Artigos da Federaçãooo

Entrevista: 100 internacionalizações de Miguel Queiroz (Vídeo)

O capitão da Seleção Nacional, Miguel Queiroz, atingiu a marca dos cem jogos com a camisola da equipa das Quinas ao peito e a FPBtv não perdeu a oportunidade de conversar com o internacional português. Numa entrevista intimista, realizada ainda antes do centésimo jogo ao serviço de Portugal, o capitão das Quinas falou de um percurso que já se iniciou há 11 anos!


CA Queluz com minibasquete durante seis dias por semana

O Clube Atlético de Queluz (CA Queluz) tem, entre segunda-feira e sábado, minibasquete no seu recinto, o Pavilhão Henrique Miranda.

De forma a aumentar o número de praticantes, o clube da Linha de Sintra convida os jovens do sexo masculino, nascidos entre 2012 e 2018, a comparecerem no pavilhão.

São dois os turnos: um núcleo de mini 8, mini 10 e mini 12, com treinos à segunda e quarta-feira (18h30-20h) e ao sábado (10h30-12h); e um outro núcleo com treinos marcados para terça e quinta-feira (18h30-20h) e sábado (10h30-12h).

Mais informações em 917321269/916866342.


Convocatória da Seleção Nacional feminina de 3×3 para o Europeu já é conhecida

Já é conhecida a convocatória da Seleção Nacional sénior feminina para o Europeu de 3×3, que vai decorrer na cidade israelita de Jerusalém entre 5 e 7 de setembro.

Emília Ferreira, Joana Soeiro, Laura Ferreira e Márcia da Costa Robalo, quarteto que carimbou o apuramento, e que no ano passado também se qualificou e participou de forma inédita no Europeu, vai representar as nossas cores.

Portugal faz parte do grupo C e vai defrontar a Lituânia e a Hungria.

Na preparação para a grande competição, a nossa Seleção competirá na etapa de Pont du Gard (França) da Women’s Series (31 de agosto e 1 de setembro).

A equipa portuguesa é comandada por Américo Santos (selecionador nacional).


Circuito Nacional de 3×3 reúne mais de 120 atletas em Sines

A penúltima etapa do Circuito Nacional de 3×3 decorreu em Sines, este sábado, na Avenida Vasco da Gama, na marginal da cidade da costa alentejana.

Foram 126 os jogadores, num total de 36 equipas e 67 partidas.

Apresentamos as classificações finais e, em anexo, algumas das imagens que marcaram o dia.

Seniores masculinos
1.º – UnderDogs
2.º – Crocodilos
3.º – Batata

 

Sub17 masculinos
1.º – Só no 2K
2.º – Mete creme

 

Sub15 femininos
1.º – União Forte Sub15
2.º – The team

 

Sub15 masculinos
1.º – Dream team
2.º – Os Pescadores


Sub17 femininos preparam FIBA 3×3 U17 Europe Cup

Com vista à participação na FIBA 3×3 U17 Europe Cup 2023, prova que decorre em Heraklion, na ilha de Creta, na Grécia, de 22 a 24 de setembro, a seleção nacional de sub17 femininos vai iniciar a sua preparação.

A equipa técnica nacional, comandada pelo selecionador, Luís Oliveira, e que conta com o vice-presidente da FPB, João Leitão, a team manager, Catarina Costa, e a fisioterapeuta, Ângela Vieira, convocou as seguintes atletas:

* Atletas Suplentes

A equipa das Quinas vai participar no Circuito Nacional de 3×3 a 26 (Etapa da Maia) e 27 (Final Nacional) de agosto.

Seleção Nacional 3×3 Sub-17 Femininos – FIBA 3×3 U17 EUROPE CUP 2023


Portugal conclui participação no Europeu de sub16 femininos

A seleção nacional de sub16 femininos terminou a sua participação no Campeonato da Europa – Divisão A, prova que decorreu em Izmir, na Turquia, ao enfrentar a equipa da casa no encontro de classificação do 15.º e 16.º lugares.

Num encontro marcado pelo equilíbrio durante longos períodos de tempo, a vitória sorriu às adversárias por 69-61. O primeiro período ficou marcado pelas trocas de liderança entre ambas as formações, com Portugal a assumir a lidernaça durante grande parte da etaopa inicial, mas a reação turca surgiu no segundo período com um parcial de 19-8. Com maior eficácia no lançamento exterior, a toada continuou após o intervalo com a vantagem da Turquia a atingir os 15 pontos.

