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BC Gaia impõe-se no jogo inaugural da final da Liga BCR

No primeiro jogo da final da Liga BCR, levou a melhor o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, no terreno da APD Braga. Numa partida pautada por elevada intensidade defensiva, conforme refletido no baixo marcador, o quarto inicial começou de forma equilibrada, com ambas a alternarem-se na dianteira do marcador. Os bracarenses viriam a afastar-se, mercê de uma maior capacidade de tapar os caminhos ao ataque forasteiro, concluindo o primeiro período na frente – 14-9. Seguiu-se uma reação enérgica dos comandados de Pedro Bártolo, que consumariam a reviravolta antes do descanso – 18-22.

Não mais a turma campeã nacional largou a liderança, ampliando mesmo a vantagem para duas dezenas de pontos ao cabo dos primeiros dez minutos da segunda parte – 22-42. Apesar da reação da APD Braga no último quarto, o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, gozando de uma vantagem confortável, manteve o controlo das operações, encerrando com uma vitória por 36-47. Nos homens da casa, sobressaíram Márcio Dias – 4.5 – (14pts, 11res, 5ast, 4rb, 1dl) e Sílvio Nogueira – 2.0 – (8pts, 2res, 2ast, 2rb). Nos gaienses, despontaram Ronaldo Souza – 2.0 – (6pts, 9res, 3ast, 3rb) e Pedro Bártolo – 2.5 – (17pts, 6res, 8ast).

O segundo jogo da final está agendado para domingo, 11 de junho, às 16h, novamente no pavilhão municipal de Ferreiros e é transmitido na FPBtv.

Nota: fotografia de Miguel Fonseca – @mfportefolio.


APD Braga e BC Gaia voltam a encontrar-se na final da Liga BCR

A final da Liga BCR, disputada à melhor de cinco jogos, arranca esta quinta-feira, às 16h, em Braga, e tem transmissão na FPBtv. APD Braga e BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto acrescentam mais uma página numa rivalidade que, embora curta, contempla já múltiplos encontros decisivos, entre Supertaça, Taça de Portugal e Campeonato Nacional.

Apesar do recente êxito na Taça de Portugal, que culminou na conquista inédita da competição para a turma gaiense, João Castro, jovem extremo de 19 anos determinante nessa partida, adverte para a necessidade de limar alguns aspetos. “Temos que melhorar na defesa, promover maior contacto e comunicar mais. Será mais fácil contra-atacarmos se o fizermos, porque acho que temos vantagem na capacidade física”, analisou.

A importância de travar a manobra ofensiva dos bracarenses vem novamente ao de cima no discurso do internacional sub23. “Não podemos consentir entrada na área restritiva, porque a APD Braga tem mais altura e consegue tirar proveito disso”. Para o ataque ao bicampeonato, João Castro considera que o público pode igualmente produzir um impacto significativo no rumo de cada embate, à luz do vivido na final da Taça de Portugal. “Senti-me com mais energia, gostei do público e houve um bom ambiente no pavilhão”, vincou.

Por sua vez, o treinador-jogador Pedro Bártolo corrobora a tese do seu pupilo relativamente à postura necessária para levar de vencida a APD Braga. “Só uma intensidade defensiva alta pode conter o poderio da APD Braga, que sabe o que quer em campo e tem uma grande profundidade de plantel”. O internacional A assume que a “receita” do sucesso na Taça é difícil de replicar, pelo que BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto deverá promover uma maior organização do seu jogo. “Na final da Taça, assistimos a um desafio atípico, em que praticamente não fomos obrigados a esboçar ataque organizado. Quando o fomos, não produzimos soluções de qualidade. Como não há dois jogos iguais, temos mesmo de ser mais cerebrais”, enfatizou o técnico.

Os minhotos procuram encerrar a época como começaram: a somar títulos. No arranque de 2022/2023, a APD Braga vergou este mesmo coletivo gaiense e ergueram a Supertaça. O base/extremo José Miguel Gonçalves alude precisamente à constância de ambas as equipas na chegada às etapas derradeiras de todas as competições, nos últimos anos. “Começa a ser quase uma tradição o encontro entre o BC Gaia e a APD Braga, uma vez que temos alternado a conquista dos troféus das últimas temporadas. Apesar disso, os jogos e as dinâmicas de cada encontro têm sido diferentes, mantendo sempre o denominador comum da intensidade e ambição de vencer”, resumiu.

