Artigos da Federaçãooo

“A Mery teve sempre uma enorme atitude de trabalho e espírito competitivo”

Foi pela mão de José Leite, antigo selecionador nacional, que Mery Andrade começou a representar a seleção nacional portuguesa. Como a própria afirmou em diferentes ocasiões, a primeira experiência na equipa das Quinas ocorreu pela mão do técnico:

“Tivemos um jogo em que não tínhamos árbitros e chamaram alguém da bancada para apitar. Depois fiquei a saber que essa pessoa era o José Leite, que na altura era o selecionador. Ajudou-me a tratar das questões referentes à nacionalidade e depois convidou-me para um estágio em Oeiras. A partir daí tive a oportunidade de representar Portugal”, contou à FPB em Março de 2023.

Foi com grande alegria que José Leite, que comandou várias seleções nacionais mais de 250 vezes, viu a entrada de Mery Andrade na NBA:

“Com enorme satisfação, é uma afirmação de todo o seu percurso como atleta, treinadora e Mulher. A Mery ensina muito bem, tem uma determinação e capacidade de trabalho brutal e está sempre preparada para as oportunidades que possam surgir no seu caminho”, explicou.

O atual técnico da equipa sénior da Quinta dos Lombos relembra a forma como conheceu Mery: “Trabalhei com a Mery desde os seu 13 anos e fui treinador dela nas diferentes seleções nacionais.
Sempre teve uma enorme atitude de trabalho e elevadíssimo espírito competitivo, por isso posso dizer que, sem dúvida, já la estava a futura treinadora”.

“Por curiosidade, a sua 1.ª equipa federada como treinadora foram as sub14 da Quinta dos Lombos, enquanto jogava nas nossas seniores, em 2013/14, e já aí fez um trabalho extraordinário. Ainda hoje refiro como exemplo dessa época, que às 19h30, conseguia ser uma enorme motivadora das suas atletas sub14, que treinavam até às 19h30, e às mesmas 19h30 era a atleta mais focada da equipa sénior, que iniciava o treino a essa hora.

Quanto ao impacto que Andrade tem, tanto no seu papel de jogadora como agora enquanto treinador, José Leite conseidera que Mery é “uma referência em qualquer atividade que esteja ligada”.

A poucas semanas de iniciar a temporada com os Toronto Raptos, e fazer história, multiplicam-se as mensagens de força. O seu antigo treinador não é diferente: “Já lhe disse pessoalmente: tudo o que ela obteve foi à custa do seu esforço diário e dedicação. Vai ter que continuar a ser assim, mas acredito que o comboio vai passar mais vezes à sua porta”, conclui.


FPB procura colaborador(a)

A Federação Portuguesa de Basquetebol, com sede em Lisboa,  está à procura de um novo colaborador para reforçar o departamento de contabilidade. As candidaturas, acompanhadas de “CV”, deverão ser enviadas para o e-mail: candidaturas@fpb.pt identificadas no assunto como: “CANDIDATURA PARA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DA FPB”.

Função: Assistente de Contabilidade (M/F)

Requisitos:

– 12º Ano ou Licenciatura em Contabilidade;

– Experiência na área da Contabilidade: 2 Anos (Obrigatório)

– Domínio profissional do MSoffice, em especial Excel (Preferencial)

– Pró-ativo, com capacidade de iniciativa e comunicação;

– Disponibilidade imediata;

Funções:

– Classificação e Lançamento de documentos contabilísticos;

– Análise de contas de fornecedores e clientes;

– Elaboração de Reconciliações Bancárias;

– Adicionalmente, irá fazer acompanhamento de Reporting Financeiro, bem como tarefas administrativas inerentes à função;

Oferece-se: Contrato de Trabalho, Remuneração Base + Subsídio de Alimentação.

Local de Trabalho: Lisboa

As candidaturas, acompanhadas de “CV”, deverão ser enviadas para o e-mail: candidaturas@fpb.pt identificadas no assunto como: “CANDIDATURA PARA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DA FPB”.

Jorge Marques nomeado para o Campeonato da Europa C de BCR

Jorge Marques está entre o lote de juízes nomeados para apitar o Campeonato da Europa C de BCR, onde Portugal participa de 18 a 24 de Setembro, em Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina. Após a obtenção do estatuto de árbitro internacional em Toulouse, no mês de Março, no grupo B da Euroliga 2, e a experiência na etapa de qualificação europeia, em Múrcia, no final de Abril, chega agora a oportunidade de integrar uma competição de selecções.

