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Custódio Coelho ascende a árbitro internacional de BCR

O árbitro Custódio Coelho viu premiada a sua candidatura a árbitro internacional, no Campeonato da Europa B/C, que decorreu em Sarajevo, de 12 a 22 de junho. Nas palavras do próprio, o jogo entre Sérvia e Irlanda resistirá na memória como um momento emblemático na sua carreira, uma vez que representou o exame prático de avaliação para a aprovação enquanto árbitro internacional de BCR.

O juiz de 28 anos, com experiência enquanto jogador nos escalões de formação do Scalipus Clube de Setúbal, iniciou a carreira na arbitragem em 2012, na sequência de um desafio de um colega para tirar o curso. E começou a “tomar-lhe o gosto”. Integrou o programa dos Potenciais Talentos em duas ocasiões, saldadas pela chegada à terceira fase e à fase final, respetivamente. Esteve por duas vezes nos quadros de acesso e, no final de 2020, fica como convidado para Árbitro Federação, estatuto consumado na época que agora finda, 2021-2022. O BCR passou a constar na ordem do dia “em 2016 ou 2017”, após novo repto de um amigo, o também árbitro dessa mesma vertente do jogo Alexandre Oliveira, um dos episódios relatados nesta entrevista.

1 – Tendo experiência em ambas as variantes da modalidade, quais as principais diferenças que detetas entre o jogo convencional e o BCR?

Habituares-te enquanto árbitro a ver o atleta como atleta, e não como uma pessoa com alguma incapacidade de jogar o jogo convencional. É importante mudar o “chip” e ver que o BCR é uma competição que toda a gente quer ganhar; habituares-te rapidamente ao choque das cadeiras, ao cheiro da borracha ou do ferro, estares preparado para um pneu rebentar do nada, para um jogador cair e eventualmente levantar-se sozinho ou então necessitar de ajuda. Depois, devo dizer que, graças ao BCR, melhorei bastante a minha arbitragem do jogo convencional, porque consegui estar muito mais atento a tudo o que eram bloqueios, percebi o jogo de uma forma diferente, no que respeita à importância de garantir o espaço. Ou seja, não só olhar para onde está a bola, mas também para o que está a acontecer do lado oposto. Fiquei com uma perspetiva diferente, de conseguir olhar para o jogo e perceber exatamente onde é que está o conceito de vantagem e desvantagem, patente no confronto de um jogador de pontuação baixa, de 1.0 ou 2.0 de classificação, contra um jogador de 3.5, 4.0 ou 4.5, e aí discernir o se deve ou não sancionar. Para além disso, de realçar que com o BCR consegui ter oportunidade de apitar a três e evoluir. Ao mais alto nível, acaba-se por apitar com três pessoas e o BCR abriu as portas para isso. Todas as vezes que tinha apitado nessa condição foi em torneios ou Campus para evoluir a minha arbitragem.

2 – Como surge a possibilidade de apitar BCR?

Foi por convite de um amigo, do Alexandre Oliveira. Abordou-me nesse sentido. “Estou a precisar de um colega para apitar comigo, num torneio em Sintra, em Casal de Cambra. Há uma pequena formação de manhã e a seguir vamos apitar. Queres vir?”. Não tinha nada para fazer nesse dia. Tivemos a formação dada pelo Gustavo Costa e depois uns jogos à tarde, com malta como árbitro sombra, a dar umas indicações. Isto em 2016 ou 2017. Continuei a ser nomeado ainda pela ANDDEMOT – Associação Nacional de Desporto para Deficientes Motores -, pelo Augusto Pinto, de dois em dois meses, provavelmente. Poucos jogos. Só marcava aquelas situações comuns ao Basquetebol a pé, sem perceber ainda muito bem o jogo. Depois é que tive a oportunidade de ter um Clinic, em Aveiro, em 2018, no início de época, que culminou com a Supertaça. Tive a primeira experiência sentado numa cadeira, percebi as dificuldades e o que sente um jogador, o que é ótimo. Foi logo um bom salto que consegui dar. Também apareceram mais jovens e houve aquela competitividade saudável. Tive bons professores, o Gustavo Costa, o João Silva, o Fernando Resende, o Alexandre Oliveira. Já esta época, tivemos outro Clinic, em Gaia, com a Tonia Gomez, que também foi muito bom, num outro nível, novamente com a oportunidade de nos sentarmos em cadeiras. Participámos ainda na sessão de treinadores dada pelo Ricardo Vieira. A partir daí, sabendo que já podia haver uma vaga para internacional, defini como objetivo “apostar as fichas”; estudar ainda mais, ver mais jogos, fui acompanhando o campeonato espanhol. Recentemente, vi praticamente todos os jogos da Champions League e da Copa do Rei.

