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Com o Campeonato da Europa, Divisão A, a realizar-se de 3 a 11 de agosto em Matosinhos, a Seleção Nacional Sub18 Femininos vai estar entre 1 a 5 de julho em Pombal para o 2.º estágio de preparação.

Durante este estágio, as atletas vão realizar dois jogos na Chéquia a 6 e 7 de julho.

A lista de convocadas é:

• Denise Neves (SIMECQ)
• Ema Karim (SL Benfica)
• Joana Magalhães (CRCQ Lombos)
• Lara Varela (Sporting CP)
• Linda Domingos (USLG) Basket (França)
• Magda Silva (SL Benfica)
• Maria Amaro (Sporting CP /CAR Jamor)
• Maria Andorinho (SIMECQ)
• Maria Fernandes (Clube dos Galitos)
• Mariana Delgado (CPN)
• Marta Rodrigues (CPN)
• Marta Vieira (SIMECQ)
• Rita Nazário (CRCQ Lombos)
• Sara Albuquerque (CRCQ Lombos / CAR Jamor)
• Sara Rodrigues (CP Esgueira)
• Sofia Sousa (Maia BC)

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Depois de cinco anos em Espanha, Clara Silva vai mudar-se para os EUA e estrear-se na NCAA. Em entrevista a Ricardo Brito Reis, a poste de 18 anos faz um balanço dos anos no Unicaja, conta como decorreu o processo de recrutamento que terminou com a escolha de Kentucky e revela a ambição para o Campeonato da Europa de Sub18, que terá lugar em Matosinhos.

Já levas alguns anos no Unicaja Málaga, em Espanha. Fala-nos dessa decisão de sair de Portugal para investires numa carreira no basquetebol.

Ir para Espanha foi uma boa decisão em termos basquetebolísticos, mas também a nível pessoal. Aprendi muito. Tive a oportunidade de jogar com as seniores, contra jogadoras mais físicas, mais fortes, e isso também me tem ajudado na minha evolução. E a oportunidade de ter os meus pais por perto ajudou à minha adaptação. É óbvio que tinha saudades da família e dos amigos, mas estava a quatro horas de viagem. Mas a minha mãe esteve em Espanha comigo e o meu pai trabalha em Portugal, mas ia todos os fins de semana para estar connosco.

Isso dá-te um suporte diferente. Sabe bem ter a comida da mamã, todos os dias?

Sim, sempre! [risos]

Como é que foi crescer numa casa com tanto basquetebol?

Foi muito natural. Os meus pais jogaram e foram nossos treinadores quando eu e o meu irmão éramos mais novos, mas todos nós conseguíamos separar bem as coisas.

E a ligação com o teu irmão Hugo? Jogavam um contra um? Havia picardias enquanto cresciam?

Por acaso nós nunca jogámos um contra um, mas ele sempre me deu dicas, sempre me ajudou com tudo. Como é mais velho, sempre me ajudou.

Como é que era o teu dia a dia no Unicaja?

Tinha treinos logo de manhã. Uma hora de lançamentos ou técnica individual, e depois mais uma hora de ginásio. Depois de almoço tinha aulas até às 5 e ia treinar outra vez. Mais duas horas de treino de equipa, fazia ginásio e depois ia para casa, para estudar, jantar e descansar.

Entre técnica individual, treino com a equipa e ginásio, treinavas sempre mais de cinco horas por dia?

Sim. Por aí, sim.

Nesses treinos individuais, fazias trabalho apenas específico e mais especializado para a tua posição ou trabalhavas de tudo um pouco?

Eles queriam que eu trabalhasse tudo, jogo interior e exterior. Isso é muito importante.

E como é que isso se traduz para os jogos?

Joguei dentro, mas por vezes partilhava o campo com outra jogadora da posição 5 e eu passava a 4.

Como é feito o planeamento desse trabalho técnico? Há reuniões no início da temporada em que te é explicado o que é que vai ser feito ao longo da época e dizem-te quais são as áreas positivas que tens que consolidar e aquelas em que tens que melhorar?

Sim, é-nos dito o que é que esperam de nós, o nosso papel dentro da equipa, o que é que querem que nós melhoremos. Por exemplo, este ano o meu objetivo foi melhorar a nível físico, ficar mais forte.

