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Barcelos será palco da Final Four da Taça de Portugal de BCR

A Final Four da Taça de Portugal de BCR terá a cidade de Barcelos como anfitriã, nos dias 21 e 22 de maio. A organização da prova está a cargo do município de Barcelos e tem como parceiros a Escola Secundária de Barcelos, local dos três encontros (meias-finais e final), e o Basquete Clube de Barcelos.

No tocante ao programa da competição, a 21 de maio, a primeira meia-final opõe APD Braga e BC Gaia, às 15h, enquanto o segundo encontro de acesso à final se disputa logo a seguir, às 17h, e tem como protagonistas APD Lisboa e APD Paredes. No domingo, 22 de maio, a final toma lugar às 15h.

De relembrar que, para alcançar a etapa derradeira da prova, a APD Paredes superou a Lousavidas – 72-21 -, a APD Braga, atual detentora do troféu (venceu as últimas seis edições), ultrapassou a APD Leiria – 49-46 -, o Basket Clube de Gaia impôs-se no reduto da APD Sintra – 60-61 – e a APD Lisboa derrotou o GDD Alcoitão – 53-30.

À margem da prova, o Comité Nacional de BCR (CNBCR), em conjunto com as entidades organizadoras, irá divulgar, em tempo oportuno, atividades paralelas de divulgação e experimentação da modalidade no decurso da Final Four.


Gustavo Costa apita máxima prova europeia de clubes de BCR

Após múltiplas finais internacionais e internas, Gustavo Costa alcança novamente o patamar mais ilustre do BCR europeu de clubes, a Champions Cup. Na maior “montra” do BCR continental, vão competir, em Erfurt, Alemanha, casa dos RSB Thuringia Bulls, oito equipas – incluindo o anfitrião – de 6 a 8 de Maio.

No currículo do experiente juiz, com vinte anos de BCR na bagagem, ressaltam as nomeações para mais de uma dúzia de Final-8 de provas internacionais de clubes, dois campeonatos da Europa femininos – divisão A – ou o Europeu C masculino de 2017, cuja final entre República Checa e Bélgica esteve a seu cargo. Entre as fases derradeiras das agora designadas Euroligas (existem três – 3, 2 e 1 -, que precedem hierarquicamente a Champions Cup), são de realçar a escolha para dirigir a final da Challenge Cup (atual Euroliga 3), em 2013, em Badajoz, de boa memória para os compatriotas Hugo Lourenço (4.0) e Marco Gonçalves (1.5), então peças da equipa vencedora, Mideba Extremadura, e primeiros atletas lusos a triunfarem num torneio europeu; bem como da final da Taça Willi Brinkmann (corrente Euroliga 2), em 2016, igualmente na cidade fronteiriça.

 

1 – Após uma ausência forçada na arbitragem, regressas e atinges este ponto alto de carreira. Como recebeste a notícia? 

Tenho que reconhecer que foi com alguma surpresa. Não posso esquecer que o meu último jogo internacional foi a final do Europeu de Brno (Verão de 2017) e que depois disso fui submetido a 3 cirurgias (março/2018; janeiro/2019 e agosto/2020). Para além disso, temos que recordar tudo o que se relacionou com o Covid (paragem quase total das provas europeias entre o início de 2018 e o final de 2021). Por isso, na presente época, não estava à espera de regressar diretamente para uma competição de topo. Pensava que seria possível ser nomeado para uma das F8, mas não para a F8 da Champions Cup.

 

2 – De que forma te irás preparar para apitar um evento desta magnitude, a mais importante prova de clubes a nível europeu – e arrisco dizer – mundial? 

Vai ter que ser uma preparação realizada com muito cuidado. Não posso esquecer que estive três anos parado devido às cirurgias, algumas delas com recuperações bastante complicadas e que isso provocou algumas alterações profundas no meu corpo. Desde então, assim que forço um pouco no treino, surgem sucessivas pequenas lesões. Por isso, a prioridade tem incidido em trabalho de reforço muscular e cardiovascular, mas sempre muito ligeiro e com muito cuidado. Quanto à componente técnica, vou tentar fazer o maior número de jogos possíveis de BCR, mas, infelizmente, nas semanas que antecedem a F8, não há muitos jogos de BCR em Portugal. Assim resta-me o trabalho teórico com as regras e ver o maior número possível de jogos com as equipas que vão estar na F8.

 

3 – És o único português nomeado para as provas europeias de BCR. Vês potencial para termos mais árbitros nacionais a apitar na elite europeia e mundial? 

