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APD Sintra e APD Leiria na Final Four da Taça de Portugal de BCR

Na 2ª eliminatória da Taça de Portugal de BCR, a APD Sintra e a APD Leiria triunfaram e reservam lugar na Final Four, que irá decorrer a 4 e 5 de Maio. Na Escola Secundária de Alvide, assistiu-se ao encontro mais equilibrado, a opor GDD Alcoitão e APD Sintra. Num jogo sempre disputado e com várias alternâncias na dianteira, foi o conjunto sintrense que revelou maior frieza nos momentos capitais, acabando por selar nova presença na Final Four da Taça de Portugal – 46-49 -, patamar que atingiu igualmente na temporada transata. Hugo Lourenço – 4.0 – (19pts, 19res, 8ast, 3rb) consagrou-se MVP do desafio com 33 de valorização e contou com o precioso auxílio de Marco Gonçalves – 1.5 – (10pts, 3res) para levar avante as pretensões da formação orientada por Pedro Gonçalves. Nos anfitriões, o jovem poste Afonso Tavares – 4.0 – (24pts, 13res) assinou uma exibição de excelência e teve a companhia de André Gomes – 2.5 – (6pts, 3res, 6ast, 1rb) e Hugo Maia – 2.5 – (12pts, 7res, 2ast, 2rb), na procura por um desfecho diferente. Nas meias-finais, à semelhança da edição anterior da prova, a APD Sintra enfrenta a APD Braga.

Em Odivelas, os contornos do embate entre APD Lisboa e APD Leiria foram distintos. A turma do Lis demonstrou o seu poderio desde o quarto inaugural, aplicando um categórico parcial de 8-34, que deitou por terra as aspirações locais de prolongar a incerteza o mais possível. Iderlindo Gomes – 4.0 – (31pts) e Nuno Nogueira – 3.0 – (24pts) lideraram a produção ofensiva dos comandados de Luís Ramos. Nas hostes do colectivo da capital, Ahmat Afashokov – 4.0 – (14pts) mostrou-se o mais inconformado – 8-34 / 8-18 / 2-20 / 8-23 – 26-95. Na busca por um lugar na final, a APD Leiria mede forças com o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, atual detentor do troféu.

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Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


Últimas vagas para a Final Four da Taça de Portugal de BCR em disputa

A Taça de Portugal de BCR reclama o protagonismo, este sábado, 13 de Abril, com a realização dos últimos dois encontros relativos à 2ª eliminatória. De manhã, na Escola Secundária de Alvide, às 11h, o GDD Alcoitão recebe a APD Sintra, equipa com a qual se digladia também, na Liga BCR pelo apuramento para as meias-finais do playoff. Hugo Maia, o capitão, dá conta da vontade que reina no grupo cascalense. “Já procuramos um ponto alto das competições nacionais desde 2018”, recordando o influente jogador a participação na Final da Taça de Portugal, corria a época 2016/17, frente à APD Braga. Pela frente, os comandados de Fernando Lemos têm a APD Sintra, recordista de troféus da competição, com onze conquistas. “Reconheço como uma equipa experiente, organizada e resiliente às adversidades do jogo. Não tiveram disponível o Hugo Lourenço, mas lutaram com as armas que tinham disponíveis e nunca baixaram os braços. Dos pontos fortes destaco a irreverência do João Cardoso, a velocidade do Renato Fonseca, o tiro exterior e leitura de jogo do Rui Lourenço, a velocidade e o trabalho incansável do Marco Gonçalves. O Hugo Lourenço acrescenta naturalmente uma qualidade inegável ao jogo sintrense e tem um impacto no seu jogo defensivo e ofensivo que poucos jogadores dos seus quadros acrescentam”, resumiu.

Pela APD Sintra, Marco Gonçalves, que, à semelhança de Hugo Maia, também já vestiu as cores do rival da eliminatória, antecipa “um jogo bem disputado por duas equipas que se conhecem muito bem e têm um nível mais aproximado esta época do que nas anteriores”. O extremo veloz, com passagens pelo BCR espanhol no currículo, destaca a juventude e potencial do adversário. “Têm vários jogadores jovens com bastante disponibilidade física, que nas últimas épocas evoluíram no entendimento do jogo, maioritariamente guiados pela experiência do Hugo Maia. Vejo no contra-ataque e no lançamento exterior as melhores armas”, sinaliza, mas projeta uma APD Sintra “preparada e pronta para impor o seu ritmo de jogo, pautado por maior experiência”.