3 – Centrando em Sarajevo, no Campeonato da Europa B/C, como realizaste a tua preparação e quais as tuas expectativas?

A preparação consistiu na visualização de muitos vídeos de jogos de uma competição mais alta; ter visto os meus jogos em Portugal e tentar perceber, em comparação com esses, quais seriam os critérios, o que manter ou limar para estar em condições de apitar o Europeu; procurar uma melhor noção de regras, apesar de em 90% dos jogos não acontecer nada fora do normal, e isto fez-me ter o livro na mesa de cabeceira. Incluí também uma leitura do livro dos princípios e contactos, e a partilha de alguns clips com colegas nacionais para ter uma melhor noção do que estaria correto e do que poderia ter sido feito melhor. Quando cheguei, senti-me preparado. Fiz as provas físicas e teóricas, de inglês e o exame prático, o jogo, que foi o Sérvia x Irlanda. Nunca mais me vou esquecer desse jogo, vai ficar marcado. Dar nota que não estavam à espera que aparecesse uma pessoa tão bem preparada, devido ao nível da nossa competição, e ficaram impressionados quando referi a realização dos Clinics que falei anteriormente. Isso é um ponto muito positivo para Portugal, um reconhecimento do esforço na formação de novos árbitros de BCR.

4 – Sais consagrado como árbitro internacional. O que constataste entre o jogo em Portugal e o jogo de BCR internacional? E o que esperas importar para Portugal na forma de apitar?

Tive oportunidade de estar em jogos de um nível superior, em termos técnicos e táticos, e foi possível ter um critério mais largo, em que os jogadores já estão preparados para jogar mais ao limite e aguentar o contacto, levantarem-se rapidamente ou escaparem de um man out. Acho que seria importante trazer um pouco desse critério para o nosso campeonato, sendo que deveria ser feita uma reunião prévia, antes de começarem as competições, explicar o que seria aplicado, sabendo que é impossível passarmos do oito para o oitenta muito rapidamente. Mas aos poucos podíamos encontrar um equilíbrio, porque, muito provavelmente, os jogadores mais jovens que foram à seleção, se calhar não estavam habituados a esse tipo de critério. Só iria beneficiar o jogo e tornar os nossos jogadores mais fortes e melhor preparados para quando fossem chamados para esse tipo de competição.

Foi bom ter tido a oportunidade de apitar um jogo da Turquia e visto a velocidade incrível a que aqueles jogadores jogam. Ainda estamos um pouco longe desse nível, mas o trabalho está a ser feito com o aparecimento de novos jovens e a arbitragem oferece um contributo fundamental. Se melhorarmos o nível da nossa arbitragem, poderemos ajudar os jogadores a elevarem o seu nível e a que Portugal tenha mais atletas a jogar fora, mais árbitros internacionais e uma seleção a subir nos rankings.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 


Seleção nacional sub22 de bronze nos Jogos Europeus da Juventude

A seleção nacional de BCR sub22 alcançou a medalha de bronze, nos Jogos Europeus da Juventude, fruto do triunfo contra a Irlanda por 60-47.

