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Porto, Sporting, Imortal, Portimonense e Vitória SC triunfam na estreia

A temporada 2023/24 da Liga Betclic Masculina arrancou este sábado, com o FC Porto, o Sporting CP, o Imortal LuziGás, o Portimonense SC e o Vitória SC a triunfarem na estreia no campeonato.

Foi com um Pavilhão do Desportivo da Póvoa lotado que o FC Porto entrou da melhor forma na edição 2023/24 da Liga Betclic Masculina e venceu o CD Póvoa ESC Online por 91-76. A equipa azul e branca entrou melhor em campo e logo no primeiro quarto conseguiu aplicar um parcial de 19-28. Apesar da desvantagem no encontro, a equipa poveira conseguiu reduzir diferenças no marcador depois de um bom parcial no segundo quarto (24-20). Ao intervalo, o marcador pendia a favor dos “dragões” (43-48), mas na segunda parte, essa mesma vantagem acabou por ser ainda mais encurtada por parte do conjunto da casa. Num encontro que foi sempre muito disputado, o FC Porto conseguiu surgir mais forte na reta final e através da linha dos três pontos, com maior eficácia de lançamento exterior (47% contra 29%), a equipa da Invicta fixou o resultado em 76-91.

Estatística CD Póvoa ESC Online 76-91 FC Porto

Em Alvalade, o Sporting CP também entrou com o pé direito na Liga Betclic Masculina e conquistou a vitória perante o recém-promovido AD Galomar (94-80). A equipa leonina aplicou um parcial de 30-21 no primeiro quarto. No segundo quarto, os madeirenses conseguiram reduzir e aproximar-se da equipa leonina, que foi para o intervalo apenas a vencer por três pontos. No regresso dos balneários, o marcador indicava o 48-45, que acabou por ser desfeito graças a um parcial de 21-13 no terceiro quarto por parte da equipa verde e branca. Com maior capacidade no lançamento da linha dos 3 pontos (44% contra 36%), o conjunto leonino entrou nos derradeiros dez minutos com uma vantagem de 69-58 que demonstrou ser suficiente para levar o jogo até ao seu término na frente do marcador.

Estatística completa Sporting CP 94-80 AD Galomar

O imortal Lusigas estreou-se com uma vitória na edição 23-24 da Liga Batclic Masculina. A equipa algarvia bateu o Sport Club Lusitânia por 66-80 na visita ao pavilhão municipal de Angra do Heroísmo. Depois de um primeiro período equilibrado, em que o imortal saiu na liderança do marcador 17-20, a equipa da casa respondeu e foi para o descanso a perder por apenas um ponto, 33-34. Na segunda metade, a equipa algarvia apresentou-se em melhor nível e, através de um parcial de 15-27 no terceiro quarto, conquistou uma vantagem na casa das dezenas que nunca mais viria a perder. O parcial de 18-19 nos últimos 10 minutos foi suficiente para fechar o jogo e garantir a primeira vitória para a equipa de Albufeira.

Estatística completa Lusitânia Expert 66-80 Imortal LUZiGÁS

Na estreia no escalão máximo do basquetebol português, o Pavilhão Desportivo da Boavista testemunhou o primeiro triunfo do Portimonense SC na Liga Betclic Masculina. A equipa de Portimão bateu a Esgueira Aveiro OLI por 85-78, e entrou da melhor forma na edição 23/24 do campeonato. O primeiro quarto foi dominado pelos homens da casa, depois de um parcial de 20-16, pese embora O Esgueira tenha partilhado a liderança no primeiro quarto durante alguns momentos. No segundo período, a vantagem do conjunto de Portimão foi aumentando e os algarvios foram para o intervalo a vencer por 42-33. No regresso para a segunda parte, o Esgueira tentou reduzir diferenças no marcador, mas não conseguiu, e foi para os derradeiros dez minutos com uma dezena de pontos de desvantagem, 57-47. No último quarto, a equipa de Aveiro tentou dar a volta ao marcador, mas apesar de encurtar distâncias, não conseguiu dar a volta ao marcador, com o Portimonense a festejar no final dos quarenta minutos regulamentares (85-78).