Em entrevista à FPB, o mais recente dos árbitros internacionais portugueses revelou que encara o desafio de apitar o Europeu C como nova fonte de aprendizagem e vaticina um bom resultado para a selecção nacional.

1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?

Tendo em conta que sou internacional há cinco meses, este é mais um grande momento de aprendizagem e crescimento enquanto árbitro de basquetebol e principalmente de BCR. Tratando-se de uma competição de selecções, espero aprender outras formas de abordagem a uma competição internacional e ao tipo de jogo em si. O facto de ter oportunidade de arbitrar várias selecções diferentes motiva-me imenso, pois terei a possibilidade de absorver os variados estilos de jogo.

2 – De que forma a experiência em Múrcia te fez melhor árbitro?

A competição em Múrcia deu-me oportunidade de perceber melhor o ambiente de uma competição internacional de clubes, bem como de preparar de maneira diferente a abordagem aos jogos, dada a responsabilidade que me foi atribuída ao ser árbitro principal em dois dos quatro jogos. O facto de poder efectuar jogos de equipas espanholas foi um grande acréscimo nesta experiência, dada a abordagem tácita e dos contactos.

3 – Em que aspectos achas que deves/podes evoluir?

Entendo que ainda tenho vários pontos frágeis como árbitro BCR, contudo espero que, com a participação no ECMC, poder trazer uma melhor utilização da mecânica a três, análise dos contactos, nomeadamente no crossing e converging (com e sem bola) e uma leitura mais consistente das jogadas efectuadas pelas equipas.

4 – Da tua perspectiva da arbitragem internacional de BCR, o que é fundamental importar para o nosso jogo e para os nossos atletas?

A permissividade do contacto praticado nas competições estrangeiras e internacionais. Penso que não podemos almejar a evolução se continuarmos a arbitrar, no caso dos árbitros, e a reclamar, no caso dos jogadores, pequenos contactos que não são relevantes. Lembro-me das primeiras faltas que assinalei no  jogo da prova de internacionalização em Toulouse (Qualificação Eurocup 2), em que o Sofyane Mehiaoui (seleção francesa) me disse “… estás numa prova internacional, não podes apitar estes contactos …”, e a partir desse jogo tive sempre esta frase em mente para tomar as melhores decisões para o jogo.

 

5 – Por último, seria um óptimo sinal não apitares a final. Como vês as possibilidades da selecção nacional?  

O facto de não arbitrar a final poderá significar muita coisa, contudo, gostava que a razão fosse a nossa selecção estar presente nesse jogo. Não me consigo pronunciar muito sobre as possibilidades da nossa selecção, dado o desconhecimento de algumas das selecções presentes na competição. Contudo, vejo com bons olhos a subida para a divisão B, dado o trabalho desenvolvido, a entrega dos intervenientes e uma nova mentalidade/abordagem ao jogo trazida pelo novo seleccionador. Sairei certamente orgulhoso da competição se a nossa selecção atingir os seus objectivos.


Presença feminina nos cursos de treinador continua a aumentar

Concluiu, no passado sábado, o curso de treinadores de nível 2 na Covilhã, momento formativo que decorreu de 26 de agosto a 2 de setembro.

Presentes estiveram 10 treinadoras que dão os primeiros passos no mundo técnico, correspondendo a mais de 30% dos formandos presentes. Provenientes dos Açores, Porto, Aveiro, Leiria, Madeira, Algarve, Lisboa e Coimbra, as treinadoras deram os seus contributos e demonstraram o seu interesse ao longo dos dias em regime de internato.

Presentes estiveram os formadores António Barata, Rui Alves, Luís Araújo, Diogo Almeida Santos e José Tavares.


Seleção nacional de 3×3 ultima preparação para a FIBA 3×3 Europe Cup

Tudo a postos para o início da campanha da seleção nacional feminina de 3×3 na FIBA 3×3 Europe Cup 2023, prova que começa esta terça-feira, dia 5 de setembro, em Jerusalém, Israel.

Já em território israelita desde sábado, Portugal integra o Grupo C com Lituânia e Hungria. O conjunto luso, comandado pelo selecionador nacional, Américo Santos, conta com as seguintes atletas:

Com transmissão no canal YouTube da FIBA, os jogos da formação portuguesa são nos seguintes horários:


“A dedicação, ética de trabalho e preparação são coisas que nos permitem atingir qualquer objetivo”

Com uma extensa carreira dentro de campo, Mery Andrade continua a evoluir e a conquistar o seu espaço no mundo do treino.