Num jogo com contornos diferentes daquele disputado na fase regular da prova, os irlandeses entraram melhor na partida, com elevadas percentagens de concretização no lançamento exterior e abalaram as hostes nacionais. Paulatinamente, os comandados de Ricardo Vieira mitigaram a desvantagem e terminaram o quarto inaugural um ponto abaixo – 13-14. O ascendente luso não se dissipou e Portugal saltaria para a frente do marcador antes do descanso – 31-26. Na segunda parte, a seleção nacional descolou em definitivo, mercê de uma maior agressividade defensiva na contenção da capacidade de lançamento a quatro metros do adversário e boas percentagens de concretização – 47-35 ao cabo de trinta minutos. Nos últimos dez minutos, nem mesmo a reação esboçada pelos irlandeses fez perigar a distância cavada no placar, que até se estenderia para o resultado final de 60-47.

Ângelo Pereira (23pts, 7res, 5ast, 1dl), Miguel Reis (19pts, 6res, 5ast, 1rb) e João Castro (6pts, 4res, 1ast, 2rb) estiveram em bom plano. Por sua vez, Jack Mangan (17pts, 11res, 1rb) e Darrgh O’Regan (8pts, 3res, 1ast, 2rb) lideraram a réplica da formação da Irlanda.

No plano das distinções individuais, Miguel Reis foi eleito para o cinco ideal da competição.

 


Portugal dá boa réplica à Holanda e supera Finlândia

A seleção nacional sub22 de BCR somou a segunda vitória nos Jogos Europeus da Juventude. De manhã, a equipa das quinas caiu ante a Holanda – 69-44 -, seleção invicta na prova, e, no segundo encontro do dia, bateu categoricamente a Finlândia – 66-17.

No duelo com a formação holandesa, os pupilos de Ricardo Vieira demonstraram uma atitude competitiva capaz de equilibrar a contenda nos cinco minutos inaugurais. Contudo, o jogo interior da nação rival revelou-se difícil de contrariar e, no final do primeiro quarto, a desvantagem lusa já se cifrava na casa das dezenas – 24-12. A dinâmica do encontro não se alterou e a Holanda continuou a avolumar a sua vantagem até ao descanso – 18-11. Seguiu-se uma resposta positiva da seleção nacional, que perdeu a segunda parte por apenas seis pontos – 13-8 e 14-13 (69-44). Miguel Reis (16pts, 3res, 1ast) e Ângelo Pereira (9pts, 5res, 4ast, 1rb, 1dl) exibiram maior denodo, nas cores nacionais. Pelos holandeses, despontaram Jelmar van Brunschot (23pts, 15res, 2ast), Julia van der Sprong (18pts, 6res, 5ast, 2rb, 1dl) e Walter Vlaanderen (14pts, 15res, 4ast, 2rb, 1dl).

No segundo compromisso da jornada, Portugal contornou, com contundência, a anfitriã Finlândia, por inequívocos 66-17. Num jogo de sentido único, todos os atletas nacionais dispuseram de minutos significativos em campo e colocaram o seu nome na ficha de marcadores – 16-4 / 17-4 / 13-5 / 20-4. Ângelo Pereira (9pts, 6res, 7ast, 2rb), Emanuel Soares (12pts, 5res, 2ast, 1rb, 1dl) e Alexandre Conde (6pts, 7res, 4ast) lideraram, a nível estatístico, na seleção nacional. Por seu turno, na nação anfitriã do torneio, Santeri Karvo (6pts, 5res, 1ast, 2rb) e Topias Tyni (4pts, 7res, 1ast) revelaram-se os mais inconformados.

A seleção nacional sub22 disputa, amanhã, a medalha de bronze da competição, contra a Irlanda, às 08h portuguesas, jogo com transmissão aqui.


