Artigos da Federaçãooo

Melhores imagens do estágio da Seleção Nacional de BCR

A preparação da Seleção Nacional A de BCR conheceu mais um capítulo, no Centro de Estágios do Luso, entre 11 e 14 de março, com o intuito de participar no Campeonato da Europa C, cuja data está ainda por definir. O selecionador nacional, Marco Galego, e o selecionador adjunto, Ricardo Vieira, tiveram às suas ordens 15 atletas, entre os quais, pela primeira vez nos estágios da presente época, os “estrangeiros” Luís Domingos (2.5), do Servigest Burgos (1.ª liga espanhola) e Christophe da Silva (1.0), do CAPSAAA Paris (2.ª liga francesa).

A FPBtv acompanhou uma das sessões de trabalho e registou a riqueza visual da modalidade, fértil em detalhes, como a transferência das cadeiras pessoais (se o atleta utilizar uma) para as cadeiras de jogo, a colocação dos cintos, a revisão do material ou os lançamentos apoiados numa só roda.

Para ver aqui.

Nota: Foto de Photo Mumentus – Carlos Viana


“Na Primeira Pessoa” com Ricardo Vieira

No quarto capítulo da rubrica “Na Primeira Pessoa”, o testemunho vem dos bancos. Ouvimos e esmiuçámos a carreira de Ricardo Vieira, treinador da APD Braga, selecionador nacional sub22 e selecionador adjunto absoluto, cuja ligação oficial ao BCR remonta à arbitragem internacional.

Com um palmarés pejado de conquistas, entre campeonatos, taças e supertaças, persegue o pentacampeonato com a turma bracarense e acalenta impulsionar a transformação dos atletas, a começar pelos seus pupilos na seleção sub22, já imbuídos de uma cultura de trabalho capaz de colocar Portugal num patamar superior da modalidade.

Entrevista completa para ver aqui.

Nota: Foto de Porfírio Ferreira


Servigest Burgos incapaz de travar Albacete

O embate do Servigest Burgos, de Luís Domingos (2.5) e Helder da Silva (2.0), frente ao segundo classificado, BSR Amiab Albacete, em Espanha, é destaque único na rubrica “Portugueses lá fora”. Na próxima semana, a 13 de março, entra em campo Ismael de Sousa (4.0), do Santa Lucia Basket Roma, que se irá bater na estreia, no grupo D da Série B italiana, perante outro opositor da capital italiana, a Giovani i Tenaci.

 

BSR Amiab Albacete 78-62 Servigest Burgos

O Servigest Burgos não conseguiu repetir a graça de há duas semanas, quando superou um concorrente de peso, o eterno campeão CD Ilunion. Desta feita, apesar de nunca ter perdido de vista o BSR Amiab Albacete, os comandados de Rodrigo Escudero sucumbiram ante as muitas opções do emblema local, onde sobressaiu o corpulento internacional inglês Lee Manning (4.5) – 18pts, 16res, 1ast, 3rb. Nos visitantes, sem surpresa, o internacional polaco Mateusz Filipski (4.0) rubricou os melhores números – 31pts, 13res, 7ast, 3rb.

Em vésperas de entrar em estágio com a Seleção Nacional A, Luís Domingos (2.5) constituiu aposta ao longo de quase 12 minutos, ao passo que Helder da Silva (2.0) ficou fora das escolhas. O próximo duelo do Servigest Burgos não será menos espinhoso, uma vez que se desloca a Badajoz para enfrentar o Mideba Extremadura, que, em caso de vitória, salta para a vice-liderança.

Parciais: 22-21 / 22-12 / 12-14 / 22-15


BC Gaia alcança segunda vitória da época

No único jogo do fim de semana, a contar para a 8.ª jornada do Campeonato Nacional de BCR, o BC Gaia bateu em Queluz o GDD Alcoitão por 55-42.

 

GDD Alcoitão 42-55 BC Gaia

O pavilhão Henrique Miranda acolheu um duelo equilibrado, que começou por pender para o lado dos cascalenses, determinados em dar continuidade às prestações em crescendo dos últimos compromissos. O capitão Hugo Maia (2.5), melhor marcador do encontro com 26 pontos, regressou aos seus índices habituais de concretização e aproveitou algum conservadorismo excessivo da defensiva gaiense, ineficaz nos saltos ao lançamento. Na outra metade, as despesas do ataque foram divididas entre Pedro Bártolo (2.5), Miguel Reis(4.0), o elemento em maior sintonia com o cesto na primeira parte pelos nortenhos, e João Rumor (4.0).

