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Gustavo Costa: “Correu melhor do que as minhas expetativas iniciais”

A Champions Cup, máxima prova europeia de clubes de BCR, teve representação portuguesa, na arbitragem, de 6 a 8 de maio. Em Erfurt, Alemanha, Gustavo Costa apitou alguns dos embates mais aguardados da época, com destaque claro para a nomeação para a meia-final, que se considerava a final antecipada, entre os espanhóis do BSR Amiab Albacete e os então vice-campeões da Europa RSB Thuringia Bulls. Também os duelos a opor Unipol Briantea 84 Cantù (Itáliá) a BSR Amiab Albacete (Espanha), Bidaideak Bilbao BSR (Espanha) a CS Meaux (França), bem como a partida cem por cento germânica para atribuição do bronze, entre RSV Lahn-Dill e RSB Thuringia Bulls, tiveram o juiz português como um dos eleitos.

Em entrevista à FPB, Gustavo Costa manifestou satisfação pelo desempenho conseguido, atestado pelos comentários positivos de supervisores e nomeações para os jogos de maior relevo, analisou a evolução da prática da modalidade e traçou uma comparação a nível técnico e arbitral do que melhor se faz na Europa, face à realidade nacional.

1 – Como avalia o regresso aos palcos europeus, tendo em conta a ausência prolongada?

O último jogo internacional realizado foi a final do Europeu C, em Brno (verão de 2017). Depois disso, aconteceram três cirurgias e a paragem das competições internacionais devido à COVID-19. Tendo em conta as minhas sensações, os comentários dos supervisores e as nomeações, acho que correu bastante melhor do que as minhas expetativas iniciais. Confesso que, até começar o primeiro jogo, estava bastante nervoso, parecia um árbitro que se ia estrear em provas internacionais, mas depois da bola ao ar, acalmei e consegui focar-me cada vez mais nos jogos, libertando-me de alguns fantasmas. As críticas dos supervisores incidiram primordialmente nas dificuldades de utilização da técnica de arbitragem a três. Na minha opinião, acaba por ser um pouco natural. Por mais que se estude e visione jogos, nunca será possível ter a automatização necessária quando se passa a época quase toda a arbitrar a dois e de repente termos que mudar o “chip” e arbitrar a três.

2 – Neste contacto privilegiado com a elite do BCR Europeu e mundial, como avalia a evolução do jogo de BCR? 

Em termos táticos, acho que o jogo está a mudar, um pouco na linha do que se passa com o “basket a pé”. Nestes jogos, e em especial nas equipas mais fortes, vi uma exploração sistemática das transições ofensivas, sempre no limite máximo da velocidade, procurando conquistar situações de vantagem, 2×1, 3×2 e até na colocação imediata de um homem grande nas proximidades do cesto adversário, só com um defensor (muitas vezes em mismatch), com a utilização de passes longos bombeados para esse homem grande; diminuição da importância do 2×2, com pick and roll, nos corredores laterais; o ataque organizado começa cada vez mais com cinco aberto e depois com passes extremamente rápidos na procura de situações de vantagem para os lançadores de meia e longa distância; diminuição das tentativas de passes bombeados para o interior da área restritiva, na procura do “homem grande”.

3 – Que reajustes supôs na forma de apitar face à realidade nacional?

Nestes jogos, utilizámos um critério de análise dos contactos muito mais largo/aberto do que aquele que é possível utilizar nos jogos nacionais. Na competição interna, são poucos os jogos em que é possível utilizar esse critério. Penso que a diferença se baseia numa questão de mentalidade de alguns jogadores/equipas e no facto de utilizarmos apenas dois árbitros na maioria dos jogos.

4 – Onde é mais clara a necessidade de evolução dos nossos jogadores e árbitros? 

Relativamente aos jogadores, penso que é essencial a aposta no desenvolvimento da capacidade física (intensidade) e de controlo da cadeira, o que só pode passar pelo aumento da quantidade/qualidade do treino e do número de jogos por época.  Quantos aos árbitros, acho que é imprescindível um trabalho profundo sobre os contactos específicos do BCR e a passagem para três árbitros por jogo. Comum a árbitros e a jogadores/clubes: é vital uma mudança de mentalidade. Ainda existe muita gente a olhar para o BCR como uma atividade recreativa e não competitiva.