O internacional A nos Europeus C de 2017, 2019 e 2022 afiança que a reconquista do título nacional está ao alcance dos minhotos. “Temos qualidade e talento para sermos campeões nacionais e acredito que o vamos ser, precisando de trabalhar muito e impor o que somos, uma equipa assente no coletivo”.

O timoneiro da APD Braga, Ricardo Vieira, prevê uma final equilibrada. “Será uma final definida por detalhes, dado a proximidade das duas equipas e as suas qualidades. Claramente as duas melhores equipas estão na final e não espero menos que jogos com emoção e espetáculo garantido”, vaticinou. Para o técnico da equipa visitada esta quinta-feira, “o respeito entre as duas equipas será algo comum, da mesma forma que ambas querem vencer”.

A final da Liga BCR tem reservadas partidas a 8 e 11 de junho, em Ferreiros, Braga, às 16h, e a 17 de junho, em Grijó, Vila Nova de Gaia, às 17h. Caso necessário, o quarto encontro é disputado novamente em Gaia, a 18 de junho, às 15h. O pavilhão de Ferreiros, Braga, seria palco da eventual “negra”, no dia 24 de junho, às 16h. Todos os jogos têm transmissão na FPBtv.


Rui França: “Acreditámos no trabalho, no processo, e o resultado apareceu”

O BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto alcançou, a 28 de maio, a conquista do troféu que faltava no seu palmarés, a Taça de Portugal de BCR. Num pavilhão da Escola Secundária de Barcelos praticamente lotado, os gaienses ultrapassaram na grande final, e pela primeira vez esta temporada, a APD Braga, rival habitual nos jogos decisivos. A vitória por 60-54 constituiu um momento de realização inesquecível para a equipa e seguidores.

Rui França, treinador-adjunto e jogador do BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, este ano afastado da competição devido a lesão, espelha a satisfação vivida no seio do grupo. “O sentimento é de alegria, mas sobretudo de orgulho.

Depois de uma reconstrução da equipa com novos membros, e principalmente com novas rotinas de jogo, a irregularidade foi surgindo sim, mas sempre acreditamos no trabalho e no processo e, o resultado apareceu! E de forma inequívoca”, considerou.

Na ótica do técnico, o compromisso demonstrado pela equipa no quotidiano teve uma correlação direta com o resultado obtido. “O trabalho diário nos treinos, no processo de assimilar rotinas de jogo, faz parte daquele trabalho “invisível” que fazemos enquanto equipa técnica e jogadores. Trabalho esse que se torna visível neste tipo de jogos e que, juntamente com uma análise rigorosa sobre a APD Braga, foram a chave para esta vitória”, sintetizou, entendendo que o momento de celebração redobra a confiança para a final da Liga BCR.

Recorde-se que gaienses e bracarenses voltam a enfrentar-se pelo título nacional, com o jogo um agendado para 8 de junho, às 16h. “As nossas expectativas só estão mais fortes e reforçadas! Temos muito respeito pela equipa da APD Braga e sabemos que tudo farão para ganhar, mas podem contar com um BC Gaia com a garra e determinação que todos viram em Barcelos”.

Nota: fotografias da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 

 

 


Miguel Reis e Óscar Trigo conquistam liga catalã

Em cinco partidas, o Unes FC Barcelona, formação onde milita o internacional A e Sub23 Miguel Reis, averbou cinco triunfos e ergueu o troféu da liga catalã.

O conjunto blaugrana, orientado pelo selecionador nacional Óscar Trigo, derrotou o CE Costa Daurada – 86-43 e 44-55 -, Bàsquet Girona – 76-37 e 31-83 -, e CEF Hospitalet – 20-74 -, que, entretanto, renunciou ao encontro da segunda volta. À dominadora prestação na prova de caráter regional, o Unes FC Barcelona somou o quarto lugar na Primera División, segundo escalão do BCR espanhol. Miguel Reis – 4.0 -, na temporada de estreia numa liga estrangeira, registou médias de 13.6 pontos, 4 ressaltos e 3.4 assistências, números relativos à competição nacional.

O jovem poste foca-se agora na seleção nacional, cujas etapas preparativas para o Campeonato da Europa C arrancam de 2 a 4 de junho, no Centro de Estágios do Luso, na Mealhada. O torneio do terceiro patamar continental de seleções decorre em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, de 17 a 24 de setembro.

Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial do Unes Unio Esportiva FC Barcelona.


Bósnia-Herzegovina volta a receber o Europeu C de BCR

A IWBF Europe, delegação europeia da Federação Internacional de BCR, comunicou as datas e país organizador do Campeonato da Europa C. Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina, acolhe a divisão C, entre 17 e 24 de setembro, apesar do país militar na divisão B, depois do amplo sucesso na organização do campeonato da Europa B-C, em Junho de 2022, que reuniu as duas divisões em simultâneo pela primeira vez na história. A decisão da IWBF partiu da ausência de candidaturas credíveis à organização da competição, entre os hipotéticos países participantes no último escalão do BCR continental de seleções, encontrando na Bósnia-Herzegovina o parceiro ideal para ser o anfitrião neutro.

Ainda não são conhecidas as seleções que poderão estar no caminho de Portugal, informação que a IWBFprestará a breve trecho, mas existe a expetativa de um lote de países superior ao registado na mais recente edição do Campeonato da Europa C (em exclusivo), em 2019. A seleção nacional partirá com o objetivo de lutar pelo desejado regresso à divisão B, algo que não conseguiu alcançar em 2017 (4º lugar), 2019 (3º lugar) e 2022 (10º lugar geral, entre 14 participantes, e 2º da divisão C). Antes, os comandados de Óscar Trigo, selecionador nacional no cargo desde abril, realizam vários estágios e momentos competitivos de preparação, o primeiro dos quais de 2 a 4 de junho, no Centro de Estágios do Luso, na Mealhada.

 

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BC Gaia vence Taça de Portugal de BCR

Na final da Taça de Portugal de BCR, o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto superou a APD Braga por 60-54, conquistando pela primeira vez a competição na sua história.

Perante uma bancada quase repleta, na Escola Secundária de Barcelos, os gaienses entraram determinados e chegaram ao fim do primeiro quarto na frente do marcador – 19-14 -, mercê de ataques rápidos e elevado acerto no lançamento exterior. A toada manteve-se e o conjunto laranja ampliou a vantagem para 15 pontos antes do descanso – 38-23.

Perante o ascendente registado pelo BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, na segunda parte, a APD Braga surgiu revigorada e tirou dividendos da estratégia de pressão, mas, ainda assim, perderia, por margem mais curta, o terceiro quarto – 13-11. Sem nunca se renderem, os minhotos tentaram tudo nos dez minutos derradeiros para ir em busca da nona Taça de Portugal para o seu palmarés, a oitava consecutiva, e encurtaram a diferença para apenas três pontos, forçando os gaienses a sucessivos turnovers. Contudo, a eficácia no lance livre e algumas saídas rápidas para o contra-ataque permitiram aos comandados de Pedro Bártolo – 2.5 – (24pts, 5ast, 5res, 4rb), MVP da partida, selar a conquista inédita da Taça de Portugal – 60-54.

Também em bom plano, coadjuvando o seu treinador, esteve Marco Almeida – 4.0 – (7pts, 12res, 3ast). Do lado bracarense, merecem ênfase os desempenhos de Márcio Dias – 4.5 – (20pts, 12res, 5ast, 3rb) e José Miguel Gonçalves – 3.0 – (8pts, 7res, 6ast, 3rb), ambos eleitos para o cinco ideal da prova, a par de Pedro Bártolo – 2.5 -, João Castro – 2.0 – e Ronaldo Souza – 2.0 -, os três últimos da formação vencedora.


APD Braga e BC Gaia alcançam final da Taça de Portugal de BCR

Na Final Four da Taça de Portugal de BCR, jogada em Barcelos, a APD Braga e o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto ultrapassaram, nas meias-finais, a APD Sintra e a ACD Cotovia/UDI, respetivamente.

No primeiro duelo das meias-finais, o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto impôs-se com naturalidade ante a ACD Cotovia/UDI20-74 -, equipa estreante nas competições nacionais. Após um primeiro quarto pautado por algum equilíbrio – 6-9 -, os gaienses descolaram no marcador e infligiram um parcial contundente – 0-24 -, chegando ao descanso a vencer por inequívocos 6-33. Paulatinamente, os comandados de Pedro Bártolo – 2.5 -, que promoveu múltiplas rotações ao longo da partida, ampliaram a diferença. Luís Assunção – 4.5 – (22pts, 9res, 2ast, 5rb; 23 val.) e Daniel Silva – 4.5 – (12pts, 4res, 5ast) foram os mais destacados na turma nortenha, ao passo que, nos sesimbrenses, sobressaíram David Lima– 5.0 – (10pts, 15res, 2ast) e Fábio Silva – 5.0 – (6res).