E do ponto de vista técnico? Faz-nos um scouting report da Clara Silva.

A Clara joga bem no poste baixo, sabe passar a bola desde poste baixo e o seu movimento favorito é o fadeaway. Não gosta muito de jogar com contacto…

Em termos de lançamento, tens trabalhado o tiro exterior ou só te sentes mais confortável na meia distância?

Eu prefiro meia distância. Os últimos triplos que lancei em jogo foi porque o meu treinador me obrigou, literalmente, mas se estiver completamente sozinha vou lançar.

O basquetebol tem uma acção que está presente em todos os jogos que é o bloqueio direto. Hoje pede-se aos jogadores grandes que, na defesa do bloqueio direto, sejam capazes de entrar num esquema de trocas e defender no perímetro. Estás confortável nesse aspecto?

Tenho algumas dificuldades nas trocas. No Unicaja, tentámos fazer sempre 2 contra 1, mas tenho-me sentido cada vez mais confortável a fazer trocas e a defender jogadoras mais baixas e mais rápidas.

Este ano vocês tinham subido à LF Challenge (segundo escalão espanhol) e tu acabas de fazer 18 anos. Já na época passada, ainda com 16 anos, estavas a jogar em séniores, na LF2 (terceiro escalão). Chegaste a ser MVP de uma jornada e eras uma das figuras da equipa. Este ano, mesmo com a subida à LF Challenge, não se notou uma grande diferença no teu rendimento, ou seja, subiste um nível competitivo e não tiveste uma quebra. Sentiste alguma diferença da LF2 para a LF Challenge?

É uma liga muito mais física, com jogadoras muito mais experientes. Mas o objetivo do clube é fazer uma equipa para subir à LF Endesa com jogadoras que vêm da formação e isso dá-nos muita confiança. Jogamos com colegas que conhecemos há muitos anos, da nossa idade, e isso é bom.

Também foste MVP de uma jornada da LF Challenge, já esta época. Como é que recebeste essa notícia?

Eu tento não pensar muito nisso e não me focar-me muito nisso. Eu penso mais na equipa e deixo a parte individual de lado, mas é óbvio que fiquei feliz.

Mas sentes que é uma validação do trabalho que tens feito?

Sim, sem dúvida.

Este ano a tua grande prioridade foi melhorar do ponto de vista físico. Esse trabalho deu resultados?

Sim, todos os anos eu tenho evoluído a nível físico. Trabalhei muito mais o físico em Espanha do que trabalhava em Portugal, por exemplo. Todos os dias ia ao ginásio. Mesmo em Sub-14. Isso tem-me ajudado bastante e é muito importante para uma jogadora interior, como eu.

Na LF Challenge, tiveste a possibilidade de defrontar outras portuguesas e até o selecionador nacional. Como foi essa experiência?

É sempre bom encontrar portugueses por aqui. A pessoa com quem mais falei foi a Jusse (Josephine Filipe).

Este é o teu último ano em Espanha, uma vez que vais para a NCAA. Era um sonho para ti?

Sempre foi um sonho. Não sei porquê, mas sempre quis estudar e jogar lá.

Que conselhos é que o teu irmão Hugo te deu da experiência dele nos Estados Unidos?

Eu não posso pensar muito na experiência dele, porque é diferente. Ele foi para uma universidade no meio do nada e não tinha muitas informações sobre a universidade. Eu tive a oportunidade de ir visitar algumas universidades, conhecer os treinadores e parte da equipa. Ele foi um bocadinho às cegas. A parte mais importante para mim foi encontrar um ótimo treinador, com um ótimo staff.

Sentes que te podes adaptar rapidamente e ter bom rendimento em campo porque não tens de te preocupar com o que está fora do campo.

Exato.

Como foi a viagem com os teus pais aos Estados Unidos para conhecer as várias universidades que estavam interessadas em ti?