Depois de quatro épocas na G-League, a liga de desenvolvimento da National Basketball Association, a ex-internacional portuguesa vai dar o salto para a NBA e integrar a equipa técnica dos Toronto Raptors, conjunto canadiano que atua na principal liga do basquetebol norte-americano.

Pronta para abraçar este novo desafio, Mery Andrade esteve à conversa com a FPB e explicou as principais diferenças entre a temporada da G-League e a da NBA.

“Na G-League a época é mais curta, são 50 jogos sem os playoffs, enquanto que na NBA são 82. Não é fácil treinar porque a frequência de jogos é enorme, daí ser muito importante que os atletas treinem durante o verão. Recebi o calendário da época e aquilo é jogar dia sim, dia não, dia sim, dia sim”, exclama.

A treinadora elabora: “Quando há mais tempo entre jogos, o foco tende a ser mais no trabalho individual, que a este nível acaba por ser quase mais importante, é fundamental que os jogadores se sintam bem e normalmente esse trabalho tem um efeito positivo nos atletas, aumenta-lhes a confiança”:

Figura ímpar do basquetebol português, sendo uma de apenas duas portuguesas a ter pisado os palcos da WNBA, Mery é um exemplo para várias jovens que se iniciam na modalidade. Quando questionada sobre se sente ser um exemplo inspirador, afirma: “Espero que sim, pelo menos nem que seja ao mostrar que é possível”.

“No início do meu percurso não tínhamos esses exemplos e depois a Becky Hammon apareceu e mostrou que as equipas podem apostar em nós mulheres, que com trabalho e dedicação, conseguimos chegar onde ambicionamos. Espero poder ser esse exemplo para as treinadores em Portugal”, atenta.

No que toca às dificuldades em entrar e afirmar-se num mundo onde a maioria dos treinadores são homens, Mery afirma: “Ao contrário do que as pessoas podem pensar, o maior desafio em entrar no mundo do basquetebol masculino enquanto mulher não são os jogadores. Eles percebem que nós podemos ter uma forma diferente de ver o jogo”.

“Os desafios normalmente existem na conversa e nas salas em que se discute basquetebol. Já estive em salas em que a minha voz era a única feminina e por vezes não se ouve, as pessoas estão tão habituadas a ouvir vozes masculinas que algo diferente por vezes não s e escuta com a mesma atenção. Mas a forma como tenho ultrapassado esses desafios é com base na preparação para qualquer sala e situação em que possa estar inserida”, assevera.

Com vários anos de experiência, tanto dentro como fora de campo, Andrade deixa alguns conselhos para as treinadoras que aspiram seguir os seus passos e atingir os mesmos patamares:

“Eu diria que este conselho se aplica ao mundo do treino, mas também a qualquer outra atividade, lúdica ou profissional. A dedicação, ética de trabalho e a preparação são coisas que nos permitem atingir os nossos objetivos. No nosso dia-a-dia estamos sempre à prova e relembro uma frase que dizia muito quando era jogadora: “Nós só temos uma oportunidade para deixar uma boa primeira impressão”. Se eu não estiver preparada, isso vai transparecer e o impacto não será o mesmo”.

Mery continua: “As oportunidades aparecem. Pode não ser quando ou como esperamos, mas aparecem, e nessas alturas eu não vou ter tempo de me preparar. Daí ser tão importante a dedicação, a ética de trabalho, para eu me sentir confortável em abraçar e desfrutar desses desafios que aparecem”, conclui.


Pesar pela morte de João Carlos Ribeiro

O basquetebol em Aveiro está de luto com a notícia da morte de João Carlos Ribeiro, este domingo.

Com uma forte ligação à modalidade na região, foi presidente da Associação de Basquetebol de Aveiro de 2008 a 2020 e atualmente era Presidente do Conselho Fiscal da ABA. Anteriormente fora dirigente do Illiabum Clube, emblema histórico do basquetebol aveirense.

Forte defensor da formação, tanto de atletas como de dirigentes e treinadores, foi o responsável pela aquisição da atual sede da associação.

O seu funeral será no dia 5 de setembro, às 15:00, na casa mortuária de Ílhavo. A missa exequial está marcada para esta segunda-feira, às 19:15, na Igreja Matriz de Ílhavo.

Aos familiares e amigos, bem como à Associação de Basquetebol de Aveiro, a FPB endereça as mais sentidas condolências.


Mery Andrade faz história e assume lugar na NBA!

