Artigos da Federaçãooo
Vejam as Seleções Nacionais de Sub18 de 3×3
Vejam todos os jogos aqui:
Ainda há vagas para o “Challenge” de Matosinhos
Portugal tenta lugar nos Europeus de Sub18 de 3×3
Portugal, na ala masculina, tem como adversários no Grupo B a Bielorrússia, Suécia e Eslováquia, enquanto a equipa feminina também enfrenta as congéneres bielorrussa e sueca, assim como a República Checa, igualmente no Grupo B.
Em caso de presença na final, as nossas Seleções garantem lugar no Campeonato da Europa. Acompanhem a prova aqui, que também terá transmissão através do canal de YouTube da FIBA.
Eis a composição de cada uma das equipas:
Seleção masculina
– André Pais Rodrigues (SC Beira-Mar)
– Daniel Pestana (Sporting CP)
– Pedro Leitão (ASC/BVR Monsaraz Terras D’el Rei)
– Rui Cardoso Silva (FC Porto)
Staff: João Chaves (selecionador), João Leitão (vice-presidente), Nuno Manaia (Diretor Técnico Nacional), Patrícia Fernandes (team manager) e Sara Rodrigues (fisioterapeuta)
Seleção feminina
– Leonor Paisana (CB Queluz)
– Mafalda Pompeu (CAD Coimbra)
– Maria Silva (Ovarense)
– Raquel Alves (Olivais FC)
Staff: Américo Santos (selecionador), João Leitão (vice-presidente), Nuno Manaia (Diretor Técnico Nacional), Patrícia Fernandes (team manager) e Sara Rodrigues (fisioterapeuta)
Funchal, Ponte de Lima e Caldas da Rainha receberam 3×3
As 30 equipas e os 111 atletas que participaram no “Open” organizado pela AB Madeira estabeleceram um novo recorde de participação no Circuito. Destaque também para os 870.50 pontos FIBA alcançados durante o fim de semana.
Já na próxima quinta-feira, dia 25 de julho, o Circuito Nacional de 3×3 tem novo “Open” na Figueira da Foz. No sábado e no domingo, há “Open” e “Challenge” em Quarteira.
“Penso que o 3×3 traz uma responsabilização maior para o jogador”
Em entrevista à FPB, a internacional portuguesa deixou elogios para esta variante da modalidade.
Foi a vossa primeira internacionalização e, inclusive, a vossa primeira experiência formal na modalidade de 3×3. O que é que vos motivou a aceitar este desafio?
A primeira vez que percebi a seriedade do 3×3 foi na Hungria. Uma das minhas colegas fazia parte da Seleção e, basicamente, vivia o 3×3 com o mesmo empenho que tinha no 5×5. Devido a isso, quando me foi feito o convite para integrar a Seleção sénior, fiquei muito entusiasmada por poder fazer parte destes primeiros passos do 3×3 em Portugal.
Como descrevem a experiência?
Foi uma experiência espetacular, obviamente que ter vencido tornava tudo melhor, mas foi bom perceber que (dentro de campo) estamos muito perto do nível das seleções que já têm história na modalidade.
Quais são as principais diferenças para o 5×5?
Para mim o 3×3 acrescenta algo que nem sempre é conseguido no 5×5. Aqui o jogador tem autonomia!
Em termos competitivos não atingimos o objetivo da qualificação. O que é que faltou, na vossa opinião, para o atingirmos?
Creio que nos faltou alguns torneios internacionais. Nós estivemos muito perto da vitória e só a experiência das nossas adversárias nos “roubou” os 2 pontos que nos faltaram. Isso dá-nos bons indicadores, mas precisamos urgentemente de dar o passo! Porque potencial já percebemos há!
No vosso entender, o que é que esta modalidade pode acrescentar na formação do jogador de basquetebol português?
Penso que o 3×3 traz uma responsabilização maior para o jogador, fruto da autonomia. E isso, com certeza que são pontos a favor na formação de qualquer jogador.
“A experiência foi incrível”
Em jeito de rescaldo, Nuno Oliveira e Márcia Costa, que representaram as nossas cores, falaram sobre esta experiência.
Como primeira parte, fiquem com a entrevista a Nuno Oliveira.
Foi a vossa primeira internacionalização e, inclusive, a vossa primeira experiência formal na modalidade de 3×3. O que é que vos motivou a aceitar este desafio?