Infelizmente, nos últimos vinte anos, os outros portugueses que foram aprovados no exame de árbitro internacional da IWBF (Nuno Carocha, Rui Ribeiro, Ricardo Vieira e José Cardoso) acabaram por abandonar por motivos diversos, o que me torna no único português no ativo. Considero muito importante a existência de, pelo menos, um árbitro internacional português, como forma de garantir a transmissão da informação e do conhecimento que a IWBF proporciona. Aliás, esse tem sido o principal motivo que me faz lutar para manter a licença internacional. Quanto ao futuro, penso que o mesmo pode ser sorridente. Na minha opinião, há pelo menos três árbitros com capacidade de passar no exame de árbitro internacional a curto prazo, aliás, tenho esperança de que isso seja possível na presente época, pelo menos para alguns deles. Poderia retirar-me com uma sensação de dever cumprido acrescida.

 

4 – A arbitragem portuguesa atravessa um momento de profunda renovação. Como avalias o trabalho realizado nos últimos anos? E o que é preciso ser feito para se continuar num trajeto de evolução? 

Sem dúvida nenhuma que a arbitragem “BCR” portuguesa está a atravessar uma profunda renovação. Uma geração está a terminar, dos quais destaco, pela sua importância, o João Silva e o José Almeida que já abandonaram, o Fernando Resende e o Alexandre Oliveira que ainda continuam no ativo e que espero que continuem por mais algumas épocas, garantindo o crescimento sustentado da nova geração. Por outro lado, nos últimos três a quatro anos, foram recrutados entre trinta a quarenta novos árbitros, através da realização de dois cursos de conversão ao BCR. Mas ninguém pense que o curso de conversão é uma solução mágica que transforma alguém num árbitro de BCR. São necessários, no mínimo, três a cinco anos de trabalho constante após o curso de conversão, até que se alcance um nível razoável de conhecimento do jogo.

Neste contexto, devo reconhecer ao atual Conselho de Arbitragem da FPB um papel muito importante nessa renovação, desde logo, porque atribuiu uma importância à arbitragem de BCR que ainda não tinha sido reconhecida até agora. É óbvio que não há trabalhos perfeitos e que existem sempre dores de crescimento, mas o presente é muito mais risonho do que era há alguns anos atrás. Hoje existe uma boa base de trabalho que pode garantir um futuro positivo, para tal, considero essencial que no próximo CA se garantam três elementos essenciais:

– que se continue a reconhecer à arbitragem no BCR a devida importância;

– que continue a existir um membro especializado em BCR, à imagem do que se passou com o José Cardoso no atual CA;

– que na competição de topo se altere para três árbitros por jogo.

 

5 – O que torna o BCR uma vertente do jogo tão difícil e especial de apitar?

É algo inerente às próprias características desta vertente do basquetebol. Eu diria mesmo que resulta da própria essência do BCR. Existem imensas situações táticas em que os jogadores estão espalhados pelo campo todo, com potenciais pares de jogadores em todas as zonas do campo e com tentativas contínuas de bloqueios e de cruzamentos entre as cadeiras. O jogo fica tão espalhado que é extremamente difícil conseguir vigiar todos os jogadores.

E quando o jogo é arbitrado por apenas dois árbitros, como acontece na esmagadora maioria dos jogos em Portugal, torna-se quase impossível garantir uma adequada cobertura. Na vertente do basquetebol a pé, é muito raro ter jogadas com uma dispersão de jogadores deste tipo. Por fim, importa salientar que o nível de contacto num jogo de BCR de topo é elevadíssimo (certamente, ainda maior do que na vertente do basquetebol a pé), sendo essencial o posicionamento dos árbitros para garantir uma correta seleção dos contactos que devem ser sancionados; em especial, as transições (quando as cadeiras se cruzam) são extremamente complexas de analisar. Apenas uma pequena parte destes contactos são faltosos.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 


GDD Alcoitão e APD Lisboa vencem eliminatória do playout

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, APD Lisboa e GDD Alcoitão asseguraram o quinto e sexto posto, respetivamente, bem como a continuidade no escalão.

 

No Casal Vistoso, a APD Lisboa cedo descolou no marcador para averbar a vitória no segundo jogo do playout por esclarecedores 62-21. Os comandados de Daniel Pereira deram sequência positiva ao resultado obtido no encontro inaugural, com Ahmat Afashokov – 3.0 – (18 pts) e Ângelo Pereira – 2.5 – (13pts) em plano de destaque. Pela formação nortenha, sobressaiu Carlos Cardoso – 1.0 – (16pts) – 15-04 / 17-04 / 16-05 / 04-08.