Aos poucos, a formação em estreia na 1.ª Divisão assumiu o comando da partida, mas, no terceiro quarto, uma entrada autoritária do GDD Alcoitão, mais magnânimo na partilha da bola, rendeu 6 pontos consecutivos a Rui Pedro (2.5) e causou desnorte no seu rival. Recomposto do parcial sofrido, o BC Gaia recuperou pacientemente a dianteira, procurou quase sempre a melhor solução de ataque ao cesto e não vacilou perante algumas tentativas esporádicas de pressão dos anfitriões.

Destaques individuais: GDD AlcoitãoHugo Maia (2.5) – 26pts (11/22 2pts, 4/11 LL), 4res, 3ast; Rui Pedro (2.5) – 8pts (4/8 2pts), 6res, 1ast; Pedro Macedo (4.0) – 4pts (2/6 2pts), 9res; BC GaiaPedro Bártolo (2.5) – 23pts (9/16 2pts, 5/5 LL), 7res, 7ast, 2rb, 1dl; Miguel Reis (4.0) – 16pts (7/19 2pts, 2/4 LL), 3res, 1ast; João Rumor (4.0) – 10pts (4/12 2pts, 2/4 LL), 16res, 1ast, 3rb.

Parciais: 8-10 / 15-18 / 11-14 / 8-13

Nota: Foto de João Queirós.


Inês Lopes: “Para garantir o futuro, tem de haver um projeto de juniores”

A residir desde 1999 na Suécia, Inês Lopes saiu de Portugal com o desejo de trabalhar no desporto adaptado, estudou em Inglaterra e travou os primeiros contactos com o BCR na sua futura equipa, de Gotemburgo. Antes de assumir a função que passou a exercer em 2010, Chefe do Departamento Desportivo do Comité Paralímpico e Federação de Desporto Adaptado suecos, a cascalense erigiu com vontade férrea as bases dos múltiplos êxitos do BCR no país, até então sem rasto internacional de relevo.

Viu o dinamismo e método premiados ao chegar a adjunta da seleção principal, cargo que ocupou por três anos e ao longo dos quais operou mudanças significativas. Salta à vista a criação de um programa júnior e consequente formação de uma seleção sub22, que Inês situa como decisiva para as implausíveis medalhas de bronze e ouro no Europeu da divisão A, em 2005 e 2007, com a seleção absoluta, já enquanto selecionadora.

Seguiu-se uma participação Paralímpica nos Jogos de Pequim, em 2008, para depois rumar a Portugal em 2009 com o intuito de tentar mimetizar a fórmula sueca e talhar a nação para objetivos ambiciosos, mas o projeto não teve tempo e meios para amadurecer, ficando apenas o amargo de boca da descida da divisão B no Europeu de 2010.

Hoje, com o BCR de parte, a contragosto, e totalmente embrenhada no novo ofício, além da gestão global de vários desportos e seleções, Inês Lopes será a Chefe da Missão Paralímpica Sueca nos Jogos de Tóquio, previstos para o verão de 2021. As pretensões passam, no mínimo, pela defesa das 10 medalhas conquistadas nos Jogos do Rio de 2016 – mais 6 do que Portugal -, apesar de neste país da Escandinávia os atletas não auferirem bolsa Paralímpica.

 

Como chegaste à Suécia e que mudanças procuraste introduzir no BCR do país?

Vim para a Suécia permanentemente em 1999 e entrei em contacto com a equipa de Gotemburgo, que comecei a treinar até 2007. Em 2001/02, passei a ser a treinadora adjunta da seleção. Em 2005, tornei-me selecionadora e fiz um ciclo Paralímpico de quatro anos, acabando por sair após os Jogos de Pequim 2008. Entretanto, entre 2002 e 2005, vi muitas coisas que precisavam de ser mudadas. Fazer da equipa uma equipa, não só com os jogadores, como também com os técnicos. Pôr tudo a trabalhar com o mesmo objetivo era o meu foco. Outra mudança foi a introdução de atletas jovens. Juntamente com a Dinamarca, começámos uma seleção sub22, falámos com a IWBF [Federação Internacional de BCR] e enviámos uma equipa conjunta ao Europeu. Vimos que nós, suecos, éramos mais fortes e decidimos criar o nosso próprio programa. Para haver concorrência e futuro. Foi um projeto muito produtivo. Não era selecionadora dos sub22 e coloquei o meu terceiro treinador a liderar essa equipa, de forma a haver continuidade. Ganhámos várias medalhas em Europeus e Mundiais. Infelizmente, há três ou quatro anos acabaram com o projeto.