NO – Fui abordado pelo selecionador João Chaves, que me desafiou para o projeto. Sendo alguém que conheço pessoalmente, fui de imediato contagiado pelo entusiasmo dele neste projeto. Depois da conversa, fui ver alguns vídeos da modalidade e fiquei cativado. Aliado a este fator, fazer parte da primeira Seleção Nacional sénior da modalidade foi um extra muito importante para mim, pois representar o país é sempre o ponto mais alto da minha vida desportiva.
Como descrevem a experiência em Constanta?
A experiência foi incrível. A localização do torneio (ao lado da praia), o nível dos jogadores das outras seleções, as boas prestações que tivemos, a excelente organização e o ambiente na nossa “comitiva” fizeram com que se tornasse uma experiência muito positiva e inesquecível.
Quais são as principais diferenças para o 5×5?
As diferenças para o 5×5 são muitas. As mais óbvias são os locais físicos onde se joga: meio-campo e sobre as mais diversas condições atmosféricas (o vento e o sol intenso são uma constante). Além disso, o ritmo de jogo é alucinante, não há paragens para respirar, não existem transições mais lentas da defesa para o ataque de modo a ganhar ar. É um ritmo frenético que, aliado à dureza aplicada tanto no ataque como na defesa, torna o jogo bastante mais cansativo do que o 5×5, daí só se jogar durante 10 minutos. Todo o aspeto tático do jogo é muito diferente do 5×5, o shot clock é de apenas 12 segundos, o que torna os setplays bem mais curtos. Por fim, não termos o treinador "no banco" para nos chamar a atenção de qualquer aspeto que façamos menos bem torna o jogo ainda mais difícil.
Em termos competitivos não atingimos o objetivo da qualificação. O que é que faltou, na vossa opinião, para o atingirmos?
Na minha opinião faltou uma melhor preparação do ponto de vista de jogos oficiais de 3×3. A partida contra os vencedores do apuramento foi a nossa primeira experiência de 3×3 oficial, e mesmo assim só perdemos por um ponto. Penso que se tivéssemos realizado pelo menos um torneio a nível internacional, poderíamos ter discutido o apuramento para o Europeu, o que no panorama do basquetebol português é sempre um feito assinalável. Penso que a Federação deve apostar claramente em investir na modalidade. O nosso país tem características favoráveis para a prática do 3×3, tanto a nível do clima como de atletas, pelo que podemos atingir bons resultados a nível europeu e mundial.
No vosso entender, o que é que esta modalidade pode acrescentar na formação do jogador de basquetebol português?
Antes de mais pode aumentar a dimensão física do jogador português. Somos, impreterivelmente, mais fracos fisicamente do que os jogadores dos restantes países. Logo, uma experiência mais física e mais dura no 3×3 pode preparar-nos melhor, desse ponto de vista. De seguida, devido às condições adversas com que se joga, é necessário ultrapassar a frustração com rapidez, porque os lançamentos falhados são muitos, e isto pode preparar o atleta de 3×3 para ser mais confiante e forte mentalmente e transportar essas características para o 5×5.
Inauguração do primeiro campo 3×3 BasketArt
Obra da autoria de João Olivença que abrilhantou o parque desportivo em frente ao pavilhão Rainha Dona Leonor, nas Caldas da Rainha.
A reportagem do evento pode ser vista aqui!
Seleção Nacional masculina de 3×3 com novo triunfo
Contudo, a nossa equipa, segunda classificada do Grupo C, não conseguiu carimbar passagem para a grande competição, com a Alemanha a terminar na liderança.
Parabéns pela campanha, rapazes!
Inaugurado o primeiro campo 3×3 BasketArt
Seleção Nacional masculina de 3×3 com uma vitória e uma derrota
Portugal, que faz parte do Grupo C, perdeu frente à Alemanha por 8-7, seguindo-se uma vitória diante da Turquia (16-14), o que se traduz na ocupação do terceiro lugar.
A equipa das quinas defronta o Azerbaijão, este domingo, a partir das 8h50.
Jogo para ver aqui.
Seleção Nacional feminina de 3×3 diz adeus ao apuramento para o Europeu
Portugal não resistiu à Roménia, equipa anfitriã do apuramento, por 16-14, e à Bélgica (11-13).
Seleções Nacionais de 3×3 em ação
A Seleção Nacional masculina abre a competição com a congénere alemã, já a Seleção Nacional feminina disputa o primeiro jogo com a Seleção anfitriã, a Roménia.
Dia 30 domingo
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”
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