Por sua vez, o GDD Alcoitão defrontou a APD Paredes, em Queluz, depois de triunfar na partida disputada no reduto do emblema liderado por Domingos Marinho. Desta feita, imperaram os visitantes – 48-55 -, mercê, em larga escala, do notável contributo do internacional brasileiro Flávio Cardoso – 4.0 – (28pts), secundado por Paulo Araújo – 1.0 – (11pts). Do lado cascalense, emergiram as atuações de Pedro André Gomes – 3.5 – (13pts) e Pedro Macedo – 4.0 – (10pts) – 16-09 / 14-16 / 10-18 / 08-12.

Na fase final do playout, as equipas vencidas nesta eliminatória, Lousavidas e APD Paredes, irão enfrentar-se com a manutenção em jogo, à melhor de três encontros, o primeiro dos quais agendado para o dia 30 de abril.


Portugueses lá fora: Christophe da Silva, Ismael de Sousa e Nuno Silva em foco

Na rubrica “Portugueses lá fora”, saltam à vista os resultados cem por cento vitoriosos obtidos por Christophe da Silva, na Nationale B, em França. Ismael de Sousa, do Santa Lucia Basket Roma, também obteve um saldo positivo. No campeonato suíço, Nuno Silva, dos Ticino Bulls, enfrentou uma maré de jogos com elevado grau de dificuldade.

 

FRANÇA

Nationale A

Christophe da Silva – 1.0 -, extremo do Cap Sport Art Aventure Amitie (CAPSAAA Paris), vive um momento favorável, conforme ilustra o registo imaculado das últimas partidas. Na visita ao Les Tiger’s Douai Handibasket, o conjunto parisiense impôs-se por 41-51, com o atleta luso a atuar 27 minutos, ao longo dos quais amealhou 7 pontos – 08-17 / 12-12 / 10-10 / 11-12. Seguiu-se a receção vitoriosa a Quercy Scorpions Caussadais – 59-42 -, novamente com intervenção direta do internacional português, que registou 20 minutos e 2 pontos – 17-12 / 12-10 / 10-12 / 20-08. Novamente na condição de anfitrião, o CAPSAAA Paris prevaleceu ante o Piranhas Es Blanquefort Handisport – 55-32. Desta feita, Christophe da Silva contribuiu com 4 pontos e atuou os 40 minutos – 17-23 / 21-14 / 21-10 / 16-11. A equipa da capital gaulesa ocupa o quarto posto, entre dez emblemas.

 

ITÁLIA

Série B

Com mais duas partidas disputadas face ao segundo classificado, o SSD Santa Lucia comanda o grupo D, da Série B. Entre os duelos a narrar, começamos pelo triunfo frente à ASD Disabili Don Orione – 52-39 -, embate no qual se destacou o poste Ismael de Sousa – 4.0 -, com uma colheita de 13 pontos – 12-10 / 03-09 / 26-08 / 11-12. Em novo compromisso caseiro, em sentido inverso, o conjunto romano saiu desfeiteado pelo Giovani Tenaci, único invicto da série, por 55-66. Ismael de Sousa repetiu a sua produção ofensiva, cifrada em 13 pontos – 15-11 / 13-17 / 12-19 / 15-19. Na jornada seguinte, o SSD Santa Lucia reergueu-se e superou a concorrência da ASD Crazy Ghost Battipaglia – 37-46 -, num confronto em que Ismael de Sousa apontou 12 pontos – 09-12 / 09-08 / 11-18 / 08-08. O coletivo da capital do país transalpino embalou para três êxitos. Em Roma, a histórica formação do BCR europeu dominou o dérbi com a Lázio – 62-26 –, com Ismael de Sousa a surgir como o quarto mais concretizador da sua equipa (9pts) – 20-08 / 16-00 / 19-06 / 12-12 -, e contornou igualmente a oposição da ASD Fly Sport Molise – 53-45. Fora de portas, no encontro em atraso relativo à primeira jornada, o SSD Santa Lucia vergou a ASD Disabili Don Orione, outro conjunto romano, por 45-55. O atleta ex-APD Sintra emergiu como uma das principais figuras nos vencedores, ao marcar 13 pontos – 07-18 / 12-10 / 09-11 / 17-16. Em novo frente a frente com outra das equipas da cidade, o já mencionado Giovani Tenaci, o SSD Santa Lucia não foi capaz de vingar a derrota da primeira volta e caiu por 57-42. Com 9 pontos, Ismael de Sousa dividiu com Sbuelz o estatuto de melhor marcador na formação vencida – 16-04 / 11-10 / 18-10 / 12-18.