Contudo, as comandadas de Mariyana Kostourkova responderam e entraram na luta pelo resultado já na fase final da partida, colocando o jogo a apenas uma posse de bola (61-58). Apesar das tentativas de reação das jovens lusas, que tentaram atingir a vitória até ao soar da buzina, a eficácia adversária acabou por ser decisiva. Portugal mostrou-se ativo na defesa e conseguiu 12 roubos de bola, mas o lançamento de três pontos (15% de eficácia contra 32% da Turquia) foi chave para o desenrolar do encontro.

Com 26 pontos, 12 ressaltos, três roubos de bola e seis desarmes de lançamento, Carolina Silva foi a mais esclarecida no conjunto luso, mas contou com o apoio de Sara Albuquerque (9pts, 8res, 1ast, 1rb), Ana Alves (7pts, 6res, 4ast, 2rb) e Francisca Teixeira (7pts, 2res, 3ast, 4rb).

Fruto da classificação neste europeu, a equipa das Quinas desce à Divisão B na próxima época.


Custódio Coelho nomeado para o jogo da medalha de bronze masculina no Europeu A

Custódio Coelho está nomeado para apitar o jogo de atribuição da medalha de bronze, no torneio masculino do Campeonato da Europa da divisão A, entre a Alemanha e os anfitriões Países Baixos.
Ambas as seleções têm já assegurada a presença no torneio de qualificação Paralímpico com nações de outros continentes. O encontro está agendado para as 14h de Portugal e é transmitido aqui. Apenas os finalistas Grã-Bretanha e Espanha garantiram a vaga nos Jogos de Paris 2024.
O juiz setubalense vê assim premiado o bom desempenho no seu primeiro europeu da divisão A, em Roterdão, depois de, em 2022, ter feito a estreia em competições de seleções, no Europeu B/C, em Sarajevo, patamares que considera muito distintos. “A velocidade do jogo é totalmente diferente, a maneira como os jogadores aguentam os contactos também. Uma Letónia [2ª classificada na divisão B], que surpreendeu na altura, com low pointers rápidos, lançadores, na divisão A não conseguiu continuar as boas prestações”, exemplificou.
Ainda com mais um duro teste pela frente, como será o duelo a opor Países Baixos e Alemanha, face à expectativa de equilíbrio, Custódio Coelho faz um balanço positivo da experiência na montra maior das seleções europeias. “O conhecimento que levo e quero tentar passar aos meus colegas em Portugal é vasto. É importante tentar que as equipas procurem elevar o seu nível, principalmente em termos de contactos e familiarização plena com algumas regras”, afirmou.
Além do desejo de elevar o BCR no país, Custódio Coelho aponta como meta pessoal “tirar a licença completa”, ou seja, passar da categoria de árbitro zonal (europeu) para mundial.

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


Seleção Nacional feminina de 3×3 despede-se da etapa de Melilla

Na etapa de Melilla da Women’s Series, a Seleção Nacional feminina de 3×3 perdeu contra as azeris de Neftchi e as alemãs do Düsseldorf ZOOS e saiu eliminada.

O primeiro embate, que terminou com um resultado de 17-21, foi equilibrado e jogado a um grande ritmo, com alternâncias na liderança do marcador, mas a balança acabou por pender para o lado do adversário.

Emília Ferreira (7pts, 4res) teve sinal mais na equipa portuguesa.

Na segunda partida, Portugal estava obrigado a ganhar para carimbar passagem aos quartos de final, mas o adversário de Düsseldorf levou a melhor por 15-9. Após se verificar uma igualdade a quatro pontos, a nossa Seleção atrasou-se com um parcial sofrido de 0-6 e acabou por complicar de vez as contas.

Josephine Filipe (5pts, 4res) assumiu importância pelas cores nacionais, que foram ainda representadas por Joana Soeiro e Márcia da Costa Robalo, com orientação de Américo Santos.

Recordamos que Portugal vai participar no Europeu feminino de 3×3, que decorrerá na cidade israelita de Jerusalém entre 5 e 7 de setembro.


Sub16 femininas vão lutar pelo 15.º lugar no Europeu

A Seleção Nacional de Sub16 femininos vai disputar o jogo dos 15.º e 16.º lugares no Campeonato da Europa da categoria, em Izmir, na Turquia. Portugal foi derrotado pela Grécia por 61-46, esta sexta-feira, e o resultado implica a descida à Divisão B da seleção liderada por Mariyana Kostourkova, Luís Oliveira e Adriano Cerqueira.