Em 2007, atinges o ponto mais alto com a conquista do Europeu A. Era um objetivo assumido e realista?

Antes, em 2005, ganhámos a medalha de bronze, em Paris. Dois anos a seguir conseguimos ganhar. Nós colocávamos os nossos objetivos mediante a qualidade da equipa, portanto absolutamente que sim. Sabíamos do nosso potencial para ganhar medalhas. E tentámos puxar o máximo de atletas para ligas estrangeiras, a fim de aumentar a qualidade de jogo. Em 2007, sete dos 12 estavam em competições fortes, na Alemanha, Espanha e Itália, a treinar e jogar todos os dias com os melhores do mundo. Na preparação para os Jogos de Pequim, muitos deles achavam que agora já eram os melhores do mundo e decidiram todos voltar para a Suécia, exceto um jogador de 1.0. A maior parte dos atletas passou de treinos bidiários e competições contra os melhores jogadores do mundo para dois treinos por semana frente a jogadores não da alta competição. Não estávamos preparados para ir aos Jogos. [A Suécia terminaria o torneio Paralímpico no 11.º posto].

Como surge a oportunidade de orientar a seleção portuguesa?

Um objetivo que tinha quando saí de Portugal era poder aprender em termos de organização e treino para um dia, eventualmente, trazer isso para o nosso país. Fui estudar para Inglaterra, fiz a parte final do mestrado na Suécia, voltei para Inglaterra e depois decidi ir viver para a Suécia. Após Pequim, houve contactos, disseram que precisavam de um treinador novo e apareceu a oportunidade para ajudar. Tínhamos um projeto muito entusiasmante, obviamente longe do nível que conseguimos obter na Suécia. Fizemos algumas boas coisas, mas ao fim de um ano terminou o projeto, com muita pena minha, porque se tivéssemos continuado a fazer as coisas durante aquele tempo que tínhamos em mente, íamos alcançar as nossas metas.

Quando foste campeã da Europa, qual o universo de praticantes e quantas equipas existiam?

Cinco equipas e à volta de 70 jogadores. Mesmo assim, de 2005 até 2008, acho que passaram pela seleção cerca de 25 atletas, o que comparado com algumas das seleções maiores era bastante superior. Os países mais fortes rodaram menos atletas do que eu. Mudavam um ou dois por campeonato. Rodei muito mais e tínhamos muito menos, o que está relacionado com o projeto de juniores. O mais importante desse projeto foi abrir a possibilidade de dar a atletas jovens mais minutos de jogo num nível adequado. Sem esse patamar, nem tinham disputado jogos de preparação, nem campeonatos. Fomos para o Europeu de 2007 com um torneio, quatro ou cinco jogos. A Grã-Bretanha [derrotada na final] tinha feito 70 jogos de preparação. Com esse torneio, não podia introduzir os juniores se não tivessem experiência prévia. Para garantir o futuro, tem de haver um projeto de juniores para aumentar o nível de competição, experiência e treino.

O que é que achas que Portugal pode e deve fazer para sair desta espiral de resultados irregulares?

Depende muito do número de horas que cada atleta faz em casa, não com o programa nacional, porque as federações não têm milhões. Se só posso ter um programa nacional de 40 dias para estágios, torneios e competição, não é isso que vai fazer o atleta o melhor do mundo. São os outros 325 dias do ano. O que há a fazer é treino diário, ir ao ginásio, comer bem, dormir bem, estar preparado para treinar; todas essas horas contam. Não são as duas, três ou quatro vezes por semana com a equipa dentro do campo que te vão fazer um atleta de alta competição. A mentalidade é a coisa mais importante. Quantos lançamentos é que se fazem nos treinos de equipa? 60? 70? A minha percentagem não vai mudar de 20% para 45% à custa disso. Se todos fizermos 1000 lançamentos por semana, isso é que vai fazer a diferença. A pergunta é: o que tenho de treinar além dos treinos da equipa?