5 – Que balanço geral faz da prestação?

Foi muito positiva, muito acima daquelas que eram as minhas expetativas antes da prova. E isso refletiu-se tanto nos comentários dos supervisores, como nas próprias nomeações. A nomeação para a meia-final (RSB Thuringia Bulls vs BSR Amiab Albacete), que todos consideravam a verdadeira final, deixou-me muito satisfeito.


Convocados para o último estágio da seleção de BCR antes do Europeu

A menos de um mês do Campeonato da Europa B/C, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, Portugal afina estratégias para atacar a subida. Marco Galego, selecionador nacional, e Ricardo Vieira, selecionador adjunto, escolheram os doze nomes que – salvo lesão ou outro impedimento de última hora – vão representar a seleção nacional na prova, que decorre de 12 a 22 de junho.

No decurso desta derradeira etapa preparativa, estão previstos alguns encontros de caráter particular, com a equipa Iberconsa AMFIV, de Vigo, que milita na División de Honor, principal escalão do poderoso BCR espanhol, e Basketmi Ferrol, emblema campeão da Primera División, pelo que também integrará a maior montra do país vizinho, na época 2022/2023. “Vamos ter um estágio muito intenso e diferente do normal, já que vamos fazer três jogos-treino”, comenta Marco Galego, que alude à importância da proximidade de circunstâncias com a competição. “Vai ser um estágio para nos aproximar do que vamos ter no Europeu: treinar, jogar, fazer scouting dos adversários”, explica.

A seleção nacional de BCR ficou a saber esta semana que enfrentará, no grupo A, duas equipas de elevado grau de dificuldade. “Teremos pela frente uma equipa que desceu da divisão A, a Lituânia, e uma Bélgica a quem inexplicavelmente lhe atribuíram um ranking que não merece de todo, já que não tem participado em competições nos últimos anos”, analisa.

Contudo, o timoneiro da equipa das quinas não se desvia do objetivo de ficar entre as oito primeiras seleções e, assim, alcançar a promoção à divisão B, algo que aconteceria pela terceira vez no histórico luso. “Vamos ter duas seleções fortes no nosso caminho e temos de ganhar a pelo menos uma para conseguir o objetivo que tanto queremos. A tarefa é difícil, mas queremos isto há muito tempo e vamos com tudo”, afiança.

 

CONVOCADOS

APD Braga

Henrique Sousa – 1.0

Filipe Carneiro – 2.0

José Miguel Gonçalves – 3.0

Hélder Freitas – 3.5

Márcio Dias – 4.5

 

BC Gaia

Pedro Bártolo – 2.5

Luís Domingos – 2.5

Miguel Reis – 4.0

 

APD Lisboa

Ângelo Pereira – 2.5

 

GDD Alcoitão

Hugo Maia – 2.5

 

APD Leiria

Iderlindo Gomes – 4.0

 

CAPSAAA Paris – 2ª divisão francesa

Christophe da Silva – 1.0

 

 


Final Four da Taça de Portugal encerra a época

A Final Four da Taça de Portugal de BCR decorre a 21 e 22 de Maio, no pavilhão da Escola Secundária de Barcelos, e tem transmissão na FPBtv.

 

No sábado, 21 de Maio, primeiro dia de prova, às 15h, cumpre-se a primeira meia-final, entre APD Braga, vencedora das seis últimas edições, e BC Gaia, que reeditam o duelo da final do campeonato nacional, conquistado pelos gaienses. Logo de seguida, às 17h, a APD Paredes e a APD Lisboa batem-se igualmente pelo apuramento para o jogo decisivo, agendado para domingo, 22 de Maio, às 15h.

A organização da prova está a cargo do município de Barcelos e tem como parceiro o Basquete Clube de Barcelos.


BC Gaia sagra-se campeão nacional de BCR

O BC Gaia conquistou o título inédito de campeão nacional de BCR depois de superar, no quarto jogo das finais dos playoffs, a APD-Braga (47-46). Na final discutida à melhor de cinco jogos, o conjunto gaiense acabou por superar o adversário minhoto em quatro jogos, num total de três vitórias contra uma derrota.

No decisivo jogo 4, a equipa gaiense entrou melhor ao conseguir de imediato um parcial de 16-12. No segundo quarto a turma minhota equilibrou as contas do jogo e foi para o tempo de descanso com apenas um ponto de desvantagem (27-26).