O mau arranque de Portugal no encontro desta sexta-feira, com apenas 4 pontos nos primeiros dez minutos, deixou a Seleção Nacional em dificuldades, mas as atletas lusas não viraram a cara à luta e conseguiram, de forma progressiva, reentrar na discussão pelo triunfo. Apesar de nunca ter liderado o marcador, Portugal esteve a apenas um cesto de saltar para o comando em duas ocasiões (17-18 no 1.º quarto e 36-38 no 3.º).

Maria Palma (12pts, 4res, 4ast, 1rb) e Carolina Silva (11pts, 11res, 2ast, 3rb, 5dl) estiveram em bom plano na seleção portuguesa, que tem encontro marcado com a anfitriã Turquia, este sábado, às 10 horas, no jogo que decide os 15.º e 16.º lugares do Europeu.


Seleção nacional de BCR procura repetir 2007 e 2015

A um mês exato do arranque do Campeonato da Europa C de BCR, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina – decorre de 18 a 24 de setembro -, fazemos a resenha das participações internacionais da seleção. Começando pelo objetivo cobiçado, a promoção à divisão B seria uma façanha alcançada pela terceira vez no percurso luso. Em 2007, em Dublin, palco do Europeu C conquistado por Portugal, celebrou-se a subida ao segundo patamar das seleções europeias, marco só superado pela inédita manutenção nessa mesma divisão B, em 2008, na cidade de Notwill, Suíça. De referir que, em 2007, no pódio individual, Portugal colocou dois jogadores no cinco ideal do torneio: o capitão Pedro Gonçalves – 3.5 -, histórico da APD Sintra (com um trajeto além-fronteiras digno de nota no CP Mideba), e Hugo Lourenço – 4.0 -, subcapitão e dono do percurso mais longo e laureado no BCR internacional de clubes, ao serviço dos espanhóis do CP Mideba.

Mas o trilho para a aparição portuguesa no panorama internacional desbravou-se bem antes. Foi no BCR, nos Jogos Paralímpicos de 1972, em Heidelberg, Alemanha, que Portugal assinalou a sua estreia absoluta na competição mais célebre do desporto para pessoas com deficiência à escala mundial, com um grupo de 11 jogadores. Houve também participações em 1971 e 1973 nos emblemáticos Jogos de Stoke Mandeville, prequela dos Jogos Paralímpicos. Na verdade, as edições de 1960, 1964, 1968 e 1972 dos Jogos Paralímpicos só obtiveram esse estatuto posteriormente. Jogos de Stoke Mandeville e Jogos Paralímpicos tornaram-se eventos distintos apenas a partir de 1976, com os primeiros a decorrem nos anos não-Paralímpicos.

Seguiu-se uma longa e penalizadora interrupção da presença da seleção nacional em provas internacionais, que cessa em 1994, através da integração do “Team Lisboa” em torneios europeus de clubes, estratégia encontrada para que a equipa nacional ganhasse paulatinamente ritmo e forma. Já enquanto seleção nacional – e numa era em que o BCR de seleções do “Velho Continente” se estratificava ainda em somente duas divisões -, Portugal disputa o Campeonato da Europa B, na Eslovénia, em 1996. Sucedem-se participações neste escalão nos europeus de 1999, enquanto anfitrião, em Tavira, e 2001, em Valladolid, Espanha.

Com o desenho de uma terceira divisão europeia, a seleção volta a surgir em cena no Campeonato da Europa C, novamente em casa, em Lisboa, corria o ano de 2005, obtendo um quinto lugar. Vieram os êxitos previamente narrados – conquista da divisão C e consequente subida à divisão B, em 2007; e manutenção na divisão B, em 2008 (sétimo posto) – e uma frustrante campanha em 2010, em Brno, República Checa, que ditou a descida, na sequência do décimo posto obtido, apesar dos fogachos de bom Basquetebol e algumas prestações promissoras.

Numa fase de má memória para a modalidade no país, a seleção falha os campeonatos da Europa C em 2011 e 2013, mas não se deixa abater e prepara um regresso memorável, com Lisboa, pela segunda vez, como pano de fundo. Em 2015, perante uma atmosfera galvanizante no pavilhão do Casal Vistoso, Portugal afugentou os deslizes nos jogos inaugurais com Bósnia-Herzegovina e Finlândia, e embalou para um trajeto notável, pontuado por triunfos contra Irlanda, Sérvia e Grécia. Na “desforra” com a Finlândia, nas meias-finais, uma exibição de requinte, valeu a passagem à final – o título escapou para a Bósnia-Herzegovina – e uma terceira ida à divisão B – desde a existência de três divisões. Nelson Oliveira – 1.0 -, que defendia as cores da APD Leiria, foi o representante luso no cinco ideal da prova.