 

SUÍÇA

No campeonato suíço, Nuno Silva – 1.0 –, dos Ticino Bulls, teve pela frente vários compromissos desafiantes, a começar pelo embate com os Rolling Rebels, vitoriosos por expressivos 78-50. O atleta dos quadros da seleção nacional sub22 apontou 6 pontos – 12-16 / 16-10 / 28-12 / 22-12 Seguiu-se o frente a frente contra o consagrado – e líder – Pilatus Dragons, autoritários na receção ao conjunto fronteiriço – 73-23. A participação do extremo luso saldou-se por 3 pontos concretizados dos 6,75m – 12-02 / 25-06 / 22-09 / 14-06. Novamente ante os Rolling Rebels, desta feita em casa, os Ticino Bulls voltaram a ceder, embora por margem mais reduzida – 42-53. Nuno Silva amealhou 2 pontos – 12-16 / 09-12 / 13-09 / 08-16. Ausente por lesão, o jovem atleta nacional não pôde participar, devido a lesão, no encontro contra os Zuri Highland Bulls, que trouxe aos Ticino Bulls o primeiro triunfo de 2022 – 58-22. Já regressado, Nuno Silva foi a jogo na derrota diante dos Pilatus Dragons – 31-61.

 

Nota: fotografia da autoria de Laurent Bagnis.

 

 


Convocados da Seleção de BCR para o penúltimo estágio

A Seleção Nacional A de BCR prossegue o trabalho conjunto com o objetivo de preparar o Campeonato da Europa B/C, a decorrer entre 12 e 22 de junho. Marco Galego, selecionador nacional, e Ricardo Vieira, selecionador adjunto, procedem apenas a uma alteração entre os 14 atletas escolhidos, fazendo regressar o subcapitão Hugo Maia – 2.5 – (GDD Alcoitão). Em sentido oposto, face ao estágio realizado no final de fevereiro, Ibrahim Mandjam – 4.0 – (APD Sintra) sai do lote de convocados.

Portugal aguarda ainda o sorteio da prova, onde o objetivo assumido é de alcançar um posto nas oito primeiras nações e, assim, assegurar a subida ao grupo B, meta perseguida nas últimas duas edições do Campeonato da Europa C, em 2017 e 2019.

O Centro de Estágios do Luso, na Mealhada, repete o estatuto de “quartel-general” da Seleção de BCR. Estão previstas sessões de trabalho nos dias 23, 24 e 25 de abril, no Pavilhão Desportivo Municipal do Luso e no Pavilhão Municipal de Ventosa do Bairro.

 

CONVOCADOS

APD Braga

Henrique Sousa – 1.0

Filipe Carneiro – 2.0

Sílvio Nogueira – 2.0

José Miguel Gonçalves – 3.0

Hélder Freitas – 3.5

Márcio Dias – 4.5

 

Basket Clube de Gaia

Pedro Bártolo – 2.5

Luís Domingos – 2.5

Miguel Reis – 4.0

 

APD Lisboa

Ângelo Pereira – 2.5

Ahmat Afashokov – 3.0

 

GDD Alcoitão

Hugo Maia – 2.5

 

APD Leiria

Iderlindo Gomes – 4.0

 

CAPSAAA Paris (França – Nationale B)

Christophe da Silva – 1.0

 

Nota: fotografia da autoria da federação búlgara de basquetebol.

 

 


GDD Alcoitão leva a melhor no primeiro jogo do playout

No Campeonato Nacional da 1.ª divisão de BCR, o GDD Alcoitão entrou a vencer no jogo inaugural do playout.

 

No Pavilhão Municipal Rota dos Móveis, casa da APD Paredes, sétimo classificado da fase regular, o GDD Alcoitão, sexto na prova, levou de vencida a turma local por 47-31. Em sentido oposto ao último encontro entre ambos, desta feita, os comandados de Fernando Lemos conseguiram aplacar as intenções dos pupilos de Domingos Marinho, prevalecendo em todos os quartos. Nos cascalenses, há a assinalar os desempenhos de Pedro André Gomes – 3.5 – (19pts, 2ast) e Hugo Maia – 2.5 – (13pts, 4res, 2ast), enquanto, no coletivo anfitrião sobressaíram as atuações de Flávio Cardoso – 4.0 – (13pts), Eduardo Bacalhau – 3.0 – (4pts) e Paulo Araújo – 1.0 – (4pts) – 07-16 / 06-09 / 10-12 / 08-10

GDD Alcoitão e APD Paredes voltam a defrontar-se, no sábado, dia 9 de abril, em Queluz, no segundo encontro do playout. Em caso de vitória, os cascalenses consumam o triunfo na eliminatória. Pelo contrário, num cenário de êxito nortenho, há terceira e derradeira partida no domingo.