 


APD Braga e APD Leiria com triunfos categóricos

No regresso do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de basquetebol em cadeira de rodas, os favoritos APD Braga e APD Leiria impuseram-se com contundência. Os bracarenses, tetracampeões nacionais, obtiveram a vitória mais folgada (38-80), apesar da boa réplica inicial do Basket Clube de Gaia, enquanto os leirienses trouxeram de Queluz mais dois pontos (49-64), perante um GDD Alcoitão em crescendo.

 

Basket Clube de Gaia 38-80 APD Braga

Em Gaia, os anfitriões obrigaram a APD Braga a esforços redobrados, graças a uma entrada fulgurante, com muito acerto ofensivo, particularmente de Pedro Bártolo (2.5), que capitalizou alguma apatia defensiva adversária. Em zonas mais interiores, João Rumor (4.0), poste dos gaienses, constituiu uma segunda ameaça difícil de parar. Do lado bracarense, Márcio Dias (4.5), Filipe Carneiro (2.0) e José Miguel Gonçalves (3.0) orquestraram o ataque bem oleado de Braga, a par de Eduardo Gomes (4.0), cuja entrada também revestiu a equipa de maior poder de fogo e serenidade. Paulatinamente, os comandados de Ricardo Vieira recuperaram o controlo da partida e, depois de uma segunda parte equilibrada (30-38), a agressividade e concentração a nível defensivo, ora com adoção de pressão, ora com um esquema em linha bem para lá dos 6,75, permitiu um domínio absoluto, à imagem de partidas anteriores. Já o BC Gaia viu ainda mais dificultada a sua missão com as quartas faltas de João Rumor (4.0) e Rui França (2.5), este posteriormente excluído.

Parciais: 13-15 / 17-23 / 3-24 / 5-18

Melhores marcadores: BC Gaia – #8 Pedro Bártolo 18pts, #5 João Rumor 12pts; APD Braga – #4 Márcio Dias 33pts, #9 Eduardo Gomes 14pts

 

GDD Alcoitão 49-64 APD Leiria

O GDD Alcoitão continua a perseguir a primeira vitória. Desta feita, os cascalenses até deram mostras evidentes de evolução, ao pautar o seu jogo por maior entreajuda e pendor coletivo nas ações ofensivas, mas, do outro lado, a APD Leiria não se deixou amedrontar e vincou a sua supremacia do ponto de vista físico e no jogo interior, com as suas três “torres”, Iderlindo Gomes (4.0) – 24pts -, Marco Francisco (4.5) – 20pts –  e João Silva (4.0) – 17pts – altamente produtivas. Nos locais, às ameaças habituais, Hugo Maia(2.5) – 12pts -, Rui Pedro (2.5) – 12pts – e Pedro Macedo (4.0) – 10pts -, juntou-se o contributo valioso do jovem de 19 anos André Gomes (3.0) – 8pts.

Parciais: 8-15 / 17-19 / 8-6 / 16-24

Melhores marcadores: GDD Alcoitão: #15 Hugo Maia 12pts, #8 Rui Pedro 12pts; APD Leiria – #10 Iderlindo Gomes 24pts, #5 Marco Francisco 20pts


“Melhora o teu jogo” #5

Sob o comando do melhor do mundo, Patrick Anderson, campeão Paralímpico com o Canadá por três ocasiões e vice-campeão em 2008, indicamos três exercícios com foco no lançamento.

Apesar da necessidade de estabilização da cadeira e do tronco ser uma das premissas essenciais no BCR para uma finalização de êxito, existe a tendência de tornar a sua prática excessivamente estática e lenta, circunstância aqui contrariada, onde emerge o esforço de aproximação à realidade de jogo.

“Variations”

“Two Ball Shooting”

“Three Layup Drill”

Nota: Foto de Wheelchair Basketball Canada


BCR Sesimbra e UDI dinamizam conversas online

O BCR Sesimbra e a União Desportiva para a Inclusão – UDI -, cuja colaboração conjunta pretende voltar a erguer uma equipa na margem sul do Tejo, lançaram um ciclo de debates online com o intuito de dar a conhecer a modalidade e captar o interesse de potenciais praticantes.

No dia 24 de fevereiro, quarta-feira passada, o primeiro episódio da rubrica “À conversa com…”, moderada por Ana Rita Santos, da UDI, juntou à mesa virtual o presidente do Comité Nacional de BCR, Augusto Pinto, o selecionador nacional A, Marco Galego, Hugo Maia, capitão do GDD Alcoitão e subcapitão da Seleção Nacional, função partilhada na equipa das quinas com Pedro Bártolo, treinador-jogador do Basket Clube de Gaia, o quarto convidado do painel.