Seleção sub22 de BCR perde com Itália e vence Irlanda

A seleção nacional sub22 de BCR obteve sortes distintas na ronda inaugural dos Jogos Europeus da Juventude. No encontro de estreia, Portugal cedeu perante a Itália – 29-74 -, enquanto no segundo jogo, superou a Irlanda por 32-63.

Os comandados de Ricardo Vieira arrancaram a sua segunda experiência nos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude – depois da edição de 2019, também em Pajulahti, Finlândia -, com um duelo de elevada exigência, frente à poderosa seleção italiana, dotada de jogadores a atuar no principal campeonato do país transalpino – liga profissional. Após um começo auspicioso, a equipa das quinas, que até gozou de alguns minutos na dianteira, viu o adversário ressurgir, mercê de uma estratégia de pressão a todo o campo, e agarrar a liderança ainda no primeiro quarto – 06-08. A partir daí, esfumou-se a tónica de equilíbrio, conforme ilustra o marcador que se registava ao descanso – 08-32. No reatar da partida, a seleção nacional abriu o terceiro quarto com um triplo e, apesar de persistir o ascendente italiano, assistiu-se a um jogo mais repartido em ambos os quartos – 12-21 e 09-21.

Pela formação lusa, sobressaíram Alexandre Conde (3pts, 3res, 1dl) e Miguel Reis (8pts, 5res, 2ast, 1rb). Do lado italiano, Alessandro Sbuelz (18pts, 5res, 1ast, 3rb, 1dl), Luka Buksa (18pts, 10res, 1ast, 4rb) e Ricardo Innocenti (4pts, 6res, 5ast, 4rb, 1dl) estiveram em alta.

Seguiu-se, com poucas horas de descanso, o embate contra a Irlanda, onde Portugal vincou a sua superioridade desde cedo, começando a esboçar uma pequena “fuga” no marcador, logo no quarto inicial – 04-11. Mais assertivo na finalização e, ao contrário do sucedido no confronto de estreia, a gozar de vantagem de estatura, Portugal fez mossa dentro da área restritiva, que aliou também a um maior poder de fogo exterior. Ao intervalo, a seleção nacional vencia por concludentes 10-26. Na segunda parte, manteve a produção ofensiva em bons índices, não obstante a maior rotação com os elementos menos utilizados, e fechou o terceiro quarto com o resultado favorável de 26-44. Nos dez minutos derradeiros, Ricardo Vieira e Daniel Pereira viram as suas apostas desencadear o parcial mais dilatado da partida – 06-19 –, que encaminhou a seleção para uma vitória ancorada numa vantagem de mais de trinta pontos – 32-63.

Miguel Reis (27pts, 7res, 3ast), Ângelo Pereira (15pts, 16res, 8ast, 3rb) e Pedro Gomes (6pts, 6res, 1ast, 1rb) lideraram as cores nacionais, ao passo que a resistência irlandesa coube a Jack Mangan (14pts, 10res, 2rb) e Adam Drummond (2pts, 8res, 1rb).

A seleção nacional volta a entrar em campo amanhã, às 09h15, frente à Holanda, principal favorita à conquista do torneio, e às 16h, diante da anfitriã Finlândia, encontros com transmissão aqui.

Nota: fotografia de EPYG 2022 – Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude.


“Esta experiência pode significar uma mudança de mentalidade”

A Seleção Nacional sub22 de BCR já realizou os primeiros treinos, no Centro de Treino Olímpico e Paralímpico de Pajulahti, Finlândia. A cerimónia de abertura dos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude está prevista para as 16h – hora portuguesa – de amanhã, 30 de junho, ao passo que a estreia em competição acontece na sexta-feira, 1 de julho, com duplo compromisso, frente a Itália e Irlanda.