APD Braga e BC Gaia discutem o título de campeão nacional

Nas meias-finais do playoff do Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, a APD Braga e o BC Gaia venceram o segundo jogo e carimbaram a passagem à final. O primeiro encontro está agendado para o dia 30 de abril, em Braga, uma vez que os minhotos alcançaram o topo da tabela na fase regular.

 

O BC Gaia consumou o apuramento para a derradeira fase do campeonato, ao bater, em casa, a APD Sintra por 59-45. Recorde-se que, no primeiro duelo, em Sintra, a formação nortenha prevaleceu por 57-68. Num jogo com claro ascendente para os anfitriões, a capacidade física e a velocidade nas transições tiveram um impacto preponderante. No BC Gaia sobressaíram as atuações de Pedro Bártolo – 2.5 – ( 23pts) e João Rumor – 4.0 – (17pts), ao passo que, nos sintrenses, Ibrahim Mandjam – 4.0 – (26pts) e Pedro Gonçalves– 3.5 – (5pts), foram os homens em destaque – 18-08 / 12-11 / 12-07 / 17-19

Em Ferreiros, a APD Braga também garantiu a passagem à final, no segundo encontro, por 48-35, frente à APD Leiria, depois de vencer na partida inaugural da meia-final por 54-55. Os pentacampeões nacionais perderam o primeiro quarto, mas responderam de modo autoritário e passaram para a frente, com uma vantagem já na casa das dezenas – 28-17. Nos comandados de Ricardo Vieira, despontaram Filipe Carneiro – 2.0 – (17pts, 8res, 1ast, 3rb) e Márcio Dias – 4.5 – (10pts, 13res, 15ast, 4rb). No conjunto orientado por Luís Ramos, Iderlindo Gomes – 4.0 – (18pts, 9res, 2ast, 3rb) e Marco Francisco – 4.5 – (10pts, 13res, 4ast, 7rb) revelaram-se as principais ameaças – 08-09 / 20-08 / 06-08 / 14-10

Na final, a APD Braga tem vantagem no fator casa, mercê do primeiro posto obtido na fase regular. Assim, os bracarenses recebem o BC Gaia, no dia 30 de abril, e repetem o estatuto de anfitrião a 7 de Maio. A 8 de Maio, a eliminatória joga-se em Grijó, casa do BC Gaia. Em caso de necessidade, a 14 de Maio disputa-se o quarto jogo, novamente no reduto dos gaienses, e, a 15 de Maio, Braga é palco do hipotético quinto encontro.


BC Gaia e APD Braga adiantam-se nas meias-finais do playoff

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, BC Gaia e APD Braga superaram APD Sintra e APD Leiria, respetivamente, no jogo inaugural das meias-finais do playoff. Em Lousada, a APD Lisboa, quinta classificada na fase regular, vergou a Lousavidas, oitava e última, no primeiro encontro do playout, disputado, tal como o playoff, à melhor de três.

 

Com baixas de peso de parte a parte, APD Sintra e BC Gaia, terceiro e segundo, na fase regular, por esta ordem, enfrentaram-se no pavilhão Serra das Minas, em compromisso a contar para o primeiro jogo das meias-finais do playoff, com a vitória a pender para os gaienses – 57-68. Sem Luís Domingos – 2.5 – e Sandoval da Silva – 3.0 -, o coletivo nortenho protagonizou uma entrada avassaladora, conforme ilustra o resultado do primeiro quarto – 14-24. Os sintrenses, privados de Rui Nicolau (1.0), Rui Nascimento (4.0) e Hugo Lourenço (4.0), só conseguiram reagir na segunda parte e chegaram mesmo a encurtar a desvantagem para escassos seis pontos. Nos locais, sobressaíram as atuações de Ibrahim Mandjam – 4.0 – (24pts) e Pedro Gonçalves – 3.5 – (8pts), ao passo que, nos visitantes, ressaltaram os dígitos de Pedro Bártolo – 2.5 – (29pts) e Miguel Reis – 4.0 – (19pts) – 14-24 / 13-18 / 10-13 / 20-13