Estatística completa Portimonense SC 85-78 Esgueira/Aveiro/OLI

O sábado de estreia da Liga Betclic Masculina encerrou com o triunfo do Vitória SC diante da Ovarense Gavex por 79-76. O jogo mais emocionante do fim de semana acabou por cair para a formação vimaranense que logo nos primeiros 10 minutos se colocou em vantagem no marcador ao vencer por 28-16. A superioridade minhota acabou por se fazer sentir ao longo de toda a primeira metade e ao intervalo a equipa orientada por Miguel Miranda vencia por 48-34. Apesar do bom momento, a formação vimaranense sentiu a resposta adversária no terceiro quarto através de um parcial de 13-24 que, à entrada dos 10 minutos finais do jogo, colocava a Ovarense a apenas três pontos de distância, 61-58. Os últimos dez minutos foram reflexo do equilíbrio que foi vivido ao longo da segunda parte do encontro. Já dentro dos últimos minutos da partida, a equipa vimaranense conseguiu distanciar-se no marcador através da linha de lance livre, momento em que o norte-americano Cornelius Hudson assumiu protagonismo, fixando o resultado em 79-76

Estatística completa Vitória SC 79-76 Ovarense GAVEX


“Vamos brilhar novamente!”

Foi a 7 de setembro que a seleção nacional feminina de 3×3 terminou na 4.ª posição da FIBA 3×3 Europe Cup 2023 em Jerusalém, Israel. Um feito histórico dado ser a melhor classificação de sempre num campeonato da Europa da categoria.

Duas semanas depois, a FPB esteve à conversa com Emília Ferreira, Joana Soeiro, Laura Ferreira e Márcia da Costa Robalo, que recordaram o momento e deixaram algumas mensagens à congénere sub17, que se encontra em Heraklion, na Grécia, para disputar o europeu.

“Orgulho há sempre, independentemente do sucesso ou não. Óbvio que ambicionávamos mais mas, para uma segunda participação consecutiva num campeonato da Europa, acabar num 4.° lugar foi excelente”, afirma Emília Ferreira, uma opinião partilhada por Joana Soeiro: “Muito orgulhosa dos nossos resultados. Estamos a evoluir época após época e nada nos deixa mais confiantes e motivadas para continuar”, atenta.

Para as internacionais portuguesas, Portugal já inscreveu o seu nome na categoria das melhores seleções da Europa e do mundo. “Claramente que já estamos ao nível das melhores da Europa! Quer no europeu, quer na Women’s Series, que conta com algumas das melhores equipas de todo o mundo, conseguimos vencer uma etapa e ficámos em 4.º noutra”, elabora Laura Ferreira. “Já mostrámos que lutamos com todos e que estamos a um nível muito alto. Já sabemos o nosso lugar e é entre as melhores”, explana.

Para Márcia da Costa Robalo, o empenho colocado em campo pelas atletas lusas tem sido fundamental para os resultados obtidos: “Com as qualificações para europeus, tem sido notório que a intensidade e empenho nos têm valido de muito para reduzir o impacto que a experiência dos adversários tem no jogo. Esta maneira que temos de jogar, de nunca desistir, tem-nos valido muitas conquistas”, atenta.

Uma caminhada histórica entre a elite europeia, a equipa das Quinas bateu-se de frente com algumas das melhores formações do mundo, batendo a França, campeã europeia na última edição, no jogo dos quartos de final. Para Emília, o cansaço pode ter sido determinante para o desfecho: “Não só o campeonato da Europa, mas também as etapas da Women’s Series são bastante exigentes. Penso que o desgaste físico tenha falado mais alto e isso fez com que a tomada de decisão em algumas situações não fosse a melhor”.

Para Joana Soeiro, com os resultados obtidos nos diferentes níveis, o apoio será fundamental para atingir outros patamares: “Acredito que faltam mais olhos sobre esta modalidade olímpica, em ascensão no mundo e também no nosso país. Gostaria de ver o apoio, investimento e aposta nestes projetos a acompanharem a velocidade da evolução que temos tido e assim continuar a subir de mãos dadas”, elabora.

À semelhança do que a seleção de seniores femininos fez, também a seleção sub17 de 3×3 participa no Campeonato da Europa. Os dois jogos da fase de grupos disputam-se já este sábado, com o primeiro agendado para as 15 horas, com transmissão aqui.

Na véspera do início da caminhada lusa, Márcia deixa uma mensagem: “Acho que o fundamental nestas competições, que sabemos perfeitamente que têm equipas com mais experiência, é terminar e ter a noção de que fizemos tudo o que podíamos, deixámos tudo em campo e não tínhamos mais nada para dar. O mais importante é regressarem a casa com essa sensação. Se isso culminar com uma medalha, ainda melhor!”, deseja.

Também Laura Ferreira deixa uma mensagem de ambição: “Desejo muita sorte à seleção de sub17! É uma equipa com potencial e só têm que se concentrar no trabalho que fizeram até agora. Aproveitem o jogo! Boa sorte e vamos a isso, vamos brilhar mais uma vez!”, conclui.