O momento de partilha irá repetir-se nas últimas quartas-feiras de março e abril, na página de Facebook da UDI. O segundo episódio versará a atmosfera local, nomeadamente as valências da UDI no desporto adaptado e o respetivo enquadramento da cooperação com o BCR Sesimbra, por isso o BCR irá preservar o estatuto de tema dominante. Na terceira edição, o enfoque volta-se para a cena internacional, com quatro nomes, ainda por determinar, oriundos do topo do BCR Paralímpico.

Episódio #1

 


Convocados da Seleção Nacional de BCR

A Seleção Nacional A de BCR irá realizar o terceiro estágio da época, no Luso, Mealhada, com o objetivo de preparar a participação no Campeonato da Europa C, prova ainda por calendarizar por parte da IWBF – Federação Internacional de BCR. Recorde-se que o Europeu B, previsto para novembro de 2020, em Atenas, não se realizou, o que tem implicações nos níveis acima e abaixo.

De 11 a 14 de março, o selecionador nacional, Marco Galego, e o selecionador adjunto, Ricardo Vieira, terão ao seu dispor 14 atletas e há várias mexidas face à concentração anterior. Saem Ibrahim Mandjam(4.0, APD Sintra), Pedro André Gomes (3.0, GDD Alcoitão), Daniel Tristão (1.5, GDD Alcoitão) e Ahmat Afashokov (3.0, APD Lisboa). Em sentido inverso, regressam Henrique Sousa (1.0, APD Braga), Rui Pedro (2.5, GDD Alcoitão) e Luís Domingos (2.5, Servigest Burgos – Divisón de Honor, Espanha), o único a atuar fora do país.

 

Convocados:

APD Braga

Henrique Sousa (extremo, 1.0)

Filipe Carneiro (extremo, 2.0)

Sílvio Nogueira (extremo, 2.0)

Jorge Palmeira (poste, 2.5)

José Miguel Gonçalves (extremo/base, 3.0)

Hélder Freitas (poste, 3.5)

Márcio Dias (poste, 4.5)

 

Basket Clube de Gaia

Pedro Bártolo (base/extremo, 2.5)

Miguel Reis (poste, 4.0)

 

GDD Alcoitão

Hugo Maia (base/extremo, 2.5)

Rui Pedro (extremo/poste, 2.5)

 

APD Leiria

Iderlindo Gomes (poste, 4.0)

 

APD Lisboa

Ângelo Pereira (base/extremo, 2.5)

 

Servigest Burgos – Espanha

Luís Domingos (extremo, 2.5)

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial da Federação Búlgara de Basquetebol


“Man Out” a Yuri Fernandes

Yuri Fernandes (2.5), de 30 anos, despontou para a modalidade na extinta ASCD “Os Trovões”, formação do Barreiro pela qual se sagrou campeão nacional da Divisão B, então 2.º escalão nacional. A emigração para França e a consequente continuidade num BCR mais exigente apelou ao seu espírito de sacrifício, que se repercutiu numa escalada das divisões inferiores a um dos clubes gauleses de maior poderio, os Hornets Le Cannet. Veloz e atlético, Yuri juntou ao seu jogo a cultura e disciplina de um campeonato que figura no top 5 da Europa e anseia pelo seu recomeço.

Data de nascimento: 28 de abril de 1990

Ano de iniciação:  2006

Posição: Extremo/Base

Clube: Hornets Le Cannet

Palmarés: Campeão da Divisão B com a ASCD “Os Trovões” em 2011.

Jogo da tua vida (e porquê): Tenho alguns e espero ter mais ainda pela frente, mas diria quando fui campeão da 2.ª divisão portuguesa com a ASCD “OS Trovões”, e a minha estreia com a equipa principal Hornets Le Cannet.

Chamam ao BCR a modalidade Paralímpica rainha. Se tivesses que convencer alguém a ver ou praticar, como o “vendias”?

Que venham ver ou experimentar, que não iriam ficar dececionados no final dos 40 minutos.  É um desporto em que os atletas com as suas limitações físicas dão tudo o que têm para garantir um bom espetáculo.

Qual ou quais os jogadores que exercem maior fascínio sobre ti?