Na meia-final a opor APD Leiria e APD Braga, os anfitriões levaram a melhor nos primeiros dez minutos – 17-14 -, mas o acréscimo de agressividade defensiva imposto pela pentacampeã nacional, a partir daí, traduziu-se numa distância favorável já na casa das dezenas. No plano ofensivo, a condução de jogo e lançamentos exteriores certeiros de José Miguel Gonçalves – 3.0 –, bem como a assertividade de Filipe Carneiro – 2.0 – pareciam encaminhar os forasteiros para uma vitória mais cómoda. Contudo, no quarto derradeiro, os leirienses surgiram revigorados, causando estragos no jogo interior e com alguns ataques rápidos, o que contrastava com a dificuldade minhota em finalizar. No final, os bracarenses averbaram os pontos em disputa pela margem mínima – 54-55. Marco Francisco – 4.5 – (23pts) e Iderlindo Gomes – 4.0 – (15pts) lideraram a produção ofensiva dos comandados de Luís Ramos. Na turma orientada por Ricardo Vieira, a vitória assentou, sobretudo, nos contributos de Filipe Carneiro – 2.0 – (16pts) e Márcio Dias – 4.5 – (15pts) – 17-14 / 08-16 / 14-21 / 15-04

Na primeira partida do playout entre Lousavidas e APD Lisboa, a turma da capital arrecadou os dois pontos e espelhou a sua superioridade no marcador – 19-82. Carlos Cardoso – 1.0 – (5pts) e Sérgio Gomes – 1.0 – (4pts) encabeçaram a resistência do conjunto promovido esta temporada ao escalão máximo. Por sua vez, Ângelo Pereira – 2.5 – (23pts), Ahmat Afashokov – 3.0 – (18pts) e Emanuel Soares – 3.5 – (18pts) foram os principais obreiros do resultado favorável aos lisboetas – 13-20 / 01-23 / 04-23 / 01-16


Antevisão: APD Leiria e APD Braga em busca de um lugar na final

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, APD Leiria e APD Braga medem forças no jogo 1 da meia-final do playoff, no domingo, 27 de março, às 14h30. O encontro terá transmissão na FPBtv.

 

Na antecâmara do início da disputa das meias-finais do playoff, ouvimos alguns dos protagonistas de APD Leiria e APD Braga. No histórico entre as duas equipas, na corrente temporada, a vantagem é cem por cento minhota, com duas vitórias na fase regular (63-36 e 36-48) e uma nos quartos de final da Taça de Portugal, por números mais aproximados – 49-46. Os pentacampeões nacionais experienciaram, a espaços, um rendimento mais oscilante, mas em trajetória ascendente e venceram todos os seus compromissos nos meses de fevereiro e março, firmando-se no topo da classificação. Já os leirienses viram escapar cedo a possibilidade de escalar para lá do quarto posto e vincaram a sua qualidade em momentos capitais, no passado recente, como no compromisso, fora de portas, frente à APD Sintra. Com o fator casa a seu favor, a APD Braga desloca-se, primeiramente, ao reduto da APD Leiria, e irá a jogo, em casa, no segundo e, se necessário, terceiro encontro.

Luís Ramos, treinador-jogador dos leirienses, encara de frente a etapa que se segue, pois entende cumpridas as metas para a fase regular. “Tínhamo-nos proposto a ficar nos quatro primeiros lugares e esse objetivo foi atingido”, afirma, antes de dar garantias que “toda a equipa está motivada para o duelo com a APD Braga”. Na base da receita para o êxito, o técnico aponta a “importância de travar alguns elementos que fazem a diferença na equipa de Braga” e procurar uma “saída de pressão eficaz”.

O jovem poste Alexandre Conde, dos quadros da seleção nacional sub22, faz igualmente um balanço positivo da prestação na prova, “em crescendo”, apesar de ciente das virtudes do emblema rival. “As maiores dificuldades que a equipa de Braga pode trazer são a sua rapidez e capacidade física”, sumariza. Contudo, mostra-se convicto de que “a altura e tiro exterior” nas suas fileiras têm o potencial de causar estragos na defesa bracarense.