CD Póvoa Esc Online e FC Porto frente a frente no arranque da Liga Betclic Masculina

Com o início da nova temporada da Liga Betclic Masculina, o entusiasmo toma conta dos adeptos do basquetebol em Portugal. Este sábado, às 15h00, CD Póvoa ESC Online e o FC Porto, vão medir forças num confronto que promete grande espetáculo. O jogo será transmitido na RTP2 e na FPBtv, proporcionando a todos os fãs a oportunidade de assistir a uma partida que se antevê emocionante.

Gonçalo Delgado, atleta do CD Póvoa, anteviu a jornada inaugural da Liga e partilhou as suas perspetivas sobre a preparação da equipa para esta época. “A preparação tem sido boa, focada principalmente em aspetos táticos para que todos estejam na mesma página”, revelou. Destacou a qualidade e ambição presentes no grupo de trabalho, sublinhando que o grupo está mais forte. “Os pontos fortes da nossa equipa serão principalmente a energia que podemos trazer ao campo, a imprevisibilidade e a fome de ganhar”, enfatiza.

Para o jovem internacional português, um bom começo de temporada é crucial para conquistar respeito e consistência ao longo do campeonato: “Temos um grupo coeso e como já foi visto em outros anos o CDP em casa é um adversário muito difícil de bater, embora tenhamos consciência que o FC Porto é uma equipa de alto nível, que joga competições europeias e tem jogadores com muita qualidade. Se formos uma equipa consistente, olharão sempre com outros olhos para a nossa equipa e vão-nos respeitar, como têm feito nestes últimos anos”, comenta o atleta, ansioso pelo início da liga para mostrar a qualidade do conjunto poveiro.

Miguel Queiroz, capitão do FC Porto, foi o porta-voz do conjunto azul e branco e partilhou aquilo que foi a preparação da equipa para a nova época: “Tivemos algumas alterações de jogadores e demora sempre a integrar quem chega de novo, mas foi feito um trabalho incrível, sobretudo da parte deles. Os que chegaram esta época sabem para o que vieram e já começam a perceber o que é ser Porto, o que é a mística do clube e que ganhar é fundamental “, referiu Queiroz sobre a adaptação dos novos membros da equipa. “Foi uma pré-época dura, com muito trabalho, como são todas, mas finalmente chegou ao fim, pois estamos ansiosos para começar a jogar”, acrescentou.

A determinação do FC Porto em alcançar a vitória é clara, como sublinha o capitão dos dragões: “Jogamos no FC Porto e ganhar é a palavra de ordem. Queremos ganhar todos os jogos que jogarmos e todas as competições em que estivermos inseridos”. Reconheceu a energia e ambição da equipa do CD Póvoa, antevendo um confronto difícil. “O CD Póvoa, tal como nós, também sofreu alterações. É uma equipa jovem, com muita energia e muita ambição. Ir à Póvoa é uma das deslocações mais difíceis que podemos ter na Liga, pois tem um ambiente fervoroso no qual gostamos de jogar. “, afirmou Queiroz.

Além do jogo entre poveiros e “dragões”, há mais quatro jogos da Liga Betclic Masculina para acompanhar, todos eles com transmissão assegurada pela FPBtv.

Calendário dos jogos para o dia 23 de setembro (sábado):

15h00 – CD Póvoa Esc Online vs. FC Porto (RTP2)

15h00 – Lusitânia EXPERT vs. Imortal LUZiGÁS

15h00 – Sporting CP vs. AD Galomar

17h00 – Portimonense SC vs. Esgueira Aveiro OLI

17h30 – Vitória SC vs. Ovarense Gavex (A Bola TV)

Acompanha toda a ação da Liga Betclic Masculina através das redes sociais e site da FPB.

Fotos: CD Póvoa / FC Porto


“Viemos cá para vencer o Campeonato da Europa”

A seleção nacional de basquetebol escreveu mais uma página da história da modalidade ao garantir, esta sexta-feira, o acesso à final do Campeonato da Europa – Divisão C e a consequente subida à Divisão B pela primeira vez desde 2016. Portugal vai enfrentar a Chéquia na final, que tem início marcado para as 15h45.

A equipa das Quinas venceu a Bulgária por 56-49 num jogo marcado pela intensidade e emoção até final, com o conjunto luso a celebrar efusivamente após o soar da buzina. Após terminados os festejos, o selecionador nacional, Óscar Trigo, e o internacional português, Pedro Bártolo, não esconderam a felicidade.

