Artigos da Federaçãooo

Portugueses lá fora

Já na Alemanha, o Lux Rollers de Paulo Soeiro perdeu na receção ao Roller Bulls Ostbelgien por expressivos 34-84. 

Eis mais uma edição da rubrica “Portugueses lá fora”.

França – Nationale A

Lyon Basket Fauteuil 52 – 55 CVH Gennevilliers

Na quinta jornada da Nationale A, o Lyon Basket Fauteuil recebeu a equipa CVH Genevilliers, adversário direto na luta pela manutenção. No começo da partida, os locais não lidaram bem com o jogo interior dos adversários e exibiram pouco acerto ofensivo, o que conduziu a uma desvantagem de dez pontos no final do primeiro quarto. Seguiu-se, numa toada que vem sendo hábito, uma recuperação notável dos lioneses, demonstrativa da sua resiliência, para entrar no último período a apenas um ponto do rival – 37-38. E aí, nos dez minutos derradeiros, a formação de Valter Mendes não foi capaz de consumar a reviravolta e caiu já no último minuto, ficando a escassos três pontos dos visitantes. Valter Mendes participou em 18 minutos da partida apontando dois pontos.

Parciais: 4-14 / 17-12 / 16-12 / 15-17

 

CS Meaux 49-37 Le Pu yen Velay

Jornada positiva para o CS Meaux, que respondeu da melhor maneira ao primeiro desaire no fim de semana anterior, diante de Hyères. Numa partida com ascendente claro para a equipa da casa desde o começo, Christophe da Silva atuou 12 minutos, ao longo dos quais apontou dois pontos. Parciais: 19-10 9-11 10-10 11-6

 

Outros jogos com atletas nacionais:

Alemanha – Bundesliga 2

Lux Rollers (Paulo Soeiro) 34-84 Rollers Bulls Ostbelgien


Supertaça de BCR marca o 1 de novembro

 

O Pavilhão de Lamaçães, em Braga, será o palco do duelo entre APD Braga, detentora da “dobradinha”, e GDD Alcoitão, finalista da Taça de Portugal da época passada.

 

Um duelo que promete espetáculo e que merecerá total acompanhamento da FPB TV!


Portugueses lá fora

Na Bundesliga 2, Alemanha, o Lux Rollers de Paulo Soeiro, recém-promovido ao segundo escalão germânico, dá mostras de melhoria, mas voltou a cair, desta feita diante o líder Karlsruhe.

Handisport Forézien 55-59 Meylan Grenoble Handibasket

Na terceira jornada da Nationale B, Nuno Neves foi totalista na formação de Grenoble, ajudando a sua equipa a conquistar o segundo triunfo na prova, ao apontar 10 pontos. Bons auspícios para a equipa de Ródano-Alpes, que apesar de militar no segundo escalão gaulês, precisa de mostrar estofo europeu, uma vez que acolherá uma etapa de qualificação da Euroliga 2, em março do próximo ano. Parciais: 19-18   8-10   10-20   18-11 

 

CTH Lannion 56 – 55 Lyon Basket

Esteve quase a acontecer a primeira vitória de Valter Mendes na elite do BCR francês. Na deslocação ao reduto de um adversário direto pela manutenção, o Lyon Basket Fauteil entrou disposto a arrecadar os pontos em disputa, dispondo mesmo de uma vantagem de dez pontos que foi, porém, incapaz de preservar, sendo que ao intervalo se verificava um 27-25 favorável aos locais. No regresso dos balneários, a labuta coletiva dos lioneses foi novamente premiada e, no término do terceiro período, tal como no primeiro, dez pontos separavam os dois conjuntos – 39-49. Num jogo pródigo em “cambalhotas” no marcador, os locais não desistiram e a apenas sete segundos do final reclamaram os dois pontos. O português Valter Mendes contou sete minutos de jogo, numa exibição discreta. Parciais: 8-12 19-13 12-24 17-6.

 

CS Meaux 56-72 Hyères

Primeira derrota do CS Meaux na Nationale A, frente à poderosa equipa de Hyères. Os campeões franceses, à semelhança da época transata, cederam perante o rival, crónico candidato à conquista do ceptro. Christophe da Silva teve uma participação modesta – sete minutos e 23 segundos -, num encontro em que a supremacia forasteira nunca foi posta em causa, como ilustra o facto da desvantagem mínima dos anfitriões se ter cifrado nos 12 pontos, no terceiro período. Parciais: 5-24 18-14 20-17 13-17

 

Karlsruhe 71-44 Lux Rollers

À procura da sua melhor versão, na competitiva Bundesliga 2, o Lux Rollers visitou o Karlsruhe, mais um “tubarão” do BCR germânico, atualmente no topo da tabela. Paulo Soeiro mereceu a confiança do treinador para atuar os 40 minutos na função de base, num embate em que a formação do português foi submetida a uma pressão a campo inteiro, pondo à prova a capacidade de transição dos luxemburgueses. O extremo/base, ex-Alcoitão, que registou 2 pontos, 3 ressaltos e 3 faltas sofridas, assume que o objetivo da equipa passa por “começar a discutir resultados na segunda volta”. 


