Reunião da FPB com os clubes de BCR

Balanço da época corrente e perspetivas para 2021/22

FPB
15 JUL 2021

No passado dia 10 de julho celebrou-se a reunião do Comité Nacional de BCR (CNBCR) com os clubes e Associações, que contou com o presidente da FPB, Manuel Fernandes, o Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, e a Assessora da Direção, Helena Oliveira, com o propósito de planear a próxima época. A representar o organismo gestor do BCR, estiveram presentes Augusto Pinto, presidente, João Crucho, vice-presidente, Gustavo Costa, vice-presidente, Daniel Pereira, vogal, e Miguel Gonçalves, vogal. Juntaram-se a estes, do Conselho de Arbitragem, António José Coelho, presidente, e José Cardoso, vogal. Do lote de clubes de BCR, responderam à chamada APD Braga, BC Gaia, APD Sintra, APD Lisboa, APD Paredes, GDD Alcoitão, Lousavidas, AD Vagos Núcleo, União Desportiva para a Inclusão/BCR Sesimbra e APD Castelo Branco. Registaram-se as ausências da APD Leiria e CD “Os Especiais”. Compareceram as Associações de Basquetebol de Aveiro, Braga, Coimbra, Castelo Branco, Porto, Madeira, Leiria e Setúbal.

Numa fase inicial, realizou-se uma retrospetiva da presente temporada – que finda com a Final Four do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, este fim de semana, em Braga -, onde se exibiu um vídeo promocional com todas as equipas e se louvou a maior visibilidade conferida ao BCR. Antes de abordados os temas relativos à próxima época, o presidente da FPB, Manuel Fernandes, exortou as associações a encorajarem a criação de equipas de BCR junto dos seus afiliados.

No tocante à temporada 2021/22, o CNBCR elencou as propostas e os tópicos de reflexão em mente sobre a classificação de atletas, nomeadamente: a continuidade da majoração de pontos atribuída aos atletas sub22, sub16 e femininos nos moldes atuais; a introdução do jogador de classe 5.0, de modo a acomodar aqueles com uma lesão incompatível com o reajustado processo de classificação, constatando-se divisão entre os clubes se aqui se deve integrar igualmente quem não tenha qualquer limitação, isto é, sem deficiência; e a manutenção da redução de pontuação quando o atleta atinge determinada faixa etária.

Acresceu à discussão a possibilidade de retoma do modelo competitivo prévio à pandemia, ou seja, a contemplar um sistema de playoffs e playout, ao invés da vigente Final Four, algo que colheu aceitação plena.

A 2.ª Divisão, reduzida na época em curso a dois torneios devido às restrições pandémicas, mereceu também uma análise atenta, com um dos clubes presentes a assinalar a dispersão do calendário em ocasiões anteriores e a enaltecer a modalidade de torneios de desenvolvimento sugerida pelo CNBCR.

FPB
15 JUL 2021

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