Portugal termina Challenger com derrota
Seleção Nacional de sub18 masculinos superada pela Lituânia
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8 AGO 2021
Na última jornada do Challenger de sub18 masculinos, Portugal perdeu contra a Lituânia, quinta equipa do ranking da FIBA, por 87-56. Israel, formação anfitriã, venceu a competição.
Após o quarto inaugural, a Seleção Nacional tinha apenas dois pontos de desvantagem (14-16), mas o adversário báltico aplicou parciais de 23-15, 28-13 e 20-14 e decidiu a questão.
Em termos estatísticos, o conjunto luso mostrou mais acerto no tiro exterior (8 triplos), comparativamente à partida anterior, mas voltou a ceder nos ressaltos defensivos (23-36).
No que toca ao registo individual, os melhores em campo do lado português foram Tiago Almeida (14pts, 7res, 1rb), Afonso Guedes (12pts, 4res, 1ast, 2rb), Gonçalo Morais (10pts) e Jason Catarino (10res).
João Tiago Silva, selecionador nacional, fez o rescaldo da participação portuguesa: “Inseridos num grupo com França, Lituânia, Grécia, Israel e Estónia, 2.ª, 3.ª, 8.ª, 16.ª e 17.ª, respetivamente, do ranking europeu da FIBA, já se previa uma dura tarefa para conseguir competir. Desde o dia 1 de julho e numa época complicada para as seleções trabalharem, contabilizámos 30 treinos e 15 jogos, dos quais 12 foram internacionais. Era muito importante conseguir proporcionar, aos nossos atletas, este contacto internacional que não tiveram na época passada. Apesar de não vencermos, foi positivo conseguir competir/discutir jogos contra equipas desta dimensão, de Divisão A, de topo do basquetebol europeu. Deixámos uma imagem positiva e reconhecida por todos neste Challenger. A realidade é que ainda há muito a melhorar, mas estamos mais próximos. Tempo agora para refletir naquilo que se deve fazer, para continuar a diminuir a diferença que existe. Um agradecimento final à Federação Portuguesa de Basquetebol pelas excelentes condições que nos proporcionou e um muito obrigado ao Andrii Melnychuk, Hugo Matos, Ricardo Raimundo e Flávio Fonseca. Trabalhar com um staff desta competência foi um privilégio”, referiu.