APD Braga levou o basquetebol em cadeira de rodas à cidade da Horta

 

A equipa minhota, bicampeã nacional, visitou a região insular durante seis dias marcados por trabalho intenso, que incluiu várias demonstrações da modalidade em escolas, um workshop e que culminou num jogo de exibição no Pavilhão da Escola Secundária Manuel de Arriaga. 

A APD Braga esteve presente na cidade da Horta, entre os dias 26 de setembro e 1 de outubro, com o intuito de divulgar o basquetebol em cadeira de rodas junto da comunidade escolar, à semelhança do que tem feito no continente. A iniciativa inédita nasceu da vontade manifestada pelo presidente Manuel Vieira, da APD Braga, que contactou os serviços da SATA para apoio na ida ao arquipélago. Depois, “a escolha da ilha foi fácil”, afirma Ricardo Vieira, técnico dos minhotos, uma vez que milita na APD Braga o atleta açoriano Sílvio Nogueira, que viveu no Faial. À ação de divulgação associou-se a APADIF, Associação de Pais e Amigos dos Deficientes do Faial.

 

A comitiva bracarense, composta pelo treinador Ricardo Vieira e pelos atletas José Miguel, Eduardo Gomes, Manuel Vieira (presidente da APD Braga), José Silva, Jorge Palmeira, João Paulo Ribeiro e Sílvio Nogueira, não teve mãos a medir, pois foram muitos os pontos de paragem. Na manhã do dia 27, a equipa visitou a Escola Básica Integrada da Horta, onde interagiu com alunos com e sem deficiência e mostrou como se joga a modalidade rainha do desporto paralímpico. No dia seguinte, a formação bicampeã nacional deslocou-se à Escola Secundária Manuel de Arriaga com o mesmo objetivo, convivendo e sensibilizando várias turmas nas aulas de Educação Física. Para o dia 29, da parte da manhã, estavam reservadas mais atividades de demonstração do BCR no referido estabelecimento de ensino, com turmas de vários escalões etários, enquanto à tarde o técnico Ricardo Vieira, também adjunto da Seleção Nacional, realizou um workshop sobre a modalidade, ao qual acorreram cerca de 30 pessoas.

 

Para acabar em beleza, no último dia, 30 de setembro, o Pavilhão da Escola Secundária Manuel de Arriaga acolheu às 20h um jogo de exibição da modalidade, que suscitou muito interesse da comunidade local, gerando uma enchente nunca antes vista num encontro de BCR em Portugal.

 

Não só o jogo, mas também a experiência vivida nos restantes dias colheu sensações muito positivas. “O balanço foi muito mais do que todas as expectativas criadas! Fantástico o contacto com os faialenses, os alunos que participaram foram incríveis, a própria comunidade abordava-nos na rua porque tinha ouvido na rádio; outdoors luminosos anunciavam o evento, havia cartazes espalhados por toda ilha, enfim, uma loucura todo o tempo lá passado”, descreve Ricardo Vieira.

 

O timoneiro dos bracarenses deixou ainda expresso o desejo da APD Braga regressar no futuro.

 

 


Competições europeias de basquetebol em cadeira de rodas

 

Fonte da imagem – Badajoz Deportes

Contrariamente ao que sucede no basquetebol regular, onde a liga mais popular e mediatizada ocorre do outro lado do Atlântico, no basquetebol em cadeira de rodas (BCR), a Europa assume a dianteira, ou não fosse o Reino Unido o espaço seminal do movimento Paralímpico. Contudo, ironicamente, o país, uma das grandes potências Paralímpicas, não contempla qualquer liga profissional da modalidade, “forçando” os seus melhores jogadores, produto da sua formação de elevada qualidade, a rumar a outras paragens, como Alemanha, Espanha, Turquia, França ou Itália.

São precisamente estes os países cujas equipas se alternam atualmente na conquista das quatro provas europeias da IWBF (International Wheelchair Basketball Federation). A primeira competição continental a surgir, a Champions Cup, teve a sua primeira edição corria o ano de 1976, quando era ainda a secção de BCR da International Stoke Mandeville Games Federation (ISMGF) a entidade organizadora da modalidade, sendo que em 1988 inaugurou-se a Andre Vergauwen, em 1997 a Willi Brinkmann e em 2009 a Challenge.

 

Como se processa a qualificação?