Em 2016, em Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina, com as expectativas elevadas, no derradeiro fôlego de uma geração marcante do BCR português, a permanência esfumou-se num final dramático, na partida contra a Eslovénia, que retomou a dianteira a segundos do soar da buzina – Portugal foi nono em dez contendentes. Desde então, a seleção nacional de BCR reconstruiu-se, apostou em novos valores, constituiu-se o projeto sub-23, fonte de vários dos atuais atletas seniores, mas ainda não conseguiu a desejada terceira promoção à divisão B.

Em 2017, em Brno, República Checa, ficou-se pelo quarto posto. Em 2019, em Sófia, Bulgária, viveu um desfecho anticlimático, com a derrota perante a Grécia nas meias-finais, reclamando o bronze diante da República Checa. Pedro Bártolo – 2.5 -, à data jogador dos italianos do HS Varese, viu reconhecido o bom desempenho com a inclusão no cinco ideal. Em circunstâncias francamente mais desafiantes e perante um sorteio desfavorável, Portugal lutou, mas caiu face à oposição de Bélgica e Lituânia – duas seleções do grupo B -, no Campeonato da Europa B/C de 2022, organizado em Sarajevo, na Bósnia-Herzegovina, que reuniu duas divisões em simultâneo, num formato sem precedentes, ditado pelas necessidades de reestruturação após a pandemia da Covid-19. Portugal chegou à décima posição, num total de catorze nações.

Um ano depois, com uma nova equipa técnica ao leme, encabeçada por Óscar Trigo – assistido por Javier López, Ricardo Vieira e Daniel Pereira -, e várias debutantes nos potenciais eleitos, Portugal parte com ambição renovada e de olhos postos no título, meta abertamente definida pelo selecionador nacional desde a mudança de ciclo. Com calendário ainda por conhecer, Bulgária, República Checa e Irlanda assumem-se, no papel, como principais rivais da seleção nacional na batalha pelas duas vagas de acesso à divisão B reservadas aos finalistas. Será também uma oportunidade para a equipa lusa quebrar o enguiço em Sarajevo, cidade que se revelou “inóspita” para os seus intentos nas duas presenças anteriores.

RESULTADOS DISPONÍVEIS

Jogos Paralímpicos de 1972 – Heidelberg, Alemanha

– Portugal 18 Bélgica 71

– Portugal 28 Espanha 58

– Portugal 26 Canadá 56

– Portugal 27 Suíça 25

Campeonato da Europa C – Lisboa, Portugal – 2005

– Portugal 76 Letónia 26

– Grécia 54 Portugal 50

– Finlândia 59 Portugal 49

– Portugal 59 Ucrânia 38

– Irlanda 43 Portugal 64

– Portugal 75 Lituânia 70

Posição: 5º

Campeonato da Europa C – Dublin, Irlanda – 2007

FINAL: Portugal 69 Lituânia 60

Cinco ideal: Hugo Lourenço e Pedro Gonçalves

Posição: Vencedor

Campeonato da Europa B – Notwill, Suíça – 2008

– Rússia 63 Portugal 60

– Portugal 55 Bósnia-Herzegovina 70

– Portugal 54 Bélgica 58

– Croácia 79 Portugal 61

– Lituânia 48 Portugal 52

Posição: 7º

Campeonato da Europa C – Lisboa, Portugal – 2015

– Portugal 34 Bósnia-Herzegovina 58

– Portugal 47 Finlândia 49

– Portugal 54 Irlanda 51

– Grécia 34 Portugal 58

– Portugal 74 Sérvia 50

– Portugal 61 Finlândia 50

– Portugal 51 Bósnia-Herzegovina 75

Posição: 2º

Cinco ideal: Nelson Oliveira

Campeonato da Europa B – Sarajevo, Bósnia-Herzegovina – 2016

– Bósnia-Herzegovina 76 Portugal 40

– Portugal 50 Lituânia 72

– Portugal 50 Letónia 76

– Portugal 40 Áustria 50

– Eslovénia 60 Portugal 59

– Irlanda 51 Portugal 56

Posição: 9º

Campeonato da Europa C – Brno, República Checa – 2017

– Portugal 28 Bélgica 72

– Grécia 46 Portugal 74

– República Checa 67 Portugal 50

– Portugal 51 Irlanda 52

Posição: 4º

Campeonato da Europa C – Sófia, Bulgária – 2019

– Portugal 80 Hungria 8

– Portugal 72 Bulgária 34

– República Checa 52 Portugal 77

– Grécia 61 Portugal 57

– Portugal 68 República Checa 56

Cinco ideal: Pedro Bártolo

Posição: 3º

Campeonato da Europa B/C – Sarajevo, Bósnia-Herzegovina – 2022

– Lituânia 77 Portugal 62

– Portugal 49 Bélgica 75

– Sérvia 57 Portugal 48

– Portugal 41 Bulgária 30

– Portugal 82 República Checa 47

– Irlanda 41 Portugal 63

– Hungria 24 Portugal 87

Posição: 10º

 