 

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Da parte da tarde, às 17h, o Pavilhão Susana Barroso, em Odivelas, é palco do duelo entre a APD Lisboa e a APD Leiria. Os lisboetas, que atravessam uma época “atípica”, conforme a rotula Ahmat Afashokov, não partem como favoritos, mas, no seio da turma da capital, subsiste um discurso ambicioso. “Será mais um teste. Numa eliminatória em que sabemos que as probabilidades não estão do nosso lado, vamos pôr à prova a nossa capacidade de representar quem somos. Os grandes jogadores e as grandes equipas conseguem mostrar essa consistência, quer sejam David, quer sejam Golias. A pressão está do lado deles, e vamos usar isso a nosso favor”, garantiu o internacional sub23. No tocante à análise da turma do Lis, identifica uma grande homogeneidade e coerência na sua dinâmica. “É uma equipa que tem a sua identidade dentro de campo e um estilo de jogo muito bem definidos. É melhor treinar o mesmo golpe mil vezes do que treinar mil golpes diferentes uma vez só. Empurrá-los para o desconforto e um jogo pouco familiar dá-nos a melhor chance de contestar a eliminatória”, considera.

A APD Lisboa vive momentos desafiantes, em virtude das várias ausências, bem como da saída de Ângelo Pereira para o BCR italiano, referência maior dos lisboetas durante anos, um cenário que não esmorece o elã competitivo de Ahmat Afashokov. “Desde que comecei, esta foi a temporada com mais dificuldades na equipa a nível de pontuação: a minha subida para 4.0, a ausência de jogadores de pontuação baixa, as frequentes lesões do Alexandre Cardoso… A adaptação perante a saída do Ângelo Pereira, que sempre foi o foco do nosso ataque, não tem sido uma tarefa fácil. Poderia listar mil e uma desculpas para a baixa de performance, mas a realidade é que estamos a passar por um “filtro”: equipas que não aguentam estas crises afundam”.

Nas hostes da APD Leiria, o jovem Nuno Nogueira transparece máxima confiança, na antecâmara da eliminatória. “As minhas expectativas para este encontro passam muito por conseguirmos impor o nosso jogo desde o início e passar à Final Four. A APD Lisboa tem alguns pontos a seu favor, como, por exemplo, altura no jogo interior ou um bom tiro exterior por parte de alguns jogadores. Mas, para os contrariar, temos que jogar com calma e, se tudo correr como planeado, o jogo cai para o nosso lado”, vaticina.

A Final Four da Taça de Portugal de BCR está agendada para 4 e 5 de Maio, em local a anunciar. Já qualificados para a derradeira etapa da prova rainha estão o BCG/Hosp. Sta. Maria Porto, que jogará com o vencedor do encontro entre APD Lisboa e APD Leiria, e a APD Braga, que aguarda pelo desfecho do GDD Alcoitão x APD Sintra para conhecer o seu adversário, na meia-final.

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BC Gaia e GDD Alcoitão somam triunfos na Liga BCR

Na Liga BCR, o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto passou com distinção o duplo compromisso, na Grande Lisboa. No primeiro desafio, frente à APD Lisboa, os comandados de Pedro Bártolo impuseram-se por 29-68, com Rafael Brito – 4.0 – (17pts) e Marco Almeida – 4.0 – (14pts) em plano de destaque. Na formação liderada por Daniel Pereira, destacaram-se Filipe Nogueira – 4.0 – (11pts), Ahmat Afashokov – 4.0 – (10pts) e Bruno Lopes – 3.0 – (9pts) – 4-13 / 11-14 / 8-18 / 6-23.

No dia seguinte, os lisboetas voltaram a não ser felizes, desta feita, no reduto do GDD Alcoitão 62-38 -, que prossegue na luta pelo apuramento para as meias-finais do playoff, juntamente com a APD Sintra. Com Afonso Tavares – 4.0 – de regresso, os cascalenses amealharam mais uma vitória, muito por culpa dos desempenhos acima da média de Hugo Maia – 2.5 – (26pts, 8res, 6ast, 5rb; 38 val.), MVP do encontro, e Hamadi Djumo – 4.5 – (12pts, 8res, 2ast, 3rb). Nos visitantes, emergiram as figuras de Filipe Nogueira – 4.0 – (10pts, 13res, 2ast, 1rb, 1dl), que atingiu a maior valorização do conjunto da capital, e Bruno Lopes (6pts, 6res, 2ast, 2rb), sem esquecer Ahmat Afashokov – 4.0 – (18pts, 5res, 7ast, 1rb), o mais concretizador nas suas cores.

