portugal, onde não há verdadeiros postes. Um “5” também tem de saber jogar a “4”. A maioria das nossas jogadas é desenhada de modo a que os jogadores que actuam nestas duas posições realizem os mesmos movimentos.»Predilecção pela defesa«Essencialmente gosto de jogar à defesa. Se tiver um adversário mais alto, encaro-o como um desafio, mas às vezes um jogador mais baixo torna-se mais difícil de defender, por ser mais rápido e imprevisível.» Veia ressaltadora«Tirando os bases, temos uma formação alta, em que todos podem ressaltar. Se não for eu, algum dos meus colegas vai ser. Jogo onde a minha equipa mais precisar de mim…»

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23 JAN 2010

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