“Tinhamos claro que a Bulgária era uma das equipas mais completas da competição, tal como o demonstrou na fase de grupos onde sofreu apenas uma derrota com a Chéquia. O seu jogo é muito sólido, mas tinhamos bem presente todo o trabalho que fizemos na preparação e a defesa ia ser a chave para chegarmos ao sonho que era vencer este jogo”, afirmou Óscar Trigo.

O selecionador nacional acrescenta: “Estou feliz pelo que esta subida representa para o basquetebol em cadeira de rodas português. Estávamos a jogar por algo maior que o resultado, por um sonho. É fantástico!”.

Quanto à final, o técnico catalão da formação portuguesa atenta: “Temos de continuar a sonhar. Não nos vamos conformar com um primeiro objetivo atingido, viemos cá para vencer o europeu e agora já podemos falar em consegui-lo”.

Pedro Bártolo, que esteve em evidência no jogo que assegurou a subida, destaca o papel da defesa para o desfecho: “Tínhamos a lição bem estudada, mas acho que entrámos muito nervosos, também por sabermos que éramos favoritos e melhores. Sabíamos que do outro lado tínhamos uma equipa muito alta, coisa que ainda não tínhamos encontrado até agora na Divisão C.  Este foi um jogo que vencemos pela defesa. Não tanto pelo maior acerto na segunda parte, que existiu e que tinha que acontecer, mas acima de tudo a nossa capacidade defensiva e intensidade”.

“É uma vitória que nos dá uma subida há muito desejada, saborosa, que perseguíamos desde 2017”, explica. “Espero que o BCR nacional possa crescer de uma forma mais sustentável, com mais apoios e condições, maior captação de atletas, porque a missão que para o ano vamos encontrar na Divisão B vai ser muito mais árdua e isso obriga a um grupo maior e mais competitivo para que a equipa técnica tenha mais opções”.

No que toca à final, Bártolo é direto: “Queremos levar o caneco para Portugal”.

Portugal vai enfrentar a Chéquia na final. O jogo tem início marcado para as 15h45.


Seleção está na final e sobe à Divisão B!

A seleção nacional de basquetebol em cadeira de rodas está na final do Campeonato da Europa – Divisão C e garantiu a subida à Divisão B pela primeira vez desde 2016!

No jogo decisivo que ditava a subida, as meias-finais da prova, Portugal venceu a Bulgária, por 56-49, numa reviravolta épica.

Um embate que se antecipava como equilibrado entre duas das principais candidatas à subida, o primeiro quarto sorriu ao conjunto búlgaro por 17-12. Os comandados de Óscar Trigo tentavam reagir, mas a formação adversária continuava a mostrar algum controlo e ao intervalo seguia na dianteira por 35-25. A segunda parte viu a equipa das Quinas estar a perder por 12 pontos no decorrer do terceiro quarto, mas tudo mudou no decorrer desse período. Pedro Bártolo foi um dos principais impulsionadores da reviravolta e paulatinamente, Portugal começou a aproximar-se e reentrar na luta pelo triunfo.

Os minutos finais foram marcados pela emoção e nervosismo de ambas as partes, mas no final a seleçao lusa consumou a reviravolta no resultado numa tarde que terminou em festa por parte de toda a comitiva portuguesa.

Pedro Bártolo (21pts, 3res, 3ast), Luís Domingos (15pts, 6res, 8ast, 1rb), Ibrahim Mandjam (10pts, 12res, 1ast, 1rb) e João Reis (10pts, 7res, 2ast) foram as principais figuras do conjunto luso.

A equipa das Quinas vai agora disputar o título europeu este sábado, pelas 15h45, frente ao vencedor da partida entre Chéquia e Irlanda.

 

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“Queremos fazer o que ainda não foi feito!”

A menos de 24 horas do início da participação portuguesa da FIBA 3×3 U17 Europe Cup 2023, a equipa das Quinas prepara os últimos pormenores antes de entrar em campo pela primeira vez, este sábado, pelas 15 horas.

Já em Heraklion, na ilha de Creta, Grécia, desde dia 20, a seleção lusa já realizou diferentes treinos e momentos de ativação. Luís Oliveira, selecionador nacional, falou à FPB sobre como correu a preparação e o que esperar deste grupo:

Como correu a preparação, não apenas no último estágio em Rio Maior, mas também com as participações no Circuito Nacional de 3×3?

“A nossa preparação começou logo após o Inter-Seleções Sub-17 que decorreu em Tomar. Foi um evento que nos permitiu observar e selecionar oito atletas que desde o primeiro estágio em Beja nos deram uma demonstração de ter um carácter acima da média, construímos uma família e dentro de campo tudo se tornou mais fácil. Antes da qualificação para o Campeonato da Europa participámos nas etapas do Circuito Nacional de Quarteira e Cascais.