Por sua vez, o BCG/Hosp. Sta Maria – Porto obteve a sétima vitória em oito encontros, na segunda fase, ao afirmar-se no terreno da APD Sintra por 57-76. Pedro Bártolo – 2.5 – (26pts) e Daniel Rodrigues – 4.0 – (20pts) guiaram os bicampeões nacionais. Nos anfitriões, merecem ênfase as prestações de Hugo Lourenço – 4.0 – (15pts) e Renato Fonseca – 3.5 – (12pts) – 12-17 / 16-14 / 12-26 / 17-19.

Nota: fotografia da autoria de António Lopes.

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APD Braga e Orthos XXI unem-se em evento solidário

A Orthos XXI, empresa de material ortopédico e hospitalar, dinamiza o evento deste sábado, 6 de Abril, que visa angariar fundos para a participação europeia da APD Braga. Os minhotos participam, de 25 a 28 de Abril, no Torneio de Qualificação da EuroCup, em Málaga, Espanha, prova que assinala a sua estreia em competições internacionais oficiais de clubes.

 

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O jogo solidário toma lugar, no Pavilhão de Ferreiros, em Braga, a partir das 14h de sábado e não foi encarado de ânimo leve pelos colaboradores da Orthos XXI, que realizaram alguns treinos de preparação com o treinador da APD Braga, Ricardo Vieira, de forma a potenciar uma maior familiarização com a modalidade.

Para assistir ao encontro e contribuir para apoiar a APD Braga, podem ser adquiridos bilhetes, na entrada do Pavilhão Municipal de Ferreiros, a partir das 12h. Estes habilitam ainda o seu detentor a um sorteio realizado no decurso do evento. Toda a informação pode ser consultada aqui.

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

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Portugueses enfrentam etapas determinantes no BCR estrangeiro

Na rubrica “Portugueses lá fora”, olhamos as prestações dos atletas lusos a atuar no BCR internacional, no decurso do mês de Março. Em Itália, Miguel Reis – 4.0 – (2res, 1rb) do Menarini Volpi Rosse Firenze “despediu-se” com a conquista do quinto lugar, ao arrecadar os pontos em disputa, no encontro da segunda mão, frente a Bergamo48-51. Por sua vez, o Amicacci Abruzzo, de Ibrahim Mandjam – 4.0 -, que se digladiava com o Dinamo Sassari pelo terceiro posto, conseguiu forçar a “negra”, ao impor-se, na segunda partida, por 56-55. No derradeiro encontro, a formação da Sardenha levou a melhor por 61-70 (Ibrahim Mandjam – 1pt). O Amicacci Abruzzo não encerra a época, uma vez que é anfitrião da fase final da Euroliga 1, segunda maior competição continental de clubes, de 25 a 28 de Abril.

 

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Em Espanha, o Unes FC Barcelona concluiu a fase regular da Segunda División, terceiro escalão do país, com um registo invicto, ao cabo de dez partidas. Os catalães vergaram a UPV IN-ADIV58-38 -, duelo em que Alexandre Conde (6pts, 3res, 1ast) foi aposta ao longo de 25 minutos. Na visita ao CEM L´Hospitalet – Afaniad Vinaros, o conjunto orientado por Jaume Villela alcançou novamente a vitória, desta feita por dígitos mais robustos – 18-78 – (Alexandre Conde – 13pts, 4res, 2ast, 1rb). Nos quartos-de-final dos playoffs, o Unes FC Barcelona, primeiro do grupo B, enfrenta o quarto classificado do grupo A, BSR Melilla. A primeira mão joga-se a 7 de Abril, na cidade espanhola situada no norte de África, ao passo que o segundo desafio está agendado para 13 de Abril, em Barcelona.

 

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No Reino Unido, Luís Domingos – 2.5 – (22pts) deu nas vistas, no triunfo dos Wakefield Whirlwinds, no seu último jogo na Division 1 – segundo escalão – esta temporada, diante do Norther Ireland Academy – 71-47. Recém-transferido para a equipa, o internacional português termina a época, no terceiro lugar da competição, zona norte, entre sete emblemas.

