Saldanha satisfeito com 3ª edição

Numa conferencia de imprensa onde estiveram presentes para além do Presidente da Federação de Basquetebol, Mário Saldanha, o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto Alexandre Mestre e o Vice Presidente do Desporto de Angola, o líder do basquetebol português não tem dúvidas que qualidade e a dimensão da Supertaça Compal sairá reforçada quando terminar esta 3ª Edição.

Competições | FPB
17 FEV 2012

Quanto à abertura a novos países, tudo dependerá do nível das equipas, bem como do interesse e da concordância da marca SUMOL+COMPAL, como empresa que patrocina um evento que já atingiu uma grandeza à escala mundial.

Foi um Presidente satisfeito aquele que surgiu diante da imprensa desportiva dos três países envolvidos na prova, para quem esta 3ª Edição da Supertaça Compal vem confirmar uma “imagem de excelência” que está associada ao evento.Quando questionado sobre a possibilidade de estender a outros países lusófonos, Mário Saldanha tem dúvidas que o Torneio “possa ser tão extenso”, até porque há que manter “ a qualidade das equipas participantes”, e em termos organizativos “o investimento é muito grande”. Daí as dúvidas que ele tem relativamente a um torneio maior “pois há que primar pela excelência”.No entanto, o Presidente é claro que não fecha portas a que a próxima Edição possa ser disputada em outro país que não Portugal e Angola, sendo Moçambique “uma forte possibilidade”. “A partir da próxima segunda-feira a comissão organizadora do torneio, juntamente com a SUMOL+COMPAL, irá decidir “se existe alguma possibilidade de vir a organizar num terceiro país” a próxima Supertaça.Até porque a próxima edição está prevista ser em Portugal e isso obriga a que os “clubes sejam auscultados” numa eventual mudança de local. “A Supertaça Compal faz parte da calendarização da FPB, é exigido aos clubes que participem, que pelo que obrigatoriamente os clubes têm de ser ouvidos.”Foi com alguma insistência que foi perguntado a Mário Saldanha se fazia algum sentido pensar numa Supertaça no Brasil. “É evidente que nos temos de adaptar ao crescimento da prova. Já este ano cumprimos com o objetivo de descentralizá-la mas não é tão fácil assim fazer este evento no Brasil”. Convém não esquecer que é a marca SUMOL+COMPAL, uma empresa privada, que torna possível este evento. “Julgo que os interesses da marca passam mais pelo continente africano, isto apesar de reconhecer que existe qualidade no basquetebol brasileiro. Esta competição não representa qualquer tipo de custo para os governos português e angolano.”O Secretário de Estado do Desporto e da Juventude Alexandre Mestre referiu que “era com grande orgulho que marcava presença neste torneio já com uma dimensão mundial, para além da importância da cooperação de países de língua oficial portuguesa.”O facto de acompanhar esta 3ª Edição da Supertaça Compal só vem reforçar a ideia de que “ o desporto sempre foi uma preocupação deste Governo.”

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17 FEV 2012

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