Ricardo Vieira, selecionador nacional, manifesta o seu contentamento com as primeiras indicações deixadas pelos atletas. “O grupo está entusiasmado. E o facto de termos aqui três jovens de 15 anos na sua primeira experiência, naquilo que é mais parecido com umas Paraolimpíadas, uma competição internacional, acaba por ser muito satisfatório”, sublinha o técnico, que enalteceu a resposta positiva no jogo-treino com a Irlanda, onde o objetivo passava por “terem uma experiência o mais próxima possível do jogo”.

Sem negar a ambição de “trazer uma medalha para Portugal”, o timoneiro da equipa nacional, na génese do projeto sub22, valoriza o potencial impacto transformador da prova no atleta de BCR nacional, à semelhança do que acontecera na edição de 2019. “Já perceberam que esta experiência pode significar uma mudança de mentalidade. É essencial passar aos miúdos que é possível chegarem a atletas profissionais. Para tal, precisam de trabalhar a um nível mais exigente e, como consequência, saírem de Portugal ou operarmos uma mudança tão grande que o atleta começa a procurar outras formas de trabalhar, ajudando assim a nossa seleção principal”, explica.

De salientar que Nuno Nogueira será um dos porta-estandartes de Portugal, na cerimónia de abertura, a par de Catarina Monteiro, atleta de Boccia. A convite da organização, o selecionador nacional Ricardo Vieira integrará o Comité Técnico do torneio.

 

Calendário e transmissões – hora portuguesa


Seleção sub22 de BCR parte para os Jogos Europeus da Juventude

Depois de 2019, Portugal integra nova edição dos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude, em Pajulahti, Finlândia. A prova decorre de 27 de junho a 4 de julho, com a seleção nacional sub22 a entrar em cena a partir do dia 1, altura em que enfrenta Itália, às 09h15 (hora portuguesa), e Irlanda, às 13h45. Seguem-se, no dia 2, os embates diante de Holanda, às 09h15, e da anfitriã Finlândia, pelas 16h00. A 3 de julho, disputa-se o acesso às medalhas, objetivo perseguido pela equipa das quinas.

Recordamos os convocados de Ricardo Vieira, selecionador nacional, e Daniel Pereira, selecionador adjunto.

 

CONVOCADOS

APD Lisboa

Tomás Amaral

Ângelo Pereira

Ahmat Afashokov

Emanuel Soares

 

BC Gaia

João Castro

Miguel Reis

 

APD Leiria

Nuno Nogueira

Alexandre Conde

 

GDD Alcoitão

Pedro André Gomes

Afonso Tavares

 


AD Vagos Núcleo campeã nacional da 2.ª divisão de BCR

Fim de semana de ação no Campeonato Nacional de BCR da 2.ª Divisão, com a AD Vagos Núcleo a garantir o título, bem como o direito de disputar o escalão máximo do BCR nacional na próxima época.

A jornada concentrada de Rialto, disputada no Pavilhão do Colégio de Calvão, em Aveiro, começou com o triunfo da AD Vagos Núcleo sobre o BC Gaia B (42-56), de seguida defrontaram-se CD “Os Especiais” e a ACD Cotovia, partida que terminou com triunfo da formação oriunda do distrito de Setúbal (29-40).

Da parte da tarde a equipa B da APD Braga cruzou-se com Os Especiais e superou a oposição dos madeirenses (41-27). No último encontro de sábado, a ACD Cotovia viria a cair perante a AD Vagos Núcleo (18-32). No encontro decisivo, disputado no dia 19, a AD Vagos confirmou o título da 2.ª divisão do BCR nacional depois de ultrapassar CD “Os Especiais” por 33-17.


Seleção com vitória vistosa sobre a Hungria garante prata na Divisão C

Foi um jogo de sentido único e uma vitória contundente da seleção nacional portuguesa de BCR frente à Hungria no último jogo do Campeonato da Europa B/C, triunfo que colocou a equipa das quinas no segundo posto da Divisão C e no 10.º posto da classificação geral.