Na Suíça, Nuno Silva – 1.0 – fechou a fase regular com um resultado positivo, ante o Martigny-Berne Magic – 57-60 -, precisamente o adversário que os Ticino Bulls terão pela frente, na discussão do terceiro lugar, a 14 de Abril, 5 e 11 de Maio (só se cumprirá o último jogo, se necessário).

Em França, o CS Meaux 2, de Christophe da Silva – 1.0 – teve sortes distintas, na Nationale 1, equivalente à segunda divisão. O extremo exibiu-se a bom nível, apesar de sem reflexo estatístico, (atender ao facto de os jogadores de classe 1.0 têm maioritariamente um trabalho menos visível ao espectador pouco familiarizado com o BCR) no triunfo do CS Meaux 2, em casa de Douai – 40-59 – 18-21 / 11-10 / 8-18 / 3-10. No embate com o segundo classificado do campeonato, Club Handisport Forezien, com Christophe da Silva em campo, o CS Meaux 2 bateu-se com galhardia e só viu escapar os dois pontos na última posse de bola – 51-53 – 9-10 / 8-11 / 14-16 / 20-16.

Também em solo gaulês, Yuri Fernandes – 2.5 – (23pts, 6res, 6ast, 1rb) teve impacto preponderante no sucesso da equipa 2 dos Hornets Le Cannet frente ao HSB Marseille 2 – 60-53 -, encontro a contar para a Poule E, na Nationale 3 (4º patamar do país). O possante extremo foi a jogo alguns minutos, pela equipa principal, na Elite Nationale Bastide Medical, na vitória dos Hornets Le Cannet diante dos Hurricane 92 – Gennevilliers – 86-55.

Na Alemanha, na Regionalliga, zona norte, os Lux Rollers, de Paulo Soeiro – 1.0 -, acabaram a época com uma vitória e uma derrota, desenlace que não permitiu assegurar um dos quatro primeiros lugares, garante da continuidade na luta pela promoção à Bundesliga 2. No primeiro duelo, a formação Paderborner Ahorn-Panther venceu por concludentes 46-64. A segunda contenda trouxe o resultado desejado, contra RBG Dortmund 51 – 58-61. Igualmente na Regionalliga, mas na zona oeste, o SGH Berlin, casa de David Lima – 5.0 -, saiu vergado do dérbi com o Alba Berlin 2 – 42-63. Sucedeu-se nova derrota, perante o Jena Caputs – 38-57 -, marcador ao qual a formação da capital germânica respondeu com vitórias frente a Rising Tigers Leipzig – 32-55 – e Team Brandenburg – 27-42. O quarto lugar obtido pelo SGH Berlin é insuficiente para prosseguir na batalha pela promoção à Bundesliga 2, num grupo que contava com sete equipas. Neste regresso à Alemanha, David Lima termina a época com uma média de 7.9 pontos em 12 partidas.

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Seleção Nacional de BCR cumpriu estágio produtivo no Luso

A seleção nacional de BCR, promovida à Divisão B, em Setembro de 2023, não perde tempo e prepara já o Europeu da categoria, que decorre de 27 de Julho a 4 de Agosto, novamente em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina. Sob o comando do selecionador nacional Óscar Trigo, os 18 jogadores chamados enfrentaram quatro dias de trabalho intenso, que totalizaram 20 horas de treino, no Centro de Estágios do Luso, na Mealhada, de 27 a 31 de Março.

O técnico catalão enalteceu a dinâmica das sessões, promovidas pela presença do maior número de atletas, bem como pela qualidade dos mesmos. “Quando geras uma concentração de mais de 12 jogadores, geras competitividade, que é o que procuramos. Basicamente, para que o jogador não se sinta tranquilo e pense: “Já tenho o meu lugar na equipa. Independentemente do meu rendimento, vou ser selecionado”. Produzimos essa incerteza. O facto de haver um grupo maior permite realizar exercícios mais globais e ajuda-nos a descobrir certas coisas, qual o potencial de cada jogador, até porque há períodos de descanso e, deste modo, o jogador nunca atinge a fadiga extrema”, explicitou, louvando a mescla de “experiência trazida pelos veteranos”, regressados ao leque de opções, e a “esperança e entusiasmo” dos jovens que acalentam chegar à seleção pela primeira vez.