Na segunda meia-final, reeditou-se a meia-final da Liga BCR, entre APD Braga e APD Sintra. Após um começo bastante disputado, os bracarenses tomaram as rédeas da partida e nunca enfrentaram uma situação de desvantagem no marcador. Ao cabo dos primeiros dez minutos, a distância cifrava-se em cinco pontos, algo que parecia indiciar um jogo mais renhido. Contudo, à boleia de uma sólida prestação, assente na intensidade defensiva e assertividade no processo ofensivo, mesmo desperdiçando algumas situações de concretização simples, os minhotos distanciaram-se cada vez mais, superando a fasquia dos dez pontos de diferença ao intervalo – 30-19.

A reação sintrense foi tímida e os pupilos de Ricardo Vieira, que concedeu minutos a todos os convocados, protagonizaram o período mais produtivo no capítulo ofensivo – 21-10 -, disparando para dígitos praticamente irrecuperáveis para o conjunto sintrense, à entrada para os dez minutos finais – 51-29. No último quarto, a tentativa de pressão alta da APD Sintra traduziu-se em algumas recuperações de bola, mas sem nunca se repercutir em qualquer aproximação – 65-41.

Com um duplo-duplo, Márcio Dias – 4.5 – (23pts, 12res, 3ast, 7rb, 1dl; 31.5 val.) atingiu o estatuto de MVP da partida. De assinalar também a sóbria prestação de José Miguel Gonçalves – 3.0 – (11pts, 9res, 4ast, 2rb). Nos sintrenses, Ibrahim Mandjam – 4.0 – (20pts, 14res, 4ast, 1rb, 1dl) e Ricardo Pires – 5.0 – (16pts, 8res, 3ast, 1rb, 1dl) mostraram-se os mais inconformados.

A final da Taça de Portugal de BCR está agendada para às 15h30 deste domingo, na Escola Secundária de Barcelos, e tem transmissão na FPBtv.


APD Braga e APD Sintra procuram lugar na final da Taça de Portugal de BCR

APD Braga e APD Sintra reeditam o duelo das meias-finais da Liga BCR, agora na Taça de Portugal. No campeonato, os minhotos levaram a melhor, consumando a passagem à final da Liga BCR ao cabo de dois encontros – vitórias por 61-68 e 55-46. Em Barcelos, palco da Final Four da Taça de Portugal pelo segundo ano consecutivo, a APD Braga reúne esforços para tentar conquistar a competição pela nona vez, a oitava seguida. “As expectativas são sempre as melhores, a saldar pelos jogos realizados entre ambas as equipas. Temos vantagem em todos. No entanto, Final Four de Taça é festa e ponto alto. Nestes dias, há uma motivação extra e é isso que temos de controlar e tentar realizar o jogo da forma que pretendemos”, analisou o técnico Ricardo Vieira.

Apesar da época francamente positiva, pontuada desde já pela vitória na Supertaça frente ao BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto e por um registo invicto na etapa da Liga BCR, há, na ótica do líder, margem para melhorar. “Nunca fui um treinador satisfeito e percebi que a época estranha que temos feito deve-se a alguma falta de concentração e decisão no último passe e lançamentos fáceis. Podemos elevar o nosso jogo”, sublinhou. Barcelos traz boas memórias às hostes minhotas. “Jogar em Barcelos, de onde quatro atletas são naturais ou residem, onde já fomos felizes o ano passado, e podendo disputar mais uma final e fazer história é sempre aliciante”.

Ricardo Vieira espera que o entrosamento e hábito de disputar grandes competições se sobreponham às dificuldades de preparação. “Debatemo-nos com várias ausências, problemas de material, atletas que trabalham ou estudam, o que impossibilita de se fazer uma melhor preparação, no entanto, a vantagem é a experiência de alguns jogadores, os anos que jogam juntos e o companheirismo que promovem entre si”, vincou.