No embate que determinaria a classificação final, Portugal não deu hipótese ao adversário magiar e apresentou-se a alto nível desde o início, depressa construindo uma vantagem confortável que ao intervalo se apresentava nos 35 pontos (45-10). Dada a diferença entre os dois conjuntos, os comandados de Marco Galego continuaram a aumentar a diferença durante o terceiro quarto (66-14) e no quarto período até atingir a diferença final de 87-24, para os lusos.

João Reis (17pts, 2res, 4ast, 1rb), Hélder Freitas (12pts, 7res, 2ast) e Pedro Bártolo (10pts, 4res, 3ast, 1rb) destacaram-se por Portugal, enquanto na Hungria a figura foi István Gergely (9pts, 2ast).


Portugal soma terceiro triunfo consecutivo no Europeu

A seleção nacional de BCR continua o bom momento de forma recente e somou a terceira vitória consecutiva ao vencer a Irlanda por 63-41.

Numa partida sempre dominada por Portugal, a formação comandada por Marco Galego desde cedo mostrou que apenas tinha a vitória em mente. Apoiada numa forte eficácia no lançamento exterior (75%) e com a vantagem na luta das tabelas (51 ressaltos ganhos contra 41), a seleção lusa venceu todos os quartos, com parciais de 23-14, 6-5, 17-8 e 17-14. Apesar das investidas irlandesas, o conjunto português nunca teve a vitória em causa e conseguiu mais um importante triunfo na luta pela melhor classificação possível.

Márcio Dias (16pts, 13res, 3ast, 3rb) e Pedro Bártolo (17pts, 2res, 7ast) foram as grandes figuras de Portugal neste embate. Na formação da Irlanda importa mencionar Tiaman O’donnell (21pts, 17res, 1ast, 2rb).

A equipa das quinas volta a entrar em ação esta terça-feira, dia 21, pelas 14 horas, frente à Hungria, num jogo com transmissão aqui.


Portugal domina República Checa e volta a vencer

Partida de sentido único na Bósnia-Herzegovina com a equipa das quinas a dominar no frente a frente com a República Checa (82-47).

Portugal entrou de forma demolidora no encontro e logo no quarto inicial conseguiu distanciar-se no marcador depois de um parcial de 24-8. Os checos equilibraram as contas no segundo quarto e conseguiram reduzir diferenças, no entanto, a Seleção Nacional regressou do tempo de descanso e voltou a demonstrar a sua superioridade na segunda metade do jogo. Portugal lançou melhor, dominou a luta dos ressaltos e fez da defesa a sua maior arma depois de conseguir totalizar 19 roubos de bola e provocar 27 perdas de bola nos adversários. A capacidade anotadora da seleção lusa acabou por se refletir no resultado, com Portugal a levar a melhor sobre os checos atingindo os 35 pontos de vantagem na partida (82-47).

Pedro Bártolo (24pts, 2res, 7ast, 1rb), Márcio Dias (24pts, 5res, 3ast, 7rb) e Iderlindo Gomes (15pts, 12res, 2ast, 2rb) evidenciaram-se na equipa lusa, enquanto na Chéquia foram Tomas Nevecny (20pts, 1res, 3ast, 4rb) e Adam Simonek (18pts, 6res, 6ast) os mais inconformados.

Depois da Chéquia, Portugal tem pela frente a Irlanda, esta segunda-feira (10h00) e a Hungria na terça-feira (14h30). A competição pode ser vista em direto, aqui.


Seleção Nacional perde com Sérvia mas derrota Bulgária

Portugal conquistou o primeiro triunfo no Campeonato da Europa de BCR B/C, depois de superar a Bulgária por 41-30. No o embate com a Sérvia a equipa das quinas acabou por perder 57-48.