No regresso dos balneários o jogou voltou a pautar-se pelo equilíbrio e pela intensidade defensiva que as duas equipas colocavam dentro das quatro linhas, depois de parciais equilibrados no 3.º e 4.º quarto, as duas equipas acabaram por ficar separadas por apenas um ponto, com o cesto de Jorge Palmeira a 41 segundos da buzina final a ser insuficiente para a equipa bracarense empatar a contenda. Contas feitas, o BC Gaia soma a terceira vitória consecutiva sobre a APD-Braga e conquista o título inédito de campeão nacional de BCR.

Realce para as performances de Márcio Dias (12pts, 9res, 6ast, 2rb, 1dl), Hélder Freitas (12pts, 9res, 1ast) e Filipe Carneio (12pts, 7res, 3ast, 1rb) na equipa bracarense, enquanto no BC Gaia brilharam Luís Domingos (11pts, 8res, 7ast, 4rb), Pedro Bártolo (18pts, 6res, 6ast, 1rb) e João Castro (10pts, 2res)-


BC Gaia e APD Braga encaram fase decisiva da final

BC Gaia e APD Braga defrontam-se este sábado, às 14h30, em Grijó, no quarto encontro da final do campeonato nacional da 1ª divisão de BCR. Depois de um arranque favorável aos minhotos, os gaienses responderam com dois triunfos consecutivos, fora e em casa, e lideram por 2-1 o playoff disputado à melhor de cinco partidas.

Miguel Reis, jovem poste da formação comandada por Pedro Bártolo, identifica a capacidade defensiva como fator fulcral num eventual desenlace favorável às suas cores. “Apesar de sermos uma equipa que produz muito ofensivamente, neste momento, estamos a ganhar jogos pura e simplesmente na defesa. Portanto, apesar do desgaste físico, acredito que a defesa será o mais importante”, salienta.

O internacional sub22 exprime um discurso ponderado, pois manifesta-se ciente do poderio da equipa pentacampeã nacional. “A APD Braga é uma equipa muito forte fisicamente, agressiva na defesa, com muita experiência e espírito de luta dentro de campo. Os pontos fortes a anular são, sem dúvida, o jogo interior e a transição defesa ataque”, sinaliza o camisola #18.

Numa final marcada por dois jogos iniciais com um marcador mais desequilibrado do que o expectável, particularmente o primeiro – que pendeu para os bracarenses -, no terceiro duelo, recuperou-se a toada de equilíbrio que pontuou os confrontos entre ambos os conjuntos na fase regular e Supertaça e assistiram-se a sucessivas alternâncias na liderança. O equilíbrio de forças supõe máxima concentração, no olhar de Miguel Reis. “Para repetir a receita, temos de manter a disciplina, o foco, o discernimento e a cabeça dentro das quatro linhas”.

Por seu turno, José Miguel Gonçalves vinca a importância de haver maior entreajuda, nas hostes do conjunto orientado por Ricardo Vieira, para aplacar a estratégia defensiva rival. “Teremos de ser muito solidários e intensos para desmontar a pressão gaiense e aliar a isso um maior discernimento no passe e nas trocas defensivas”, aponta.

Na ótica do internacional A, não causam espanto os marcadores “magros” dos jogos até aqui disputados, tendo em conta a matriz defensiva que ambas as equipas exibiram. “Estimo que a produção ofensiva se mantenha ao nível do último jogo, ou seja, relativamente baixa, mas equilibrada, fruto da intensidade defensiva das equipas e da capacidade de ambas em forçar o erro do adversário”, perspetiva.

Questionado sobre a influência do público para inclinar a balança, José Miguel Gonçalves sublinha a volatilidade deste aspeto e enaltece a atmosfera vivida. “Têm sido jogos com uma afluência muito interessante para a realidade dos desportos amadores em Portugal. Pode ser uma influência positiva ou negativa, em momentos distintos. De qualquer modo, o ambiente tem sido incrível, em Ferreiros e Grijó, e espero que se mantenha assim no futuro”, analisa o número 24 do coletivo minhoto.