Sobre o desafio vindouro, no patamar intermédio do BCR de seleções europeu – que Portugal não atingia desde 2016 -, Óscar Trigo enfatiza a importância de traçar sempre metas ambiciosas. “A mentalidade tem que ser ganhar o Europeu B. Se, no ano passado, falávamos de ganhar o Europeu C, agora tem de ser igual. Não se pode entrar em campo a pensar em sobreviver. Sendo realistas, obviamente temos um caminho longo para chegar a uma final. Há equipas com muita experiência e poder, à nossa frente. Mas isso não quer dizer que não sejamos competitivos. A mentalidade é simples: vamos ganhar o Europeu B”, rematou.

O capitão Hugo Maia, que conta no seu registo pessoal com três campanhas na Divisão B, mostra-se em sintonia com o treinador. “A minha pretensão é que Portugal consiga integrar os 4/5 primeiros lugares da Divisão B. Sei que é um objetivo bastante ambicioso e provavelmente não atingível nesta fase. Mas é possível. Numa perspetiva mais realista, colocaria a meta entre um sexto e um oitavo lugar. Mas porque não ambicionar mais?”, questionou o atleta de 45 anos, o mais longevo do grupo. A reincorporação de antigos internacionais, casos de Henrique Sousa, Filipe Carneiro e Iderlindo Gomes, contribuem decisivamente para a esperança do capitão. “Vejo uma adição de ex-internacionais que já integraram a seleção, que têm perfeitas condições e qualidade para estarem no grupo. Já era estranho não os ter aqui. Foi bom reintegrá-los. E temos aqui 2/3 jogadores jovens muito interessantes, que vão oferecer continuidade do trabalho a médio prazo, e não tanto a curto prazo como nós tínhamos”, assegurou.

Por sua vez, Pedro Bártolo, subcapitão, corrobora a opinião do colega, no que respeita à abertura de “perspetivas de futuro e continuidade” para a seleção. A esse sublinhado, o estratega da equipa das quinas acrescenta as suas convicções sobre as possibilidades de Portugal, no Campeonato da Europa da Divisão B. “O objetivo mais realista será a manutenção. No entanto, pela qualidade do trabalho que se vê aqui e face à maior disponibilidade de jogadores, podemos sonhar com mais. Acho que podemos arriscar um resultado histórico”, vaticinou.

A seleção nacional de BCR tem pela frente um exigente ciclo de preparação, com vários estágios em Junho e, sobretudo, em Julho, nas semanas que antecedem a participação no Europeu B, onde sobressaem concentrações mais longas, que incluem momentos competitivos diante de outras seleções, casos de Suíça, Letónia e Áustria.

 

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Custódio Coelho apita o conceituado “Easter Tournament”

Depois da participação na fase de grupos e quartos-de-final da Champions Cup, Custódio Coelho regressa à alta roda do BCR internacional, para ajuizar o Easter Tournament, em Blankenberge, Bélgica. A reputada prova amigável de selecções irá decorrer no fim de semana da Páscoa, de 29 a 31 de Março e concentrará Austrália, a única já apurada para Paris 2024, Itália, Holanda, Colômbia, Alemanha e França.

O juiz de Setúbal descreve como surgiu o convite para o prestigiado torneio. “Chegou por meio do delegado técnico do torneio, Luc de Knock. Sinto que veio na altura certa, após toda a aprendizagem que tive com a presença nos Quartos de Final da Champions Cup. Estou muito motivado para participar no torneio com algumas das melhores seleções mundiais. Agradeço todo o apoio demonstrado pelo Conselho de Arbitragem da FPB, que desde do início incentivou a minha participação. É uma oportunidade irrecusável”, afirmou.

A escassos dias do arranque da competição, Custódio Coelho mostra-se ciente do grau de exigência que terá pela frente. “Das seis equipas participantes, somente a Austrália é que não estará presente no torneio pré-olímpico, por já estar qualificada dada a vitória do Asia-Oceania Championships 2024. Espero encontrar um nível de jogo alto e rápido, sendo que muitos dos melhores jogadores estão presentes na competição. Vou trabalhar para elevar a fasquia e demonstrar a minha evolução até ao momento”.