O terceiro encontro da seleção nacional de BCR no Europeu começou equilibrado, com Portugal a perder o quarto inicial por apenas um ponto (10-9). O ascendente sérvio acabou por surgir no 2.º quarto depois de um parcial de 24-10 que afastou a equipa balcânica da equipa das quinas. Apesar da desvantagem alargada (34-19), os comandados de Marco Galego e Ricardo Vieira conseguiram ressurgir no encontro e depois de um parcial de 6-18 entraram nos derradeiros dez minutos com apenas uma posse de bola de desvantagem (40-37). No entanto, no último quarto, os sérvios voltaram a superiorizar-se e confirmaram o triunfo por 57-48.

Na equipa das quinas destacaram-se Márcio Dias (23pts, 12res, 2rb) e Pedro Bártolo (11pts, 6ast), na formação dos Balcãs, realce para as performances de Zeljko Cirkovic (16pts, 9res, 2ast, 1rb), Avdija Destani (13pts, 2res, 3ast) e Slobodan Banjac (10pts, 4res, 1ast).

No segundo jogo do dia, Portugal conseguiu inverter as três derrotas iniciais e conseguiu o primeiro triunfo no Europeu depois de superar a Bulgária. Num jogo marcado pela pontuação baixa, a equipa das quinas começou melhor com um parcial de 9-6 no primeiro quarto, seguindo-se o 13-5 do 2.º quarto, resultado que colocava a seleção de todos nós com 11 pontos de vantagem ao intervalo (22-11). No regresso dos balneários, Portugal voltou a demonstrar-se mais competente e entrou nos últimos dez minutos com uma margem confortável (31-17). No último quarto o conjunto luso controlou a marcha do marcador e fixou o resultado final em 41-30.

Na Seleção Nacional, Márcio Dias (15pts, 14res, 3ast, 1rb) e João Reis (9pts, 1res, 1ast, 1rb) estiveram em bom plano, já no conjunto búlgaro sobressaiu Georgi Ivanov (11pts, 7res, 3ast, 2rb).

Este domingo, Portugal volta a entrar em campo para defrontar a Chéquia às 14h30, seguindo-se os confrontos com a Irlanda de segunda-feira (10h00) e com a Hungria na terça-feira (14h30). A competição pode ser acompanhada em direto, aqui.


Portugal perde diante da Bélgica

Portugal regressou às quatro linhas esta sexta-feira, em embate com a congénere belga, mas acabou derrotado (49-75) e tem agora pela frente a disputa do 9.º lugar no Campeonato da Europa de BCR B/C.

A equipa das quinas não entrou da melhor no encontro e, apesar de estar em vantagem no encontro durante o primeiro quarto, foi para o segundo período a perder por 17-23. Apesar da curta desvantagem, a seleção nacional sentiu dificuldades para conter o poderio belga antes do descanso, sofrendo um parcial de 10-21.

Ao intervalo Portugal perdia por 27-44, diferença que se avolumou no regresso dos balneários, depois de novo parcial favorável aos belgas (7-18). Sem hipóteses de reverter a desvantagem na casa das dezenas, Portugal conseguiu reduzir diferenças, mas não impediu a derrota por 49-75.

Na equipa das quinas sobressaíram Márcio Dias (11pts, 7res, 4ast, 4rb), Pedro Bártolo (16pts, 3res, 4ast) e Ângelo Pereira (10pts, 4res), enquanto a formação belga contou com a inspiração de Terence Edja-Wato (24pts, 7res, 2ast, 5rb), David Offerman (19pts, 7res, 3ast, 2rb, 1dl) e Tristan Vanden Eynde (16pts, 3res, 4ast).

A equipa das quinas regressa à ação já este sábado pelas 09h30 para defrontar a Sérvia e às 17h30 em embate com a Bulgária. No domingo, Portugal enfrenta a Chéquia às 14h30, seguindo-se os confrontos com a Irlanda às 10h00 de segunda-feira e às 14h30 de terça-feira com a Hungria. Tudo para acompanhar em direto, aqui.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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