Conseguido o histórico apuramento em Voiron, começámos a nossa preparação para o Campeonato da Europa com o primeiro encontro no final de Agosto, na cidade da Maia, onde competimos em mais uma Etapa do Circuito Nacional, e onde acabámos por participar na Final Nacional. Antes de viajarmos para a Grécia, estagiámos no Rio Maior Sports Centre. Este percurso fez-nos chegar à ilha de Creta com as melhores sensações. Estamos prontos!”

O que podemos esperar dos nossos adversários nesta fase de grupos?

“Já observámos os nossos adversários, mas a motivação é tanta que tivemos atletas a fazer, em vídeo, o seu próprio scouting das adversárias.

O nosso primeiro adversário, a Alemanha, competiu em Voiron na mesma qualificação que nós, mas chegam à Grécia com duas jogadoras que não participaram nessa qualificação. São uma equipa experiente, a número 1 do ranking no escalão de sub18 femininos, e têm duas jogadoras que participaram no Campeonato do Mundo de sub18.

A Grã-Bretanha foi a surpresa na qualificação na Hungria, chegam à Grécia com a mesma equipa e com jogadoras muito competentes e preparadas para jogar 3×3. Apesar de menos experientes, são uma equipa completa e com jogadoras que vão dar que falar na competição. Acredito que estamos inseridos naquele que será o grupo mais equilibrado.”

Quais são os objetivos do grupo?

“Desde o primeiro momento que fomos ambiciosos, queremos fazer o que ainda não foi feito. Já conseguimos a primeira qualificação de sempre de uma seleção sub17 para um Campeonato da Europa 3×3, mas queremos mais, temos o objetivo de conseguir chegar ao Mundial de sub18 em 2024. Para isso temos de terminar a competição nos três primeiros lugares.

Sabemos que não vai ser tarefa fácil, não somos melhores que ninguém mas também não temos medo de ninguém e uma coisa é certa, vão continuar a ouvir a falar desta seleção de Portugal. Obrigado a todos os que nos têm apoiado e fazendo chegar a sua força, em especial a todos/as os/as atletas que passaram por nós e fazem hoje parte desta família. Levamos conosco um pouco de cada um de vocês. Por último, uma palavra para a nossa seleção nacional de seniores femininos de 3×3, são a nossa referência e inspiração.”

Portugal integra o Grupo A com as congéneres da Alemanha e da Grã-Bretanha, e joga nos seguintes horários.

23 de setembro


GDESSA e Quinta dos Lombos medem forças pela supertaça

O segundo troféu oficial da temporada, a Supertaça, disputa-se já este domingo. Pelas 15 horas, no Pavilhão Nº1 do Montijo, GDESSA Barreiro e Quinta dos Lombos procuram adicionar a taça ao seu palmarés, numa partida que tem transmissão na FPBtv e n’ABOLAtv, e com bilheteira aberta em smartfan.tickets.

Na antecâmara deste antecipado embate entre as campeãs nacionais e as vencedoras da Taça de Portugal Skoiy,  André Martins, treinador da equipa da margem sul do rio Tejo, e José Leite, timoneiro da formação lisboeta, falaram à FPBtv sobre como correu a preparação e o que antecipam da partida.


“Já tínhamos a certeza que estávamos ao nível das melhores equipas do Mundo”

É já este sábado, dia 23, que a seleção nacional feminina sub17 de 3×3 inicia o seu percurso na FIBA 3×3 U17 Europe Cup 2023, competição que decorre em Heraklion, na Ilha de Creta, Grécia, de 22 a 24 de setembro.

A seleção lusa, que na última edição terminou na 16.ª posição, procura melhor a classificação final e não tem melhor exemplo que as seniores femininas de 3×3, que depois de um 9.º lugar na Europe Cup 2022, em 2023 fez história e terminou no top-4. Américo Santos, selecionador nacional das seniores femininas, falou à FPB sobre essa campanha europeia e deixou algumas mensagens para as jovens lusas.

1. Agora que já passou algum tempo desde o final da competição, quando se olha para este europeu, o que se sente mais: orgulho do 4.º lugar atingido ou certeza de que já estamos ao nível das melhores da europa?