O jovem árbitro internacional de BCR sabe já que, no dia inaugural do torneio, está nomeado para os encontros Holanda x Itália e Itália x Colômbia.

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APD Braga “B” e Lousavidas averbam vitórias na Divisão de Honra

Na Divisão de Honra, segundo escalão do BCR nacional, disputaram-se dois encontros. Em Ferreiros, no duelo a opor a APD Braga “B” e o GDD Alcoitão “B”, os minhotos prevaleceram por 38-30. Nos comandados de Carlos Peixoto, destacaram-se, em matéria pontual, Hélder Moreira – 4.0 – (14pts) e Gabriel Costa – 4.0 – (12pts). A APD Braga “B” mantém a invencibilidade no escalão, ao cabo de cinco partidas.

Por sua vez, na formação orientada por Fernando Lemos, sobressaíram Mário Silva – 4.0 – (11pts) e Lassana Indjai – 1.0 – (10pts) – 10-5 / 9-12 / 11-7 / 8-6. No domingo, o GDD Alcoitão “B” voltou a entrar em acção, desta feita, no reduto da Lousavidas, que se apresentou reforçada por Ronaldo Souza – 2.0 -, ex-Basket Clube de Gaia, APD Lisboa e AD Vagos. Os anfitriões alcançaram a segunda vitória na Divisão de Honra – 48-39 -, muito por culpa dos números assinados por Xavier Santos – 5.0 – (15pts) e Leandro Carvalho – 5.0 – (11pts). A réplica cascalense assentou em Hamadi Djumo – 4.0 – (14pts) e Pedro André Gomes – 2.5 – (10pts) – 10-11 / 11-08 / 08-08 / 19-12.

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Miguel Reis e Ibrahim Mandjam na recta final na Série A

Na Série A, máximo escalão italiano, Miguel Reis, do Menarini Volpi Rosse Firenze, e Ibrahim Mandjam, do Amicacci Abruzzo, enfrentam os compromissos derradeiros, a nível interno.

Para o ex-APD Sintra, o arranque das meias-finais do playoff até foi positivo, com uma vitória no reduto de Santo Stefano por 65-69. Contudo, o Amicacci Abruzzo sairia desfeiteado, em casa, nos jogos 2 e 3 – 68-71 e 49-64 -, resultados que ditariam o fim precoce da possibilidade dos comandados de Carlo Di Giusto discutirem a renovação do título. Ibrahim Mandjam – 4.0 – não dispôs de minutos em ambos os encontros. Novamente sem que o internacional luso constituísse opção, o Amicacci Abruzzo perdeu o desafio inaugural, na disputa pelo terceiro posto, perante o Dinamo Sassari63-60.

 

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Por sua vez, Miguel Reis – 4.0 -, na eliminatória preliminar, na busca do quinto lugar, passou com distinção o teste diante de Reggio Calabria Bic40-56. Na segunda mão, repetiu-se o desfecho, com contornos ainda mais dominadores, tendo o Menarini Volpi Rosse Firenze vencido por 72-49 (Miguel Reis – 2pts, 2res, 3ast). Seguiu-se o confronto com Special Bergamo Sport, com a turma de Florença a impor-se, na primeira partida, por inequívocos 87-62, ocasião na qual Miguel Reis não saiu do banco.

 

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Ambos os atletas nacionais voltam a entrar em campo, no sábado, 23 de Março, para a segunda mão das respectivas eliminatórias.

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APD Braga leva a melhor sobre a APD Leiria após prolongamento

Na Liga BCR, segunda fase, disputou-se um único encontro, de emoções fortes, a opor APD Braga e APD Leiria. Num jogo equilibrado, os leirienses assumiram as despesas no primeiro e último quarto, ao passo que os bracarenses deram uma resposta mais positiva, no segundo e terceiro parcial. A toada renhida traduziu-se em empate, no decurso do tempo regulamentar – 50-50. Nos cinco minutos suplementares, a maior organização e frieza dos minhotos produziram uma vantagem de cinco pontos, que a APD Leiria não foi capaz de contestar – 59-54.

Hélder Moreira – 4.0 – (13pts, 9res, 2ast), Hélder Freitas – 3.5 – (10pts, 14res, 1ast, 1rb) e Filipe Carneiro – 2.0 – (14pts, 3res, 5ast, 6rb) partilharam o protagonismo, na turma orientada por Ricardo Vieira. Nos comandados de Luís Ramos, morou o MVP Iderlindo Gomes – 4.0 – (22pts, 11res, 7ast, 3rb), que contou com o auxílio de Marco Francisco – 4.5 – (9pts, 12res, 1ast, 3rb) e João Jerónimo – 4.0 – (8pts, 5res, 1ast, 1rb).

