«Unidos e agressivos a defender»
A poucas horas da grande final aproveitamos o intervalo do jogo de atribuição do 3º lugar entre o 1º de Agosto e Libolo para conversar um pouco com Carlos Andrade acerca do confronto do FC Porto com o Petro de Luanda, que este domingo, às 15 horas em Portugal continental, decide quem será o vencedor da 4ª edição da Supertaça Compal.
Atletas | Competições
18 FEV 2012
O internacional português conhece bem os métodos de trabalho do técnico adversário, tendo sido inclusive campeão nacional com Alberto babo no comando da equipa do Queluz.O extremo portista não espera facilidades para o jogo da final, e mostrou-se impressionado com a forma como a angolana se comporta no campo. “Já sabia que as equipas angolanas têm qualidade, mas surpreendeu-me a forma coletiva como o Petro joga.”A disciplina tática e a forma altruísta como jogam no ataque foram outros aspetos que chamaram à atenção do internacional português. “Para além do talento que possuem, têm os seus sistemas ofensivos, e jogam de forma coletiva”, algo que complica ainda mais a tarefa dos azuis e brancos.Mas não é só no ataque que a equipa angolana desperta a atenção a Andrade, já que defensivamente também colocam problemas. “São unidos e agressivos a defender.”Muito embora o ponto forte da equipa seja o seu coletivo, existem individualidades capazes de fazer a diferença. “Sabemos que têm jogadores, como são os casos de Carlos Morais e Rod Nealy, que conseguem desequilibrar em qualquer momento, com o seu talento e capacidade ofensiva, um encontro a seu favor.”Carlos Andrade elogia equipa do PetroA poucas horas da grande final aproveitamos o intervalo do jogo de atribuição do 3º lugar entre o 1º de Agosto e Libolo para conversar um pouco com Carlos Andrade acerca do confronto do FC Porto com o Petro de Luanda, que este domingo, às 15 horas em Portugal continental, decide quem será o vencedor da 4ª edição da Supertaça Compal.O internacional português conhece bem os métodos de trabalho do técnico adversário, tendo sido inclusive campeão nacional com Alberto babo no comando da equipa do Queluz.O extremo portista não espera facilidades para o jogo da final, e mostrou-se impressionado com a forma como a angolana se comporta no campo. “Já sabia que as equipas angolanas têm qualidade, mas surpreendeu-me a forma coletiva como o Petro joga.”A disciplina tática e a forma altruísta como jogam no ataque foram outros aspetos que chamaram à atenção do internacional português. “Para além do talento que possuem, têm os seus sistemas ofensivos, e jogam de forma coletiva”, algo que complica ainda mais a tarefa dos azuis e brancos.Mas não é só no ataque que a equipa angolana desperta a atenção a Andrade, já que defensivamente também colocam problemas. “São unidos e agressivos a defender.”Muito embora o ponto forte da equipa seja o seu coletivo, existem individualidades capazes de fazer a diferença. “Sabemos que têm jogadores, como são os casos de Carlos Morais e Rod Nealy, que conseguem desequilibrar em qualquer momento, com o seu talento e capacidade ofensiva, um encontro a seu favor.”