De recordar que o quarto jogo do playoff, agendado para sábado, 14 de maio, às 14h30, no pavilhão municipal de Grijó, tem transmissão na FPBtv, bem como o hipotético quinto encontro, este no terreno dos bracarenses, no domingo, 15 de maio, às 16h00, no pavilhão municipal de Ferreiros.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 

 

 

 

 

 


Torneio serviu de apresentação à ACD Cotovia/UDI

A ACD Cotovia/UDI, de Sesimbra, cumpriu os seus primeiros encontros, num torneio que visava apresentar a nova formação do BCR nacional. A prova de caráter amigável decorreu no pavilhão municipal de Sampaio, a 7 de maio, e viu a APD Lisboa “B” sagrar-se vencedora.

Na partida inaugural, a ACD Cotovia/UDI perdeu por 10-71 ante a APD Lisboa “B” – 01-06 / 02-23 / 07-20 / 00-22 -, conjunto que se proclamaria vencedor fruto do triunfo no embate seguinte, diante do GDD Alcoitão “B”, por 43-33 – 14-13 / 14-09 / 11-07 / 04-04. No duelo a opor a ACD Cotovia/UDI ao GDD Alcoitão “B”, os cascalenses impuseram-se, sem sobressalto, por 16-50 – 04-09 / 06-16 / 04-19 / 02-06.

A ACD Cotovia/UDI pretende, agora, integrar a jornada nacional da 2ª divisão, prevista para se realizar no mês de junho.


BC Gaia vence terceiro jogo e lidera a final do Nacional de BCR

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, o Basket Clube de Gaia passou a comandar por 2-1 a final frente à APD Braga. Os gaienses deram continuidade ao bom desempenho da véspera e triunfaram, agora perante o seu público, por 55-52. No segundo encontro do playout, a APD Paredes bateu categoricamente a Lousavidas – 76-20 – e garantiu a permanência no principal escalão.

 

No mais equilibrado dos duelos da final, até ao momento, o BC Gaia superou a APD Braga – 55-52 -, e está na dianteira da eliminatória – 2-1 -, que prossegue com a realização do quarto jogo, no próximo sábado, no municipal de Grijó, às 14h30. Com sucessivas alternâncias de marcador e uma primeira parte marcada pela entrada forte dos anfitriões e pela resposta de igual calibre por parte dos pentacampeões nacionais (16-07 / 10-22), a incerteza viria a manter-se até ao último segundo, uma vez que a posse de bola derradeira pertenceu aos bracarenses. Nos gaienses, saltaram à vista as prestações de Luís Domingos – 2.5 – (18pts) e Pedro Bártolo – 2.5 – (13pts), enquanto, na turma bracarense, despontaram Márcio Dias – 4.5 – (25pts) e Eduardo Gomes – 4.0 – (12pts) – 16-07 / 10-22 / 15-11 / 14-12.

No playout, a APD Paredes voltou a vencer por margem dilatada – 76-20 – a congénere da Lousavidas e assegurou assim o sétimo posto, bem como a manutenção. Flávio Cardoso – 4.0 – (44pts) e Paulo Araújo – 1.0 – (12pts) assumiram a batuta nos paredenses. Pela formação lousadense, esteve em evidência Carlos Cardoso – 1.0 – (8pts) – 24-03 / 16-05 / 16-04 / 20-08.


BC Gaia empata final do Nacional de BCR

No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de BCR, o BC Gaia superou a APD Braga, em Ferreiros, no segundo jogo da final. Agora empatada, a eliminatória, discutida à melhor de cinco partidas, prossegue amanhã, em Grijó, casa do BC Gaia, com a realização do terceiro jogo, às 14h30. Face à igualdade, está também garantido o quarto jogo, no mesmo local, no dia 14 de maio.

 

Depois de uma vitória inaugural, a APD Braga voltou a entrar melhor no encontro, conforme atesta o parcial do primeiro quarto – 13-8 -, onde voltou a conseguir anular com sucesso o ataque organizado do adversário. A estratégia de pressão a campo inteiro imposta pelo BC Gaia começou a dar frutos, no segundo quarto, altura em que os forasteiros passaram para a frente do marcador – 15-18. A toada e a abordagem defensiva da equipa gaiense mantiveram-se, rendendo novamente dividendos claros nos primeiros dez minutos da segunda parte – 07-17.