Na Taça de Portugal, 1ª eliminatória, a APD Lisboa recebeu e venceu a Lousavidas por concludentes – 58-29 -, apesar da entrada positiva por parte dos lousadenses. Ahmat Afashokov – 4.0 – (18pts) e Filipe Nogueira – 4.0 – (14pts) encabeçaram a produção lisboeta, enquanto, nos nortenhos, destacaram-se Xavier Santos – 5.0 – (12pts) e Carlos Cardoso – 1.0 – (11pts) – 6-12 / 16-02 /  16-02 / 20-13.

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

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Miguel Reis, Ângelo Pereira e Ismael de Sousa despedem-se das provas europeias

Fim de linha para os atletas nacionais, que jogaram a fase de grupos das EuroCup 2 e 3, entre 7 e 10 de Março. No grupo B da EuroCup 3, o Menarini Volpi Rosse Firenze abriu a sua participação com vitória diante dos polacos KSS Mustang Konin74-59 -, encontro em que Miguel Reis – 4.0 – (1res) actuou nos cinco minutos inaugurais. O dia foi risonho para a formação de Florença, que bateu igualmente os gregos do Panathinaikos Athletic Club PwD51-74 – (Miguel Reis – 7pts, 2res, 3ast). No decisivo encontro, uma vez que só o primeiro classificado carimbava a passagem para a final da EuroCup 3, o anfitrião UCAM Murcia (ESP) revelou-se intransponível para o conjunto transalpino – 36-72 – (Miguel Reis – 4pts, 6res, 1ast, 1rb, 1dl). Face a este cenário, já de nada valeu a vitória autoritária diante do CAPSAAA Paris25-82 -, partida na qual Miguel Reis – 4.0 – (10pts, 4res, 2ast, 1rb, 1dl) deixou a sua marca.

Na EuroCup 2, a jornada europeia do Santa Lucia Basket Roma não foi feliz. A turma da capital italiana começou por sair derrotada, no duelo com os turcos TSK Rehab Merkezi Eng. SK.39-65 -, com Ângelo Pereira – 2.5 – (6pts, 3res, 4ast) e Ismael de Sousa – 3.0 – (4pts, 6res) a desempenharem um papel de relevo nas suas cores. No término do primeiro dia de prova, os polacos ORTO-MEDICO Scyzory Kielce superaram o Santa Lucia Basket Roma61-44 – (Ângelo Pereira – 6pts, 3res, 4ast, 1rb, 1dl; Ismael de Sousa – 4pts, 7res, 1rb). No segundo e último dia de competição, os anfitriões franceses Les Aigles du Velay foram soberanos ante a congénere italiana – 33-80 – (Ângelo Pereira – 6pts, 3res, 1ast; Ismael de Sousa – 2pts, 2res). Na despedida da competição, o Santa Lucia Basket Roma conseguiu aplacar as intenções do adversário do Meylan Grenoble Handibasket52-67 -, resultado insuficiente para alcançar um dos dois primeiros lugares – o primeiro garantia a passagem à final da EuroCup 2 e o segundo à final da EuroCup 3. Ângelo Pereira – 2.5 – (4pts, 6res, 2ast, 1rb) e Ismael de Sousa – 3.0 – (5pts, 7res, 1ast, 1rb, 1dl) deram contributo preponderante para o êxito do histórico do BCR europeu.

Subsistem dois portugueses, no BCR internacional, na cobiça pelas provas da EuroCup. De 25 a 28 de Abril, o Amicacci Abruzzo, de Ibrahim Mandjam – 4.0 –, recebe a fase final da EuroCup 1, , ao passo que os Hornets Le Cannet, casa de Yuri Fernandes – 2.5 -, batem-se pela EuroCup 2, na ilha da Sardenha, em Itália. No mesmo período, o Basket Clube de Gaia e a APD Braga integram os grupos dos torneios de qualificação da EuroCup da temporada 2024/2025, momento histórico para ambas as equipas, que fazem a estreia europeia. Os gaienses serão anfitriões do grupo A.