Mais um momento para o basquetebol português além fronteiras! Mery Andrade, antiga internacional portuguesa que conta com uma extensa e recheada carreira como jogadora e que continua a subir no mundo do treino, foi escolhida pelos Toronto Raptors para integrar a equipa técnica na temporada que se avizinha da NBA.

Com esta mudança no seu percurso, Mery vai integrar um grupo muito restrito de treinadoras-adjuntas que atualmente atuam na NBA, tornando-se a quinta.

Em entrevista à FPB, a antiga jogadora da WNBA não escondeu a felicidade.

“Este é o realizar de parte de um sonho, algo que tem sido um objetivo desde que abracei a atividade de treinadora. No início queria treinar ao mais alto nível, mas depois percebi que esse patamar mais alto que queria conquistar era a NBA”, afirmou Mery.

A antiga internacional relembra como decorreu o processo: “Eu já me encontrava na equipa da G-League dos New Orleans Pelicans há quatro anos, nos Birmingham Squadron. Ao longo do último ano já tinham existido algumas conversas de que talvez já estivesse no momento de dar o salto, ainda falei com os Pelicans sobre uma eventual posição de “two-way”. Depois com o passar do ano fui percebendo de que realmente estava na hora de dar esse salto”, atenta.

“Os Boston Celtics pediram permissão aos Pelicans para eu poder fazer a Summer League com eles porque estavam interessados em oferecer-me uma posição. Fiz a Summer League e no último dia os Toronto Raptors falaram comigo, tive uma entrevista com o treinador principal e com o general manager, e depois ficou decidido que iria integrar a equipa”.

Mery, que atuou na WNBA durante cinco temporadas, primeiro com as Cleveland Rockers e depois com as Charlotte Sting, diz estar “contente com a escolha”: “Penso que é uma escolha de carreira que eu quero e para a qual estou desejosa de começar. Um grupo novo, cheio de potencial, é o que nós treinadores queremos!”.

“A minha experiência na G-League é algo que acho que vai dar frutos, não apenas na NBA mas ao longo da minha carreira. Trata-se de uma liga “para os jogadores” e isso obriga-nos a olhar para o atleta que temos à frente e perceber quem é dentro e fora de campo e perceber como retirar e concretizar o seu potencial”, explica.

Apesar do lugar que já atingiu, os objetivos não e ficam por aqui. “Este não é o sonho completo, é apenas parte dele. Agora é aproveitar e celebrar durante um curto período, mas depois mudar o chip e focar na oportunidade de trabalhar, evoluir e continuar a crescer.


“A Mery é um orgulho para o basquetebol português”

Fruto do seu trabalho e conhecimento da modalidade, a antiga internacional portuguesa, Mery Andrade, é a mais recente treinadora-adjunta dos Toronto Raptors, equipa que atua na NBA, juntando-se a apenas quatro outras mulheres que atualmente ocupam esta posição na liga norte-americana.

Perante este feito inédito no basquetebol nacional, Manuel Fernandes, presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, deixou uma mensagem de parabéns e relembrou o percurso de alguém que representou Portugal ao mais alto nível em diferentes ocasiões:

Mensagem do Presidente:

“Antes de mais, dou os parabéns à Mery. A Mery é um orgulho para o basquetebol português. É um caso singular daquilo que é a perseverança, o talento, que leva uma jogadora fora de série, que representou Portugal 81 vezes, que jogou numa Universidade como Old Dominion e que depois chegou à WNBA. Teve quatro anos como treinadora-adjunta na G League, mas agora alcançou o topo. Uma situação tão rara, onde a maioria dos treinadores são homens.

A conquista individual da Mery é também uma conquista do nosso basquetebol. Deve servir de exemplo para as futuras gerações de jogadoras e treinadoras, sobretudo treinadoras. Chegar à NBA é o máximo que se pode alcançar, algo que tem impacto direto nas gerações mais novas porque serve de exemplo, de inspiração, para todos aqueles que acompanham o nosso basquetebol.”

Parabéns, Mery!


Arménia, Irlanda e Finlândia no caminho de Portugal

A seleção nacional de BCR ficou a conhecer os adversários da fase de grupos do Campeonato da Europa da divisão C, prova com abertura marcada para o dia 19 de setembro. Pela frente, os comandados de Óscar Trigo, colocados no grupo A, terão a estreante Arménia, a regressada Finlândia, rival que traz boas recordações (a equipa nacional bateu a congénere finlandesa na meia-final do Europeu C, em 2015, garantindo a subida à divisão B), e Irlanda, com quem Portugal tem um histórico amplamente favorável no confronto direto.