Depois do Europeu de Matosinhos, há dois anos, comecei a falar com universidades. Perguntaram se eu tinha interesse em ir para os Estados Unidos, os treinadores explicaram o tipo de jogo e como é que eu podia encaixar dentro da equipa. Cada equipa tem um tutor e também falámos com esses tutores. Explicaram-nos as ajudas que dão às atletas. Por exemplo, quando há jogos fora, os tutores viajam com a equipa para conseguirmos fazer todos os trabalhos e não deixarmos nada para trás.

E, portanto, essas universidades ofereceram-te bolsas, disseram que estavam disponíveis para te receber e depois agendaste uma viagem com os teus pais para visitar as várias universidades. O que é que tu e os teus pais esperavam ver?

Fomos de mente aberta. O mais importante era encontrar um sítio em que eu me sentisse bem, um ambiente familiar ao pé de treinadores, staff, colegas de equipa, tudo. Isso era o fator mais importante da minha escolha.

Visitaste universidades cotadas, quer do ponto de vista desportivo, quer em termos académicos. O que é que mais te surpreendeu nessas visitas?

Tudo: os pavilhões enormes, o staff, a seriedade com que levam os estudos e o basquete ao mesmo tempo, o sítio onde vou ficar a viver. É tudo incrível.

E como é que tomaste uma decisão? O que é que tiveste em linha de conta que te fez optar por uma em detrimento das outras?

O treinador e o staff foram o fator mais importante. Qualquer universidade era uma boa escolha em termos de condições, mas o fator mais importante foram mesmo os treinadores.

O teu futuro treinador tem um currículo invejável, com presenças em Final Four e jogadoras que acabaram por ir para a WNBA. Como é que tu te imaginas daqui a cinco anos?

A WNBA sempre foi o meu sonho, mas eu gosto de pensar pouco a pouco. Agora estou focada na universidade e, se tudo correr bem, espero chegar à WNBA.

O teu sonho é a WNBA, mas a WNBA tem uma temporada curta e muitas jogadoras acabam por fazer boa parte do ano na Europa. Ajudaste o Unicaja a subir à LF Challenge, mas nunca jogaste na LF Endesa (primeiro escalão espanhol). É algo que queres?

Sim, eu gostava muito de voltar a jogar em Espanha, no Unicaja. Eles querem subir à LF Endesa e eu gostava muito de voltar a Espanha. É um país muito parecido com Portugal e eu adaptei-me bem.

Este verão temos novamente um Europeu em Matosinhos.

A Federação está a apostar bastante nas seleções e nós temos tido resultados cada vez melhores. É muito bom a Federação continuar a confiar em nós para jogarmos em Matosinhos e em Portugal.

Que expectativas é que tens para este Europeu?

Ganhar. Com público a ajudar-nos, vai ser muito positivo.

Sentes uma pressão acrescida pelo facto do Europeu ser em Portugal?

É uma pressão positiva. O público quer o melhor para nós e sentirmos o público a apoiar-nos nos bons e nos maus momentos é muito importante.

O teu desenvolvimento nas seleções é um objetivo e, passo a passo, quererás chegar certamente à seleção sénior. Tens esse sonho de chegar à seleção sénior e de ser a poste do futuro da seleção nacional?

Sim, sem dúvida.

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O atleta português do Vale da Amoreira, Neemias Queta, renovou com os Boston Celtics num contrato de longa duração.

Os atuais campeões decidiram manter o poste de 24 anos na equipa, após uma época com média de 5.5 pontos, 4.4 ressaltos e 0.8 desarmes de lançamento em 12 minutos por jogo.a

Free agent big man Neemias Queta has agreed on a multi-year deal to stay with the Boston Celtics, sources tell @TheAthletic @Stadium.

— Shams Charania (@ShamsCharania) June 30, 2024

Assim, Neemias vai defender o título juntamente com os seus colegas de equipa na próxima época, naquele que será o 4.º ano de Queta na NBA, com os dois primeiros a serem passados em Sacramento.

Note-se que Luke Kornet também renovou com a equipa comandada por Joe Mazzula. Porém, esta renovação é de apenas um ano.