Nós já tínhamos a certeza que estávamos ao nível das melhores equipas do Mundo, não só da europa. E não é ser sonhador nem irrealista. É analisar os resultados. O ano passado já tínhamos vencido praticamente todas as equipas do topo do ranking mundial incluindo os Estados Unidos, campeão olímpico em título, França, campeã mundial e da Europa em título, Países Baixos, atual campeã europeia, e Lituânia, entre outras. Só quem andou muito distraído não percebeu já o ano passado o nosso nível e o que podíamos fazer. No campeonato da Europa do ano passado tivemos duas jogadoras doentes, a Joana Soeiro e a Emília Ferreira e assim não há milagres por muito que elas tentassem. Ninguém soube na altura porque quisemos competir o melhor que conseguiamos e não usar isso como desculpa mas acho importante que as pessoas também tenham noção desse sacrifício agora.

Este ano confirmamos esse nível. Qualificação com quatro vitórias em quatro jogos sem praticamente estar atrás do marcador em nenhum dos jogos. Primeiro lugar numa etapa da Women’s Series que é um resultado ainda superior a ser 4.º classificado no Europeu. Vencer novamente várias potencias mundiais incluindo Espanha, campeã europeia há dois anos e finalista deste ano, fomos a única equipa que tirou a França de uma final este ano, com um resultado que no 3×3 é esmagador (13-7), e batemos a França, que este ano é vice-campeã do mundo e ainda esta semana perde com o Canadá no último segundo na final da Women’s Series.

Na verdade o 4.º lugar soube a muito pouco. Nós sabemos e acreditamos que devíamos estar nos Jogos Olímpicos a representar o nosso basquetebol e o nosso país no maior palco do mundo. Foi pena que apesar dos resultados, não conseguimos pôr mais entidades a acreditar conosco. Da minha parte sinto-me desiludido e depressivo por este desfecho mas ao mesmo tempo de consciência tranquila pois da nossa parte fizemos mesmo tudo o que estava ao nosso alcance.

2. Uma competição exigente e que obriga a um grande esforço num curto espaço de tempo. O que faltou para atingir a desejada medalha? 

Treinar e competir mais vezes em fadiga. Temos estágios muito curtos por diversas condicionantes e os nossos adversários têm muita experiência nesses jogos e momentos de jogos. Preparamo-nos o melhor que conseguimos mas sem dúvida que a fadiga foi fulcral. A somar a isso, o facto do calendário permitir que Países Baixos e Espanha, as duas finalistas, tivessem um dia de descanso após a fase de grupos ao passo que nós não tivemos, também não ajudou. Não uso isto como desculpa mas penso que a FIBA deve equilibrar o calendário para que as equipas tenham o tempo de descanso o mais próximo possível umas das outras.

Para nós que somos fisicamente mais baixas e leves, competir e vencer a este nível obriga a jogar sempre no limite da intensidade física e os jogos acumulados e o menor tempo de descanso têm um peso determinante.

3. Os resultados positivos continuam a suceder-se, tanto a nível de seleções como no circuito nacional. O crescimento da modalidade vai passar pela sensibilização dos jovens de forma a que cheguem ao 3×3 cada vez mais cedo?

Acho que é importante realçar o que as seleções nacionais já fizeram em cinco anos de existência:

2018

|| Pandemia||

2021

2022

2023

Para além dos resultados, muitos jogadores, treinadores, fisioterapeutas, staff, tiveram a possibilidade de conhecer e divulgar a modalidade. Criou-se o Circuito Nacional 3×3, o Inte-Selecções 3×3, formações nas escolas e nos cursos de treinadores. Temos imenso potencial na modalidade e a Federação está atenta ao desenvolvimento da mesma e tem profissionais competentes e dedicados a esse desenvolvimento.

4. Agora é a vez das sub17 participarem no campeonato da Europa da categoria. Que mensagem lhes deixa?

As sub 17 já receberam a minha mensagem e dos atletas seniores masculinos e femininos. Somos uma família. Elas sabem o que precisam de fazer e que podem ganhar a qualquer equipa. Aproveito para desejar ao selecionador Luís Oliveira e a todas as atletas votos de muitas felicidades e estou certo que irão superar o 4.º lugar que fizemos com as seniores.


“O jogo de amanhã é como uma final e o objetivo é ganhar”

A seleção nacional de basquetebol em cadeira de rodas pode escrever mais uma brilhante página na história da modalidade esta sexta-feira. A equipa das Quinas, que se encontra em Sarajevo a disputar o Campeonato da Europa – Divisão C, vai medir forças com a Bulgária, pelas 13h30, na meia-final da competição e em caso de vitória, garante a subida à divisão B pela primeira vez desde 2016.