Depois das sessões de treino e classificação a 18, a seleção nacional de BCR disputa a primeira bola ao ar diante da Arménia, no dia 19, às 10 da manhã (hora local). No dia seguinte, mede forças com a Irlanda, naquele que se perspetiva como o embate mais difícil, às 14h30 (hora local). Finalmente, o derradeiro duelo da fase de grupos toma lugar a 21, às 10h, diante da Finlândia. Os cruzamentos das nações posicionadas no 3º e 4º lugar dos respetivos grupos, bem como as meias-finais, estão reservados para o dia 22. O apuramento do 5º ao 8º lugar e os jogos de atribuição das medalhas de bronze e ouro acontecem no dia 23.

De sublinhar que só os finalistas obtêm a promoção à divisão B. O calendário pode ser consultado na íntegra aqui. Oportunamente, a IWBF – Federação Internacional de BCR – irá divulgar o acesso à estatística e livestream da competição.

Nota: fotografia da autoria de Carlos Viana.

 

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Calendários definitivos para as provas seniores em 2023/2024

A época 2023/2024 está prestes a começar e já são conhecidos os calendários definitivos para diferentes competições seniores a disputar ao longo do próximo ano desportivo.

A Supertaça Mário Saldanha, que dá início ao calendário competitivo masculino, está agendada para 16 de setembro, pelas 19 horas, com SL Benfica e Imortal LUZiGÁS a medirem forças no Pavilhão Multiusos de Odivelas.

Supertaça Masculina 2023

No que toca às Ligas Betclic Feminina e Masculina, o início está agendado para dia 1 de outubro e dia 23 de setembro, respetivamente. A fase regular da prova feminina deve terminar a 17 de março de 2024, enquanto que no masculino conclui a 27 de abril.

Liga Betclic Masculina 23-24 – Fase Regular

Liga Betclic Feminina 23-24 – Fase Regular

A primeira Proliga, dividida em Zona Norte e Sul, arranca a 14 de outubro e estende-se até 4 de fevereiro.

Proliga 23-24 – 1ª Fase Norte

Proliga 23-24 – 1ª Fase Sul

O Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina também está cada vez mais perto de começar. Tal como acontece na Proliga, a prova é separada em Zona Norte e Sul, com os jogos a iniciar a 22 de outubro.

CN1 Feminina 23-24 – 1ª Fase Zona Norte

CN1 Feminina 23-24 – 1ª Fase Zona Sul

A Taça Hugo dos Santos, que apresenta um novo modelo competitivo e inclui uma fase de grupos, tem início marcado para 13 de outubro, com a última jornada a realizar-se a 30 de março.

Taça Hugo dos Santos 23-24 – 1ª Fase Grupo A

Taça Hugo dos Santos 23-24 – 1ª Fase Grupo B

Mais informações disponíveis aqui.


Alma lusa não foi suficiente para seguir em frente em Pont du Gard

A seleção nacional de seniores femininos de 3×3, que continua a sua preparação para a FIBA Europe Cup 3×3 2023, começou da melhor forma a participação na etapa de Pont du Gard da Women’s Series!

Na qualificação para a fase de grupos, a equipa das Quinas esteve em grande nível e apurou-se com registo 100% vitorioso. Frente à Áustria o resultado foi de 16-13 e contra a Ucrânia o triunfo foi por 17-14.

Com o acesso à fase de grupos, Portugal integra o grupo C com a seleção da França e a equipa do Düsseldorf ZOOS.

No primeiro jogo desta fase, o conjunto luso mediu forças com a forte oposição da congénere francesa, que atua em casa. Num jogo de emoção e equilíbrio, onde as trocas de liderança se sucederam, a vitória sorriu ao conjunto gaulês por 14-12.

O último jogo da fase de grupo colocou Portugal frente ao conjunto do ZOOS. De forma a seguir em frente, a formação nacional precisava de vencer por oito de diferença ou marcar 22 pontos. Frente a um adversário que chegara à final nas duas últimas etapas da Women’s Series,  as lusas entraram a todo o gás e estiveram sempre na dianteira. No entanto, e apesar do triunfo por 15-12, o terceiro em quatro jogos disputados durante o dia, não foi suficiente para seguir em frente.

A seleção feminina vai disputar, em Israel, a FIBA Europe Cup 3×3 2023, de 5 a 7 de setembro.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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