Nota: fotografias cedidas pela organização do UCAM Murcia BSR.

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Inês Bagulho aumenta o lote de árbitros internacionais lusos de BCR

Inês Bagulho alcançou o estatuto de árbitra internacional IWBF, categoria zonal, no decurso do grupo A da EuroCup 2, em Yalova, Turquia, de 7 a 10 de Março. A chegada à cena internacional, que a própria considerou inesperadamente precoce, em entrevista à FPB, em vésperas da partida para a Turquia, aumenta para três o leque de árbitros nacionais com estatuto internacional, a par de Custódio Coelho e Jorge Marques.

Em novo testemunho concedido à FPB, Inês Bagulho abordou os desafios de ajuizar uma prova europeia, pautados por uma velocidade do jogo superior, e fez o balanço da experiência, que considera amplamente positiva.

1 – Que balanço fazes desta tua primeira experiência internacional, que rendeu igualmente o estatuto de árbitra internacional zonal?

Adorei a experiência num todo e estou muito feliz por ter tido a oportunidade de arbitrar com colegas internacionais (alguns com imensos anos de experiência) em jogos de uma competição internacional de um nível superior. Todos os dias foram repletos de aprendizagem, convívio e muito Basquetebol. Espero poder repetir a experiência em competições futuras e trazer este conhecimento adquirido a nível internacional para a nossa competição interna.

Por fim, queria mencionar que estou extremamente agradecida aos meus ‘professores’ a nível nacional, o Gustavo Costa, o João Silva, o Fernando Resende, o José Cardoso, o Custódio Coelho e o Jorge Marques.

2 – Quais as maiores dificuldades e diferenças face à realidade nacional?

Nesta competição, tive a oportunidade de arbitrar e ver jogos de um nível superior, em termos técnicos e táticos. Notei que os jogadores estavam preparados para jogar no limite e aguentar o contacto, tornando-se um jogo mais rápido e com muitas menos paragens, com um critério de arbitragem mais largo. A maior dificuldade que senti veio desta velocidade acrescida, no entanto, consegui com a ajuda dos meus colegas adaptar-me rapidamente ao nível dos jogos. Gostava muito que a nossa competição se aproximasse deste nível, não só pelo elevar do nosso nível nacional, mas também para possivelmente trazer mais visibilidade à modalidade. Pretendo contribuir para este objectivo elevando o meu próprio nível de arbitragem.

3 – A passagem a árbitra internacional foi precedida da realização de vários testes. Como correram?

Felizmente, correram muito bem. Estava bastante nervosa relativamente à componente física, pois, a nível nacional, o tempo mínimo necessário no teste é menor, tanto no Basquetebol a pé como em cadeira de rodas. No entanto, os meses de preparação física antes desta prova, a treinar com outros árbitros e individualmente, permitiram-me completar o teste com sucesso.

Gostaria de agradecer em especial ao meu cunhado e árbitro internacional de Basquetebol a pé Daniel Oliveira pela ajuda nesta preparação física.

Para atingir o sucesso na última avaliação, relativa ao potencial em jogo, era necessário alcançar uma determinada pontuação mínima em pelo menos 1 de 3 observações, o que felizmente para mim aconteceu no meu primeiro jogo de observação. Isto permitiu-me libertar um pouco os nervos e aproveitar ao máximo os jogos seguintes. Esta avaliação do potencial em jogo foi garantidamente a etapa mais satisfatória de concluir, tendo confirmado a minha ascensão à categoria de ‘árbitro internacional – zonal’.

4 – Qual o feedback obtido junto dos avaliadores?

O feedback foi bastante positivo no geral, tendo os supervisores enaltecido dois pontos maiores a melhorar no futuro – o controlo de tempos durante o jogo e a confiança na tomada de decisões. Achei especialmente interessante este segundo tópico, pois é algo com que me tenho debatido ultimamente e que já vem sido realçado também pelos nossos observadores a nível nacional.

Ao longo dos jogos, também recebi muitas dicas por parte dos meus colegas, desde dicas de posicionamento no campo a como falar com jogadores e treinadores em diferentes alturas do jogo.

Irei aproveitar o resto desta época para me focar nestes tópicos mencionados e procurar continuar a evoluir em cada jogo para que possa crescer como árbitro nacional e internacional.

Nota: Fotografia da autoria de António Lopes.

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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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