 


Gilda Correia: “Em Portugal temos cursos muito bem construídos e que nos preparam para o FECC”

No passado mês de julho a treinadora e antiga internacional portuguesa, Gilda Correia, concluiu o FIBA Europe Coaching Certificate (FECC) a mais alta qualificação técnica do continente europeu.

O curso, que tem duração de três anos, estendeu-se entre 2021 e 2023 e decorreu em três anos consecutivos, com uma duração de sete dias em regime de internato, para além dos trabalhos solicitados nos períodos intermédios.

Após a conclusão do curso, Gilda Correia, que combina as posições de treinadora-adjunta da seleção nacional de sub20 femininos e treinadora-adjunta na equipa sénior feminina do SL Benfica, mostrou-se feliz com a experiência em entrevista à FPB:

Para quem não conhece o FIBA Europe Coaching Certificate, o que é o FECC?

O FECC é uma certificação europeia para treinadores. Temos uma série de conteúdos avaliativos nas áreas da comunicação, liderança, aspetos técnicos e táticos, e depois existem vários momentos de partilha e discussão com os preletores convidados. É um curso desenvolvido ao longo de três fases durante uma semana no verão, com clinics, avaliações, visionamento de jogos, debate, e penso ser uma grande mais valia para quem procura evoluir enquanto treinador.

Tendo em conta a experiência, que balanço fazes? Foi de encontro às expectativas?

O balanço é muito positivo, acho que ninguém passa pelo FECC e sai indiferente, acaba por sair com uma construção do pensamento melhor, com competências de comunicação e liderança também mais apuradas. Depois existe sempre a questão do networking, são treinadores de vários países com passados e realidades diferentes.

Olhando para o desenvolvimento do basquetebol em Portugal, quão importantes são estes momentos de partilha e conhecimento de outras realidades?

Em Portugal temos cursos de treinadores que são muito bem construídos e que nos preparam para uma eventual ida a um FECC. A diferença entre esses cursos e este é que o FECC é diferenciado em outras áreas. Está extremamente focado no desenvolvimento do atleta, mas também nas outras facetas que por vezes não são tão evidentes na construção do treinador, que são estas áreas da comunicação, liderança, nutrição, entre outras.


FPB completa 96 anos!

A 17 de agosto de 1927 era fundada a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), na cidade do Porto.

Passados 96 anos, o nosso propósito é o de sempre: servir a nossa modalidade.

Ao celebrar seu 96º aniversário, a FPB presenteia-nos com um legado brilhante e uma jornada incansável de sucesso. Fundada há quase um século, a FPB tornou-se numa força inegável do desporto nacional, impulsionando o basquetebol em Portugal a patamares mais altos.

Do basquetebol de formação ao escalão sénior, do minibasquete ao basquetebol em cadeira de rodas, sem esquecer a aposta no 3×3, projetos de cariz social e 3×3 BasketArt, a verdadeira grandeza da FPB é evidenciada pelo desenvolvimento abrangente que promove em prol da modalidade.

As seleções nacionais de formação refletem a visão de longo prazo da FPB. Essas equipas não apenas competem, mas também moldam talentos promissores, garantindo um fluxo constante de jogadores talentosos para o cenário internacional. A dedicação em aprimorar esses atletas é uma prova do compromisso duradouro da FPB em construir um futuro forte e dinâmico para o basquetebol português.

E, claro, a festa de celebração não poderia ser mais merecida. O 96.º aniversário da FPB é uma ocasião para reunir a família basquetebolística, honrar as conquistas passadas e compartilhar a empolgação pelo que o futuro reserva. É uma festa que une gerações, jogadores e adeptos, todos unidos pela paixão pelo basquetebol.

Enquanto a FPB comemora seus 96 anos, olhamos para trás com gratidão pelas realizações, mas também para a frente com entusiasmo.

Parabéns, FPB! E um enorme agradecimentos a todos(as) aqueles(as) que contribuíram, contribuem e contribuirão para o crescimento e prestígio da modalidade que mais amamos!


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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