No parcial derradeiro, os bracarenses reagiram, contudo, sem conter os ataques rápidos do seu rival – 16-16. No final, o placar assinalava 38-51. Nos anfitriões, sobressaíram as prestações de Márcio Dias – 4.5 – (11pts, 9res, 2ast) e Hélder Freitas – 3.5 – (10pts, 5res, 4ast), ao passo que, nos visitantes, Pedro Bártolo – 2.5 – (17pts, 3res, 6ast, 2rb) e Miguel Reis – 4.0 – (11pts, 6res, 1ast, 1rb) reclamaram as atenções.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


APD Braga adianta-se na final do Nacional de BCR

No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de BCR, a APD Braga mostrou-se superior ao BC Gaia na partida inaugural da final. O segundo e terceiro encontro estão agendados para 7 e 8 de maio. No playout, a APD Paredes venceu, de forma contundente, a formação da Lousavidas, no primeiro jogo.

 

Em Ferreiros, a APD Braga depressa dissipou qualquer expetativa de equilíbrio e vincou a sua supremacia no marcador – 66-35 -, ante uma equipa do BC Gaia extremamente perdulária. Após um primeiro quarto com vantagem anfitriã, mas que fazia antever uma maior discussão do resultado – 14-8 -, seguiu-se uma atuação em crescendo da formação orientada por Ricardo Vieira, com a distância pontual a acentuar-se até ao descanso – 30-17. A toada não se alterou e os minhotos, ora a atacar, exibindo muita assertividade e boas percentagens, ora a defender, manietando o lançamento exterior dos gaienses, encaminharam facilmente a partida a seu favor. Márcio Dias – 4.5 – (21pts, 12res, 6ast, 4rb), Filipe Carneiro – 2.0 – (9pts, 5res, 4ast, 1rb) e Hélder Freitas – 3.5 – (8pts, 11res, 1ast) despontaram nos pentacampeões nacionais. No BC Gaia, os mais destacados foram Miguel Reis – 4.0 – (11pts, 12res) e Luís Domingos – 2.5 – (6pts, 4res, 2ast, 2rb) – 14-08 / 16-09 / 15-12 / 21-06. No próximo fim de semana disputam-se o segundo e terceiro jogo. No sábado, 7 de maio, às 16h, em Ferreiros, a APD Braga recebe o BC Gaia. No domingo, 8 de maio, às 14h30, em Grijó, invertem-se os papéis, com a eliminatória a rumar ao terreno dos gaienses. De recordar que a final se disputa à melhor de cinco jogos.

Na primeira partida da eliminatória derradeira do playout, a APD Paredes superou, de modo convincente, a resistência da Lousavidas – 26-72. Nos paredenses, Flávio Cardoso – 4.0 – (49pts) voltou a apresentar os dotes que lhe valem o estatuto de um dos mais preponderantes do campeonato. António Ribeiro – 2.5 – (14pts) também ofereceu um contributo de relevo no triunfo da formação dirigida por Domingos Marinho. Por seu turno, na Lousavidas, Carlos Cardoso – 1.0 – (5pts) e João Monteiro – 4.5 – (5pts) dividiram as atenções – 7-18 / 9-22 / 2-16 / 8-16.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


FPB de luto pela morte de Cândido Delgado

A FPB está de luta pela morte de Cândido Delgado, atleta de basquetebol em cadeira de rodas, que faleceu este sábado, em Aljubarrota. O jogador de 43 anos sempre atuou no clube leiriense, tendo defendido as suas cores por mais de uma década, conquistado diversos títulos no plano nacional.

O funeral está marcado para esta quinta-feira, dia 5 de maio, pelas 16 horas, com missa de corpo presente na Igreja de S. Vicente, em Aljubarrota

À família enlutada e aos amigos próximos, a FPB endereça as mais sentidas condolências.


APD Braga e BC Gaia arrancam disputa do título nacional

APD Braga e BC Gaia enfrentam-se este sábado, às 16h, em Ferreiros, no primeiro jogo da final do campeonato nacional da 1ª divisão de BCR. Numa inédita final nortenha na competição, estarão frente a frente duas equipas com um saldo de partidas muito equilibradas, na corrente temporada (60-56 favorável a bracarenses; 63-61 e 59-57 para os gaienses), e que se batem novamente pela conquista de troféus. Na época passada, a APD Braga levou a melhor na Taça de Portugal e campeonato nacional, ao passo que, já no decurso do presente ano desportivo, o BC Gaia triunfou na Supertaça.