Após uma fase de grupos imaculada, que contou com triunfos sobre a Arménia, Irlanda e Finlândia, o objetivo do grupo luso é apenas um: a vitória. Na antecâmara do embate, o selecionador nacional, Óscar Trigo, e o internacional português, Ibrahim Mandjam, analisaram o percurso e lançaram a partida de amanhã.

“Foi uma fase de grupos muito positiva. Tínhamos o objetivo de competir, creio que o fizemos em todos os jogos, e o resultado deixa-nos satisfeitos”, inicia Óscar Trigo. “Também nos serviu para enfrentarmos situações diferentes frente aos adversários, e isso fez-nos crescer. Temos analisado os nossos pontos fortes e fracos. Para o jogo de amanhã vamos focar-nos em minimizar esses pontos negativos e potenciar ao máximo os positivos”, atenta.

O timoneiro da equipa portuguesa analisa o seu adversário da meia-final, a Bulgária: “Estou convencido de que amanhã vai ser um jogo muito intenso e duro. Jogam com três atletas grandes no perímetro o que nos pode causar dificuldades defensivas. Até agora tivemos sempre vantagem de altura, o que não deve acontecer amanhã, mas temos que aproveitar os seus pontos fracos, é isso que queremos explorar”, assevera.

“O grupo de trabalho tem sido espetacular, todos sabem qual o seu papel na equipa e trabalham com o foco em atingir o objetivo que é a subida à Divisão B. Estou muito satisfeito com o trabalho que temos feito”, conclui.

Ibrahim Mandjam tem sido das principais figuras da seleção nacional em território bósnio. “Acho que o balanço da fase de grupos é positivo. Os dois últimos jogos foram mais complicados, em especial o de hoje que achávamos que ia ser mais fácil, mas acabou por não o ser. De qualquer forma conseguimos dar a volta e vencer”, explica.

“O jogo de amanhã é como uma final e o objetivo é só um: ganhar. Não temos outro foco. Vai ser um jogo mais complicado do que tivemos até agora, mas estou confiante que vamos vencer” confessa.

A disputar o seu primeiro campeonato da Europa, não esconde que a intensidade tem sido diferente, mas salienta o trabalho do grupo: “É o meu primeiro europeu e tem sido duro. É uma experiência incrível, tem sido muito bom, mas o foco é o coletivo e não os destaques individuais. Coletivamente temos estado muito bem, foram exibições brutais por parte do grupo de trabalho. Mas sinto-me bem, os jogos aqui têm mais ritmo, são mais intensos, mas só o trabalho de grupo nos vai ajudar”, explana.

Portugal mede forças com a Bulgária no jogo que pode ditar a subida de divisão. O encontro tem início marcado para as 13h30 e transmissão aqui.


Liga Betclic Masculina arranca este sábado

É já este sábado que arranca mais uma edição da Liga Betclic Masculina, ano que assinala a 79.ª edição do principal campeonato do basquetebol masculino nacional sob a égide da Federação Portuguesa de Basquetebol.

1930s

Com 91 anos de história, o início da 1.ª Divisão, atual Liga Betclic, foi em 1932/1933. O primeiro título foi conquistado pelo Conimbricense, ao qual se seguiu o União de Lisboa. A primeira hegemonia ocorreu entre 1934 e 1938, altura em que o Carnide Clube celebrou o tetra-campeonato, antes de ser suplantado pelo CF Belenenses. A década de 1930 terminou com a primeira vitória do SL Benfica.

1940s

O primeiro título da nova década regressou ao Carnide, que celebrou pela quinta vez. Seguiu-se o primeiro campeonato do Vasco da Gama, antes de novo bicampeonato do Carnide, que demonstrou domínio nas primeiras 12 edições da prova. Em 1944/45, o troféu regressou ao Restelo para o Belenenses, antes do Benfica festejar um “bi” entre 1945 e 1947. O Vasco da Gama ainda celebrou em 1948, antes da AA Coimbra fechar a década com dois títulos consecutivos.

1950s

O Vasco da Gama entrou nos anos 50 com um título, antes das primeiras vitórias do FC Porto, entre 1951 e 1953. O Sporting CP escreveu o seu nome na lista de emblemas campeões nacionais em 1954, título que antecedeu o terceiro da Académica de Coimbra. A 24.ª edição da competição foi para Alvalade e as duas seguintes viajaram para o Barreiro com o FC Barreirense, antes de mais um triunfo da Académica de Coimbra. A década chegou ao fim com uma vitória do Sporting em 1959/1060.