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Foi com uma grande vitória num jogo equilibradíssimo contra a experiente Seleção Sub23 da Áustria, que, com três anos de diferença e experiência, a nossa Seleção Nacional de Sub20 Masculinos encerrou a sua participação no Torneio Internacional Sangalhos/Sunlive, de preparação para o Campeonato da Europa da categoria. O marcador exibia 81-76 para Portugal ao final do dia no Complexo Desportivo de Sangalhos, na segunda vitória em três jogos para a turma lusitana no torneio.

As contas gerais do Torneio, contudo, complificaram-se com a vitória da Polónia sobre a Hungria por 69-84, horas antes, e a diferença pontual necessária para os pupilos de André Martins ficarem em primeiro no grupo foi demasiado larga. Portugal termina assim no segundo posto do Torneio de Sangalhos, à frente da Hungria e da equipa sub23 da Áustria.

Quanto ao jogo, o primeiro período foi bastante equilibrado. Os triplos estavam a cair e a frente do marcador alternando, e só nos últimos segundos é que dilatou ligeiramente: grande triplo de João Panzo (10pts, 4res) a dar a liderança aos portugueses e André Palavra (8pts) finaliza rápido em contra-ataque para fechar o quarto nos 18-14. 

Até ao intervalo, o marcador foi alternando, mas sem vantagem de maior para ambos os lados. Com excelente concentração defensiva, a seleção das quinas aproveitou a eficácia ofensiva do MVP Tiago Dias (18 pts, 6/9 2PT, 3 res, 5ast, 5rb) e fechou a primeira parte do encontro com 37-34 no marcador, para a seleção da casa.

O terceiro tempo foi de Tiago Dias e de Diogo Seixas, que se juntou à lista de melhores marcadores com 17 pontos (aos quais junta 4 assistências e 2 roubos de bola). Os dois juntos marcaram 15 pontos em 10 minutos, mas o marcador ainda teimava em ficar a favor dos austríacos: 59-62.

Portugal entrou contudo muito forte no derradeiro período e, com um parcial de 15-2, passa para a liderança de onde nunca mais saiu, apesar da curta vantagem. O adversário lutou, mas os lances-livres de Danilo Horta (8pts, 6ast) e Tiago Dias, a menos de um minuto do fim, foram suficientes para impedir que o afundanço do austríaco Oguamala fizesse mossa. Com a turma de lesta lenta a fazer falta para parar o cronómetro, João Panzo ganha um ressalto no lance livre ofensivo e encerra a partida nos 81-76.

Fotos e Destaque | Edson Fonseca (@edsonfonsecaphoto)

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Ao segundo jogo da preparação para o Campeonato da Europa (24 de julho a 4 de agosto, na Macedónia do Norte), a Seleção Nacional de Sub18 Masculinos repetiu o esforço de ontem – e o resultado – terminando o segundo encontro desta dupla jornada 76-63 para a Seleção Sub18 Masculinos da Chéquia.

Do outro lado da Europa, a turma portuguesa entrou pior, e o parcial elevou-se desde então. O primeiro período terminou 22-8 para os checos, que se mantiveram confortavelmente à frente do marcador até ao intervalo: 41-22.

Portugal reduziu ligeiramente a diferença na segunda parte, fechando o terceiro período nos 55-41, mas nem os 14 pontos de Apolo Caetano (com dois ressaltos, duas assistências e dois roubos de bola) valeram por maior ao coletivo luso. Destaque também para os 12 pontos de Yago Carrera, com nove ressaltos a acompanhar, e para o poste Salvador Gomes, a acumular 14 ressaltos, seis deles ofensivos, e três roubos de bola.

Os pupilos de João Tiago Silva regressam agora a Portugal para uma curta pausa antes do 2.º Estágio de Preparação, de 3 a 7 de julho, no Barreiro.

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Após o terceiro jogo de preparação frente ao Canadá, a Seleção Nacional de seniores femininos termina a sua passagem pelo continente americano e regressa a Portugal com o resultado de 64-57 onde a partida sorriu para a equipa da casa.

Neste último jogo, a equipa de Ricardo Vasconcelos entrou com o pé direito fazendo do 1.º  quarto seu, com os parciais de 9-17. A equipa anfitriã logo despertou para a partida levando o marcador até aos 29-24 no intervalo, a segunda parte do jogo regressou com muitos pontos, mas uma leve vantagem da turma canadiana acabou por dominar o duelo.