Jorge Almeida, treinador da APD Sintra, enaltece o regresso de Carlos Passos (1.5), após um mês de paragem por lesão, mas lamenta igualmente o cenário que antecede a entrada em cena na fase derradeira da prova rainha. “A preparação está ao nível do que conseguimos fazer para a meia-final do campeonato, muitas baixas nos treinos, o que condiciona muito a preparação para qualquer jogo”. Não obstante as adversidades, salienta “os bons jogos contra Braga”, em alusão à meia-final da Liga BCR, e espera conseguir encurtar ainda mais distâncias face ao emblema rival para conservar a expetativa de qualificação para a final. “Vamos lutar até ao apito final e no fim logo se verá”.

A meia-final entre APD Braga e APD Sintra é a segunda da tarde de sábado, 27 de maio, às 16h45. Antes, enfrentam-se ACD Cotovia/UDI e BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, às 14h45. Todos os jogos da Final Four realizam-se na Escola Secundária de Barcelos e têm transmissão na FPBtv.

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 

 

 


ACD Cotovia/UDI e BC Gaia abrem Final Four da Taça de Portugal de BCR

ACD Cotovia/UDI e BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto protagonizam o primeiro embate das meias-finais da Taça de Portugal de BCR. A fase final da competição, transmitida na íntegra na FPBtv, toma lugar, pelo segundo ano consecutivo, na Escola Secundária de Barcelos, numa organização conjunta entre o município de Barcelos, o Agrupamento de Escolas de Barcelos, a Associação de Basquetebol de Braga e o Basquete Clube de Barcelos.

A estreante ACD Cotovia/UDI, segunda classificada na Divisão de Honra, segundo escalão, atinge este ponto alto, na sequência de ter eliminado a Lousavidas na 2ª eliminatória. David Lima, técnico e jogador da equipa, revela que o entusiasmo paira entre os seus jogadores, a esmagadora maioria debutante num momento célebre como a chegada à fase derradeira de uma grande competição. “Estamos todos muito motivados e desejosos de fazer parte desta festa do Basquetebol. Para a maioria dos nossos jogadores, com exceção do José Lima e da Andreia Farias, será a primeira vez que atingem uma Final Four de Taça. Queremos mostrar o nosso Basquetebol, que evoluiu muito este ano, apesar de sermos uma equipa iniciante, com muitos jogadores novos, alguns a terem começado a jogar esta época”, afirma.

Reconhecendo o favoritismo à turma gaiense, o fundador dos sesimbrenses vinca estarmos diante de uma prova “de momentos e não de regularidade”, pelo que preserva a ambição de poder surpreender, apesar de lamentar as condicionantes de pontuação. “Compreendemos as regras, mas para nós é penalizador, pois jogámos toda a época com 15.5 na 2ª divisão e na 1ª divisão e Taça somos obrigados a reajustar para 14.5. O modelo de jogo terá de ser mudado. Além disso, no que toca a pontuações altas, temos só jogadores de classe 5.0 e um 4.0 acabado de iniciar, existindo a limitação de só dois classes 5.0 poderem ir a jogo e um estar em campo no máximo. Acreditamos que todos devem jogar, todos os que querem e se sentam na cadeira”, vincou.

Do lado do BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, Pedro Bártolo, treinador e jogador da formação gaiense, que ultrapassou a APD Lisboa na 2ª eliminatória, assume a vontade de lutar pela conquista do troféu. “Queremos regressar à final da competição, depois de ano passado termos ficado às portas da passagem, e tentar acrescentar ao nosso palmarés o título que nos falta. Tivemos um sorteio contra a equipa teoricamente mais acessível, mas é importante manter os índices de concentração bem altos desde o começo, de forma a não se gerar qualquer intranquilidade desnecessária”, frisou.

O internacional A considera que o conjunto nortenho alcança esta Final Four numa altura positiva, em virtude dos resultados recentes na Liga BCR, onde consumou a passagem à final. “Creio que, tanto quanto é possível numa equipa com tantas mudanças, encaramos esta Final Four mais maduros e convictos da nossa capacidade, da qual duvidámos em alguns momentos da época. A reviravolta contra a APD Leiria nas meias-finais da Liga BCR deu ao grupo confiança e, sobretudo, consciência do seu potencial. No entanto, há que refrear a euforia e continuar o trajeto de evolução, que, naturalmente, nem sempre coincide com vitórias e títulos”, sintetizou.

O duelo entre a ACD Cotovia/UDI e o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto está agendado para 27 de maio, sábado, às 14h45, na Escola Secundária de Barcelos, e conta com transmissão na FPBtv.