Filipe Carneiro, dos pentacampeões nacionais, e Nelson Oliveira, atleta dos gaienses, perspetivaram o duelo.

Do lado bracarense, o MVP da Final Four do campeonato nacional 2020/2021, antecipa uma luta cerrada. “Prevejo jogos bastante emotivos, em que nós queremos claramente voltar à conquista de títulos, depois do desaire da Supertaça. Não espero jogos fáceis para ambos. Vão ser decididos pelos detalhes e a mínima desatenção que possamos ter vai ser difícil para recuperar. É importante tentar estar sempre à frente no marcador”, analisa.

À luz da competitividade constatada em embates anteriores, o internacional português salienta a importância do jogo minhoto exibir máximo discernimento. “Temos que ser uma equipa mais concentrada, unida e ciente do que quer e sabe fazer em campo, sem inventar jogadas, passes e lançamentos precipitados. O nosso nível de jogo tem que melhorar a cada quarto e não vamos esperar que um jogador nosso faça o milagre no último lance da partida”, adverte o camisola #12.

Consciente das dificuldades impostas pela equipa do BC Gaia, nomeadamente no que toca ao lançamento exterior, Filipe Carneiro dá a receita para embalar a APD Braga rumo ao sexto título nacional consecutivo. “Penso que o que nos falta é a concentração nas ajudas defensivas (que temos vindo a trabalhar muito), principalmente nos minutos iniciais do jogo. Bem como o tiro exterior, que não tem sido certamente o nosso trunfo para ganhar os jogos, mas num bom dia pode ajudar muito contra equipas que sabem defender bem à zona, como é o caso de Gaia”, concretiza.

Nas hostes gaienses, Nelson Oliveira, o único que sabe o que é vencer um campeonato nacional, corrobora a opinião adversária. “Prevejo jogos muito equilibrados, em que a vitória pode sorrir para ambos os lados. Isso já ficou demonstrado nos jogos entre as duas equipas na presente época”, salienta o ex-APD Leiria e Rovteam.

Com uma derrota no último confronto diante da APD Braga ainda fresca na memória, o antigo internacional aponta a importância de estancar o poder de fogo dos campeões nacionais. “Penso que a chave se prenderá na defesa. Teremos que defender muito bem, evitar as penetrações na nossa área restritiva, onde Braga é muito forte, e ganhar as segundas bolas. Além disso, é importante contrariar as transições ataque-defesa, não pode haver o mínimo desleixo. Tem de haver uma entreajuda muito grande entre os atletas em campo. Depois, há que pôr em prática o nosso ataque com tranquilidade e sermos eficazes nas vantagens criadas”, resume.

Um dos mais experientes no plantel, Nelson Oliveira apela à fidelidade às ideias de jogo: “Se defendermos bem, formos disciplinados no ataque em relação ao que é trabalhado no treino e estivermos com concentração máxima, poderemos minimizar erros efetuados no passado, que se podem traduzir nalguns cestos concretizados, e fazer a diferença no final de cada jogo”, remata.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 

 

 

 

 

 


Seleção nacional de BCR intensifica preparação para o europeu

Com o Campeonato da Europa B/C a menos de dois meses, a seleção nacional de BCR ultima os preparativos. Entre 23 e 25 de abril, catorze atletas estiveram às ordens de Marco Galego – selecionador nacional – e Ricardo Vieira – selecionador adjunto -, no Luso, Mealhada, etapa acompanhada pela FPBtv. O timoneiro da equipa das quinas e o capitão Márcio Dias analisaram o momento atual do grupo e fizeram o balanço do trabalho realizado nas cinco sessões de treino, cumpridas entre o pavilhão municipal do Luso e o pavilhão municipal de Ventosa do Bairro.

Portugal tem no horizonte a participação num europeu com contornos inéditos, que reúne as divisões B e C, de 12 a 22 de junho, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, onde o objetivo passa pelo alcance de um dos oito primeiros lugares, num total de catorze seleções, e da correspondente subida ao grupo B.

Antes da partida, a seleção nacional de BCR volta a concentrar-se de 25 a 29 de Maio, em Famalicão, altura em que realizará alguns encontros particulares.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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