Do grupo das atletas lusas, destacaram-se Maria Correia com 13 pontos marcados, três ressaltos, três assistências e um roubo de bola e, também, Joana Alves com oito pontos, dois ressaltos e um roubo de bola.

De salientar que a árbitra portuguesa Sónia Teixeira, esteve presente e arbitrou em todos os jogos entre o Canadá e Portugal, neste 2.º estágio de verão da turma lusa.

A seleção canadiana, que se encontra em treinos para os Jogos Olímpicos de 2024, convidou Portugal aos seus pavilhões para três partidas amigáveis e muito treino. Mas, apesar de todos estes jogos, a equipa das quinas regressa aos treinos do estágio de verão já no dia 4 de julho em Oliveira de Azeméis para preparar a próxima viagem, desta vez à Polónia. Desta vez em solo europeu, a turma das quinas irá participar no Torneio Internacional com jogos frente à Alemanha, Porto Rico e contra a seleção da casa, a Polónia.

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Portugal regressou ao campo no Torneio Internacional Sangalhos/Sunlive, parte do 3.º Estágio de Preparação para o Campeonato da Europa, onde defrontou a Polónia e venceu por 62-55.

A equipa das quinas teve um começo vantajoso onde conseguiu subir no marcador e atingir os parciais 20-12 no final do primeiro quarto, no entanto, ao longo do segundo quarto, a equipa visitante desafiou Portugal e ficou com vantagem nos parciais que se antecederam ao intervalo (12-17).

Após a pausa, os jovens portugueses voltaram com força e viraram 20 pontos no início da segunda metade do jogo. Um jogo relativamente inclinado para o lado dos atletas lusos, onde os parciais de 10-10 nos últimos dez minutos da partida, os fizeram festejar a vitória.

Nesta partida o melhor jogador em campo foi Danilo Horta, com 12 pontos, quatro ressaltos, quatro assistências e uma valorização de 17,5 pontos. Ao seu lado, estiveram também Miguel Baker com nove pontos e sete ressaltos (12,5 valorização) e Diogo Seixas com 16 pontos, quatro ressaltos e uma assistência (11 valorização).

No primeiro jogo deste sábado, Hungria venceu à Áustria por 84-69.

Domingo os jogos continuam e Portugal joga por fim contra a Áustria, como jogo de encerramento do Torneio Internacional de Sangalhos/Sunlive.

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A Seleção Nacional de sub18 masculinos está no seu 1.º estágio de preparação para o Campeonato da Europa, que se vai realizar de 24 de julho a 4 de agosto na Macedónia do Norte.

Os atletas lusos defrontaram hoje a Chéquia na primeira de duas partidas amigáveis planeadas, no jogo de preparação número um, a equipa da casa saiu vencedora por 84-76.

A partida esteve sempre muito renhida tanto no 1.º quarto (26-24), como no 2.º quarto entrando para o intervalo a 45-42. Depois do regresso dos balneários, os anfitriões começaram a ganhar terreno no marcador e conseguindo levar o jogo a 69-54 no final do 3.º quarto. Os portugueses tentaram combater a diferença de marcador que não foi possível dentro do tempo restante, terminado o jogo a 84-76.

Destacaram-se em campo os atletas da equipa de Portugal, Apolo Caetano com 16 pontos marcados, cinco ressaltos, duas assistências e cinco roubos de bola e, ainda, Guilherme Paixão com também 16 pontos virados, dois ressaltos, três assistências e um roubo de bola.

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Inês Bagulho, árbitra lusa, que ascendeu à categoria internacional zonal, em Março deste ano, está nomeada para o encontro da final do Campeonato da Europa Sub23 de BCR, em Madrid. A partida entre Grã-Bretanha e Alemanha, pelas 15h30, tem transmissão aqui. No decurso da prova, Inês Bagulho integrou o trio de arbitragem dos jogos Espanha x Israel, Israel x Grã-Bretanha, Grã-Bretanha x Espanha, Espanha x Itália, Polónia x Grã-Bretanha e Polónia x Espanha.