Luís Domingos conquista o título da Division 2 no Reino Unido

Num fim de semana de celebração do BCR, em que a British Wheelchair Basketball organizou em simultâneo todas as fases finais do Reino Unido, Luís Domingos ergueu o título da Division 2, equivalente ao terceiro escalão do país. Recorde-se que o português também fora peça-chave no quinto posto alcançado pela equipa principal dos Mohawks na Premier Division.

Nas meias-finais da Division 2, os Mohawks ultrapassaram os Cardiff Met Archers por 58-47 -, com Luís Domingos – 2.5 – a registar um duplo-duplo (13pts, 8res, 11ast, 3rb). Na final, mais equilibrada, os Mohawks suplantaram a equipa de Lothian Phoenix52-50. Desta feita, o internacional A amealhou 6 pontos, 8 ressaltos, 8 assistências e 4 roubos de bola.

Nota: fotografias da autoria da British Wheelchair Basketball.


Yuri Fernandes sagra-se campeão de França

Na rubrica “Portugueses lá fora”, salta à vista a conquista de Yuri Fernandes da Elite Nationale Bastide Medical, máximo escalão francês. Em Espanha, encerradas as competições nacionais, Miguel Reis averbou dois triunfos pelo Unes FC Barcelona na Liga Catalã.

França

Yuri Fernandes – 2.5 – e os Hornets Le Cannet alcançaram o ambicionado título de campeão francês, na Elite Nationale Bastide Medical, patamar de elite do BCR no país. Na Final Four, coube à equipa da Costa Azul enfrentar a formação de Gennevilliers nas meias-finais, que contornou por cabais 68-55. Na grande final, diante dos Les Aigles du Velay, os Hornets Le Cannet repetiram a receita ganhadora e impuseram-se por 61-73.

Espanha

Finalizada a Primera División, segundo escalão do país vizinho, onde o Unes FC Barcelona obteve o quarto posto, as atenções centram-se agora na Liga Catalã. O conjunto blaugrana voltou a confirmar o favoritismo, nos duelos com Rehagirona – Basquet Girona – 31-83 – e C.E. Costa Daurada – 86-43 -, com Miguel Reis– 4.0 – a apontar 16 e 5 pontos, respetivamente.


APD Paredes vence final da Divisão de Honra na “negra”

Na Divisão de Honra, segundo escalão do BCR nacional, a APD Paredes levou a melhor sobre a ACD Cotovia/UDI, formação debutante nas provas nacionais. Na final disputada à melhor de três jogos, nesta etapa de desenvolvimento recém-criada pelo Comité Nacional de BCR no modelo de competições, o equilíbrio e o marcador tímido foram notas dominantes, algo que se explica em boa parte pela estreia na modalidade que a corrente temporada representou para alguns atletas.

No jogo inaugural, ditou leis a APD Paredes, em Sesimbra, por 28-33, com António Ribeiro – 2.5 – (14pts), nos paredenses, e José Lima – 3.0 – (12pts), nos anfitriões, em plano de destaque – 02-06 / 04-06 / 12-04 / 08-10 / 02-07. A eliminatória rumou depois a Paredes, invertendo-se o cenário, uma vez que a ACD Cotovia/UDI conseguiu igualar a contenda – 18-21. António Ribeiro – 2.5 – (8pts) voltou a ser o homem em evidência no conjunto nortenho, ao passo que, nos sesimbrenses, o treinador-jogador David Lima – 5.0 – (14pts) encaminhou os seus para a vitória – 02-09 / 02-07 / 02-03 / 12-02.

Na partida decisiva, a APD Paredes suplantou a ACD Cotovia/UDI – 34-28 -, à boleia dos números rubricados por António Neto – 3.0 – (13pts). A principal réplica partiu das mãos de José Lima – 3.0 – (8pts) e David Lima – 5.0 – (8 pts) – 8-7 / 12-5 / 5-6 / 9-10.

Convém ainda salientar que, no decurso da fase regular, o primeiro lugar foi alcançado pela APD Braga “B”, cujo trajeto se pontuou apenas por vitórias. No entanto, a final da Divisão de Honra está reservada a equipas principais, opondo-se então a APD Paredes, segunda classificada, e a ACD Cotovia/UDI, terceira na tabela. Lousavidas e CD “Os Especiais” fecharam, por esta ordem, a classificação.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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