Ricardo Vieira alude precisamente ao jogo interior dos leirienses como principal ameaça. “Se deixarmos Leiria jogar dentro pode complicar-nos a vida. A nós e a qualquer equipa”, alerta o timoneiro dos bracarenses, apesar de manifestar plena confiança na dinâmica da sua equipa. “O facto de estarmos juntos há muito tempo e termos, neste momento, constantemente, seis atletas nos estágios da seleção, dá-nos um entrosamento mais completo. Penso que a experiência pode ser o nosso maior trunfo”, indica o técnico, até porque o grupo se debateu com várias condicionantes ao longo da época. “Deparámo-nos com muitas lesões, infeções por COVID em tempos inoportunos da competição, ausências prolongadas de jogadores importantes por questões académicas e trabalho”, elenca Ricardo Vieira.

José Miguel Gonçalves secunda a opinião do seu treinador e começa por frisar o “ano atípico, particularmente ao nível do treino, fruto de um misto de ausências de jogadores/treinador”. Contudo, assinala a reta final auspiciosa que permitiu a obtenção do primeiro lugar na fase regular, algo potencialmente “determinante nas aspirações de revalidação do título”. Na ótica do internacional, os bracarenses são dotados de “um grupo muito forte, capaz de defender a todo o comprimento e limitar assim o jogo interior e as transições”, enquanto, do outro lado do campo, dispõem de “várias soluções de finalização, sendo que numa eliminatória a três jogos, essa versatilidade e capacidade de adaptação pode ser fulcral para inclinar a balança”, analisa.

A meia-final do playoff entre APD Leiria e APD Braga tem agendada a primeira bola ao ar para o dia 27 de março. O segundo e terceiro jogo (se necessário) estão previstos para os dias 2 e 3 de abril.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 


Antevisão: APD Sintra e BC Gaia discutem acesso à final do campeonato

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, APD Sintra e BC Gaia enfrentam-se no jogo 1 da meia-final do playoff, no sábado, 26 de março, às 15h.

 

Arranca a fase das decisões na luta pelo título nacional de BCR, com APD Sintra e BC Gaia a reeditarem o embate dos quartos de final da Taça de Portugal, de há um mês atrás, que pendeu a favor dos nortenhos pela margem mínima – 60-61. No tocante à fase regular do campeonato, as contas são divididas. Na primeira volta, a APD Sintra impôs-se por esse mesmo marcador – 61-60 -, ao passo que, na jornada derradeira da prova, os gaienses prevaleceram por 62-50, garantindo o segundo lugar e a consequente vantagem do fator casa nas meias-finais. O primeiro jogo disputa-se, em Sintra, no Pavilhão Serra das Minas, o segundo no Municipal de Grijó, em Vila Nova de Gaia, bem como o hipotético terceiro encontro.

Jorge Almeida, técnico da APD Sintra, considera que a sua equipa protagonizou um “trajeto de crescimento e de melhoria dos processos defensivos/ofensivos”, aspetos que suportam as “expectativas claras de passagem à final”. Também o internacional Marco Gonçalves faz um sublinhado positivo ao desempenho das suas cores e salienta a “classificação um lugar acima”, face ao ano passado, na fase regular, fruto “de um jogo mais evoluído e cerebral”, plasmado por maior “união do grupo”.

Ambos reconhecem competência ao rival da meia-final, BC Gaia. “É uma equipa muito solidária, com processos bem definidos e com várias alternativas de jogo, quer exterior, quer interior”, sintetiza Jorge Almeida. Por seu turno, o extremo ressalta como pontos fortes do adversário “o misto de experiência, com jogadores internacionais há anos, e muita juventude, sustentada por muito boas bases de BCR”.

No BC Gaia, mora Miguel Reis, um dos jogadores em ascensão no panorama nacional, que também esboça um discurso de admiração em relação ao conjunto oponente. “Além de ser uma equipa fortíssima, é muito experiente e já esteve em inúmeras fases finais, o que pode jogar a seu favor, pois lidam melhor com a pressão”, adverte. Contudo, o poste internacional sub22 assevera a capacidade da sua equipa, já com um título em mãos na presente temporada, a Supertaça conquistada em Outubro. “Somos uma formação jovem, mas bastante disciplinada e batalhadora”, remata.

Para Pedro Bártolo, treinador-jogador do BC Gaia, o “equilíbrio será a nota dominante, apesar dos estilos de jogo muito contrastantes”. O internacional identifica as virtudes da equipa mais laureada do BCR nacional. “Sintra impressiona pelo rigor e entreajuda nas transições, bem como pelas movimentações cruzadas bem oleadas, o que, somado a um jogo interior poderoso, a tornam num adversário temível”, sinaliza.

A meia-final do playoff entre APD Sintra e BC Gaia conhece o seu primeiro capítulo a 26 de março. O segundo e terceiro jogo (se necessário) estão agendados para os dias 2 e 3 de abril.