Além da etapa inaugural do seu percurso além-fronteiras, no grupo A da Eurocup 2, na Turquia, em Março, que lhe rendeu a promoção à categoria de internacional, a jovem árbitra de BCR conta no currículo com a fase final da mesma prova, em Abril, em Sassari, Itália.

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Os clubes da Liga Betclic Masculina e a FPB reuniram em Fátima, na manhã deste sábado, 29 de junho, para fazerem um balanço da temporada passada e discutirem a preparação para a próxima época, 2024/25.

O Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), Manuel Fernandes, deu início à sessão com a apresentação dos presentes. Entre os participantes, destacaram-se os recém-promovidos Clube Atlético de Queluz e Galitos Futebol Clube, que agora integram a elite do basquetebol masculino em Portugal. Destaque para a participação massiva com diversos elementos por clube e também para a presença das Associações de Basquetebol dos clubes presentes.

A reunião começou com uma análise da época 2023/24. Em seguida, foi dada especial atenção à preparação da próxima temporada, com várias propostas da FPB e contributos dos clubes. Também o Departamento de Marketing e Comunicação expôs o trabalho desenvolvido relativo à promoção e divulgação da competição. Foram apresentados ainda os resultados do Programa Valorizar e abordados diversos pontos sobre Arbitragem, com uma análise à situação atual da Liga Betclic Masculina e as perspetivas para o futuro.

Após as apresentações, houve espaço para diálogo e recolha de contributos entre os clubes e a FPB, sendo de salientar, uma vez mais, a forte participação dos clubes e a produtiva discussão dos temas debatidos.

Para encerrar a sessão de trabalho, Manuel Fernandes reiterou o compromisso da FPB em melhorar as condições para as equipas e a competição, com o objetivo de continuar a desenvolver o Basquetebol Português.

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Portugal realizou mais um jogo de preparação contra a seleção nacional canadiana na madrugada de sábado passado, que terminou mais feliz para a equipa da casa (52-64).

Apesar da equipa das quinas ter conseguido virar o marcador nos primeiros minutos da partida, no terminar do primeiro quarto os parciais encontravam-se a 14-23. Antes do intervalo o duelo colocou-se a 27-36,  no entanto, no início da segunda parte a equipa da casa tomou um avanço no marcador e estabeleceu o jogo a 39-50. A turma de Ricardo Vasconcelos manteve a postura e a luta pela vitória, mas o avanço dos adversários fê-los sorrir na hora da buzina final.

Neste jogo de preparação destacaram-se as atletas Ana Rodrigues, que marcou 11 pontos, uma assistência e um roubo de bola, e também, Sofia Da Silva com nove pontos, cinco ressaltos e três assistências e Maria Correia com sete pontos virados, dois ressaltos, duas assistências e três roubos de bola.

A Seleção Nacional tem pela frente o último jogo frente ao Canadá marcado para dia 29 de junho, pelas 23horas (hora de Portugal continental).

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A IWBF Europa realizou, esta tarde, o sorteio dos grupos do Campeonato da Europa da Divisão B de BCR, que ditou o cruzamento de Portugal com a anfitriã Bósnia-Herzegovina, Suíça, Eslovénia e Croácia, no grupo B. O grupo A é composto por Letónia, Lituânia, Grécia e República Checa. A competição, agendada entre 27 de Julho e 4 de Agosto, em Sarajevo, representa a quarta presença lusa no segundo escalão do BCR europeu de seleções. Em 2022, disputou-se uma inédita prova conjunta das divisões C e B, na qual a seleção nacional não conseguiu colocar-se na metade superior da tabela.

No passado recente, Portugal mediu forças com a Bósnia-Herzegovina, na abertura do Europeu B de 2016, jogo de má memória, que terminou com derrota por 76-40. Na mesma competição, no encontro decisivo pela manutenção, a Eslovénia superou a seleção nacional, pela margem mínima, 59-60.

Antes da partida para Sarajevo, os comandados de Óscar Trigo realizam um estágio conjunto com a seleção suíça, em Notwill, de 4 a 7 de Julho, e uma longa concentração, de 12 a 21 de Julho, no Luso, que contempla igualmente um torneio com a Suíça e a Irlanda. A convocatória pode ser consultada aqui.

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