O jogador que mais fascínio guardo até hoje é o António Vilarinho, sem dúvida, porque me meteu o bichinho do BCR que ele tinha e tem; não me deixava faltar aos treinos e estava sempre à minha porta para mais uma semana de trabalho com a equipa. Não fui o único jovem que ele marcou na altura. Essa mentalidade de treinar e de querer sempre mais nos treinos vem também um bocado dele.

Recorda-nos um momento caricato que tenhas vivido por jogar BCR.

Quando conheci o António Barreto, o António Vilarinho e o Victor Sousa, que me fizeram o convite para experimentar o BCR, respondi que não precisava de uma cadeira para jogar, que podia jogar em pé, mas quando experimentei já não queria sair da cadeira.

Qual o teu movimento, gesto ou momento do jogo favorito?

Como se costuma dizer, uma boa assistência já é meio caminho para dois ou três pontos, ou então lançamentos apoiados sobre uma roda.

Qual o jogador a quem gostavas de fazer “Man Out”?

A todos os adversários que puder, para a minha equipa ir para o ataque em superioridade numérica, mas se tiver que escolher um, Patrick Anderson!

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O “Man Out” é essencial no BCR. Na elite – mas não só -, todas as equipas adotam esta estratégia que consiste, após a recuperação da posse de bola, em reter um adversário com um, ou idealmente mais jogadores, no seu reduto ofensivo de forma a atacar em superioridade numérica. O espaço ocupado pelas cadeiras torna uma missão árdua recuperar a posição perdida, de modo que o “Man Out” é uma tónica constante no jogo de BCR, privilegiando-se como alvos, claro, os elementos mais lentos da equipa adversária.


Servigest Burgos tomba o gigante CD Ilunion

O Servigest Burgos, de Luís Domingos (2.5) e Helder da Silva (2.0), sem minutos concedidos pelo técnico Rodrigo Escudero, reclama o destaque na rubrica “Portugueses lá fora”. O conjunto de Castela e Leão foi mesmo o único a ir a jogo, entre aqueles a envolver atletas nacionais. Ismael de Sousa (4.0), do Santa Lucia Basket Roma, vê finalmente “fumo branco” e disputa o primeiro encontro da época, no grupo D da Série B, a 13 de março, fora de portas, frente a Giovani i Tenaci, outro emblema da capital italiana.

 

Servigest Burgos 84-81 CD Ilunion

O Servigest Burgos assinou a surpresa da jornada, na División de Honor, ao vergar o todo-poderoso CD Ilunion, repleto de nomes sonantes e com o palmarés mais recheado do BCR espanhol. O técnico local, Rodrigo Escudero, não se desviou do plano de jogo e confiou os 45 minutos a quatro elementos do seu cinco inicial – o duelo teve um prolongamento – e viu a aposta premiada com a vitória. Mateusz Filipski (4.0) – 44pts, 13res, 6ast, 3rb -, internacional polaco dos burgaleses, superou o internacional norte-americano dos madrilenos, Jake Williams (2.5) – 35pts, 10res, 8ast, 4rb –, no despique pela distinção de MVP.

Desta feita, por contraste à jornada anterior, Luís Domingos (2.5) e Helder da Silva (2.0) apoiaram de fora o êxito dos seus companheiros. O internacional Sub22 e A soma 13 minutos de média por jogo, ao passo que o veterano capitão só no último encontro averbou os primeiros minutos da época e deverá perfilar-se como um dos homens em evidência na equipa B, a militar na Segunda División – terceiro patamar -, cuja estreia se prevê para 27 de março, frente ao CB Villa de Leganés.

Parciais: 12:23 / 21:13 / 17-16 / 25-23 / 9-6

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do Servigest Burgos

 


“Melhora o teu jogo” #4

O fundamento basilar do jogo de BCR, o controlo da cadeira – o trabalho de pés da vertente sobre rodas da modalidade -, repete o protagonismo no “Melhora o teu jogo” #4.

Doug Garner, também em destaque no primeiro bloco de exercícios de cadeira, treinador dos Movin’ Mavs da UTAUniversidade do Texas em Arlington – e no Hall of Fame da NWBANational Wheelchair Basketball Association -, esboça algumas propostas, a par de Anton de Rooij, o mítico atleta holandês, que exemplifica outras rotinas, com e sem bola.

Wheelchair Stations 

Cone Circle

J-Cut Drill

Team Lane Lines

Nota: Foto de Miguel Fonseca


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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