 


Entrevista a Fernando Lemos, técnico do GDD Alcoitão

Fernando Lemos acumula uma experiência de mais de trinta anos como treinador e um trajeto consagrado, mas em 2018 acrescentou o BCR à lista de afazeres. O atual coordenador dos escalões de formação do Clube Atlético de Queluz, no qual treina a equipa sub-16 A masculina, tem ao seu leme igualmente o GDD Alcoitão, emblema histórico do BCR nacional e primeiro campeão de Portugal.

Dono de uma posição privilegiada de comparação entre uma e outra vertente do jogo, porque “a modalidade é a mesma”, vinca, Fernando Lemos projeta a progressão do BCR no país, sinalizando quais as suas premissas, e traça um retrato das especificidades técnicas e táticas, que têm a montante a linguagem comum do basquetebol.

 


Finalizada a fase regular da 1ª divisão de BCR

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, APD Braga, Basket Clube de Gaia, APD Paredes e APD Lisboa triunfaram na última jornada da fase regular. Seguem-se as meias-finais do playoff, disputadas à melhor de três encontros, que reservam os embates APD Leiria x APD Braga e APD Sintra x BC Gaia. No playout, a classificação ditou os embates Lousavidas x APD Lisboa e APD Paredes x GDD Alcoitão.

 

O pavilhão municipal de Grijó acolheu um dos melhores encontros da jornada, a opor Basket Clube de Gaia e APD Sintra, com a vitória a pender para os anfitriões por 62-50. Apesar das baixas de Luís Domingos – 2.5 – e Miguel Reis – 4.0 -, nos locais, e de Hugo Lourenço – 4.0 -, Rui Nicolau – 1.0 – ou Rui Nascimento– 4.0 -, na turma visitante, assistiu-se a um bom espetáculo de BCR, com ascendente claro, a partir dos cinco minutos de jogo, para a formação gaiense. Pedro Bártolo – 2.5 – (31pts) e João Rumor – 4.0 – (17pts) lideraram a produção ofensiva do emblema nortenho, ao passo que, nos sintrenses, essa missão coube a Ibrahim Mandjam – 4.0 – (15pts) e Rui Lourenço – 4.0 – (15pts) – 17-12 / 16-12 / 18-14 / 11-12.

Também no pavilhão de Maceira se “ensaiou” a outra das meias-finais do playoff, entre APD Leiria e APD Braga. Os dois pontos caíram para a equipa minhota – 36-48 -, que agarrou assim o primeiro lugar da fase regular, em igualdade pontual com o BC Gaia, mas com vantagem no confronto direto face a este rival (derrota em Gaia por 59-57; vitória em Braga por 60-56). Nos comandados de Ricardo Vieira, o maior poder de fogo proveio do capitão Márcio Dias – 4.5 – (22pts), secundado por José Miguel Gonçalves – 3.0 – (7pts). Na formação a cargo de Luís Ramos – 1.0 -, sobressaíram Iderlindo Gomes – 4.0 – (17pts) e Marco Francisco – 4.5 – (8pts) – 11-11 / 06-18 / 10-08 / 09-11

No duelo que colocou frente a frente Lousavidas e APD Paredes, os forasteiros afirmaram-se categoricamente ao vencerem por 32-66 e averbaram a terceira vitória na temporada. Na equipa dirigida por Domingos Marinho, Flávio Cardoso – 4.0 – (40pts) repetiu o estatuto de homem destacado, seguido por António Neto – 3.0 – (8pts), António Ribeiro – 2.5 – (8pts) e Eduardo Bacalhau – 3.0 – (8pts). Nos lousadenses, despontaram João Monteiro – 4.5 – (12pts) e Alberto Baptista – 3.0 – (7pts) – 10-25 / 10-21 / 06-08 / 06-12

Por sua vez, a APD Lisboa deslocou-se ao reduto do GDD Alcoitão para se impor por 54-39 e consumar o sétimo êxito da época. Ângelo Pereira – 2.5 – (17pts, 11res, 5ast, 4rb) e Aliu Camará – 4.0 – (12pts, 14res, 3ast, 1rb) encaminharam o conjunto da capital para o triunfo. Hugo Maia – 2.5 – (16pts, 5res, 2ast, 3rb) e Pedro André Gomes – 3.5 – (10pts, 5res, 3ast) rubricaram as melhores exibições dos cascalenses – 04-11 / 06-19 / 13-07 / 16-17


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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