1960s

Os anos 60 começaram com o primeiro penta-campeonato desde o início da competição, conquistado pelo Benfica entre 1960 e 1965. A prova não se realizou em 1965/1966, no ano seguinte foi vencida pelo Sport Luanda e Benfica e na época seguinte foi conquistada pelo Sporting Lourenço Marques. Em 1968/1969 o Sporting CP voltou a levantar o troféu, com o Benfica a fechar a década por cima ao conquistar a 38.ª edição da 1.ª Divisão.

1970s

O Sporting Lourenço Marques venceu o primeiro título da década de 70 antes de mais uma temporada de celebração do Porto (1971/1972). No ano seguinte foi a formação de Lourenço Marques voltou a triunfar, antes do Malhangalene, de Moçambique, conquistar o troféu. A 43.ª edição da competição sorriu ao Benfica e a 44.ª ao Sporting, antes do Ginásio Figueirense sair vitorioso em 1976/1977. Até ao final dos anos 70, o Sporting voltou a festejar antes do bicampeonato conquistado pelo Porto, entre 1978 e 1980, com que chegou ao fim a década.

1980s

Os anos 80 começaram com o “bi” do Sporting, antes de novo título do Porto em 1982/1983, na 51.ª edição da competição. O CA Queluz inscreveu o seu nome no histórico de vencedores em 1983/1984, antes do tri-campeonato do Benfica, que regressou às conquistas. A AD Ovarense foi campeã em 1987/88, título que antecipou um período hegemónico das “águias” que incluiu títulos até ao final da década.

1990s

A década de 1990 no 1.ª Divisão chegou ao fim em 1994/1995 e encerrou a hegemonia do Benfica, que conquistou um hepta-campeonato que durou de 1988 a 1995.

2000s

O principal escalão do basquetebol masculino em Portugal regressou à égide da Federação Portuguesa de Basquetebol em 2008/2009 com um título do Benfica. Os “encarnados” festejaram o “bi” na temporada seguinte, antes do título do Porto em 2010/2011. A equipa lisboeta regressou às vitórias na temporada seguinte e conquistou a Liga quatro vezes consecutivas, entre 2011 e 2015. Os “dragões” voltaram a levantar o principal troféu na modalidade em 2015/2016, naquela que foi a sua última conquista.

O Benfica saiu vitorioso no ano seguinte, antes do bi-campeoanto conquistado pela UD Oliveirense entre 2017 e 2019. A temporada 2019/2020 não teve campeão fruto à situação pandémica criada pela COVID-19, mas na época seguinte foi o Sporting que emergiu vitorioso como campeão nacional. Nas duas últimas temporadas foi o Benfica que se mostrou mais forte e conquistou o “bi”.


Seleção anuncia pré-convocatória para a 1.ª janela de qualificação

Já com o foco na primeira janela de qualificação para o FIBA Women’s EuroBasket 2023, a equipa técnica da seleção nacional de seniores femininos anunciou a lista de atletas pré-convocadas.

A lista inicial de pré-convocadas é composta pelas seguintes 30 atletas:

A primeira janela de qualificação, agendada para a semana de 5 a 12 de novembro, inclui os seguintes jogos:

Seleção Nacional Seniores Femininos – Pré-Convocatória


FPB PROCURA COLABORADOR(A)

Função: Designer Gráfico ou de Comunicação e Multimédia (M/F)

A Federação Portuguesa de Basquetebol, com sede em Lisboa, procura colaborador para o Departamento de Comunicação.

Requisitos:
– Licenciatura em Design;
– Experiência na área do Design Gráfico ou de Comunicação e Multimédia;
– Domínio profissional do Adobe Suite em especial Photoshop, Illustrator e MS Office em especial Word e PowerPoint (Obrigatório);
– Conhecimentos na área de Edição de Vídeos (Ex.: Adobe Premiere, Adobe After Effects);
– Pró-ativo, com capacidade de iniciativa e comunicação;
– Disponibilidade imediata.

Nota: Ligação ao basquetebol será valorizada.

Funções:
– Desenvolvimento de linha gráfica da FPB;
– Produção de cartazes, convites, apresentações e documentos internos/externos;
– Produção de conteúdos gráficos para eventos (digitais e impressão);
– Produção de conteúdos gráficos nos vários formatos para redes sociais;
– Apoio na conceção e produção de campanhas publicitárias e institucionais da FPB.

Oferece-se:
– Contrato de Trabalho;
– Remuneração Base + Subsídio de Alimentação.

Local de trabalho:
– Lisboa

As candidaturas, acompanhadas de Curriculum Vitae e Portefólio, deverão ser enviadas para o e-mail: candidaturas@fpb.pt identificadas no assunto como: “CANDIDATURA PARA DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO DA FPB”.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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