A participação nas competições europeias de clubes obedece a uma fase preliminar de grupos em três ligas: Euroliga 1, Euroliga 2 e Euroliga 3. Há uma nuance pouco ortodoxa, que se prende com o facto de os organizadores das fases finais estarem automaticamente apurados, sem terem de disputar a referida etapa de qualificação. Para os quartos-de-final da Champions Cup apuram-se o vencedor e finalista vencido da edição anterior, assim como os primeiros dois classificados dos três grupos da Euroliga 1. Na Andre Vergauwen, ficam alocados os terceiros classificados dos três grupos da Euroliga 1, juntamente com os vencedores dos quatro grupos da Euroliga 2. Na Willi Brinkmann, os quartos classificados dos três grupos da Euroliga 1 e os segundos dos quatro grupos da Euroliga 2. Os terceiros da Euroliga 2 e os primeiros dos três grupos da Euroliga 3 carimbam passaporte para a Challenge Cup.

 

Participação portuguesa

Além de dois ingressos na Taça Andre Vergauwen da “Team Lisboa”, semente da Seleção Nacional, em 1996 e 1997, a única equipa portuguesa que participou nas provas europeias foi a APD Sintra, agora APD Sintra/Sporting CP, em sete ocasiões. Em 1997, 1998 e 2000, os sintrenses integraram a Andre Vergauwen, enquanto em 2001, 2003, 2004 e 2007, as cores nacionais ficaram representadas na Willi Brinkmann. No que toca a atletas lusos, só dois sabem o que é vencer uma prova europeia. Hugo Lourenço e Marco Gonçalves conquistaram ao serviço do CP Mideba, de Badajoz, a Challenge Cup, no ano de 2013, ao superar na final, realizada precisamente na cidade fronteiriça, os alemães Dolphins Trier.

 

Vencedores por países

Champions Cup – Atual vencedor: CD Ilunion (Esp). Por país: Holanda (16 vitórias + 9 finais), França (6 vitórias + 10 finais) e Alemanha (6 vitórias + 5 finais). Andre Vergauwen – atual vencedor: Galatasaray (Tur). Por país: Itália (11 vitórias), Alemanha (8 títulos) e Inglaterra (5). Willi Brinkmann – atual vencedor: Hornets Le Cannet (Fra). Por país: França (6), Itália (6) e Espanha (4). Challenge – atual vencedor: CD Amfiv (Esp). Por país: Espanha (4), Itália (2), Grã-Bretanha, Suécia e Alemanha (1).

 


Balanço positivo do Clinic de basquetebol em cadeira de rodas

 

De referir que estão previstas mais duas ações de formação da modalidade para treinadores, ao longo da época 2017/2018.

Fim de semana de excelência aquele que se presenciou, no Alfeite, na Base Naval de Lisboa, espaço que acolheu o Clinic Internacional de basquetebol em cadeira de rodas com Maurice Hammerton, treinador dos Sheffield Steelers, de Inglaterra, e formador da IWBF (International Wheelchair Basketball Federation).

 

O ex-jogador, internacional pela Grã-Bretanha, que participou duas vezes nos Jogos Paralímpicos, ministrou uma ação de qualidade reconhecida pelos inscritos, cujo número ficou, no entanto, aquém das expectativas. “Esperava mais adesão por parte de todos, tanto dos atuais treinadores de BCR – só esteve presente o treinador da APD Braga -, como dos treinadores do basquetebol a pé”, lamenta o diretor do curso, Selecionador Nacional de BCR e técnico do Elétrico FC, Marco Galego. Apesar da afluência ter pecado por escassa, sobram os aspetos positivos, tais como a boa relação dos formandos com Maurice Hammerton e o empenho manifestado na aprendizagem desta vertente do basquetebol. Augusto Pinto, Secretário do Curso e Vice-Presidente do Comité Nacional de BCR, vinca que, pela primeira vez, uma ação desta natureza “teve a participação de treinadores do basquetebol a pé”, fator decisivo para um desenvolvimento sustentável da modalidade. “Este é o caminho que pretendemos trilhar: trazer conhecimento a nível técnico sobre BCR para podermos, num futuro próximo, ter um leque mais alargado de treinadores aptos a treinarem uma equipa”, vinca.

 

Do ponto de vista técnico, o Clinic “consistiu muito no manuseamento da bola, exercícios de aquecimento, trabalho de cadeira e depois passou-se ao trabalho coletivo, com os bloqueios e suas aplicações”, relata Marco Galego, aspetos fundamentais atendendo às carências de base do BCR nacional.

 

Por último, Augusto Pinto, que enalteceu as instalações da Marinha, afirmou ainda que se perspetiva a realização de mais duas ações de formação da modalidade para treinadores na presente época desportiva, de forma a prosseguir o esforço de “dar a conhecer o BCR a todo o universo de treinadores existente”. 


Clinic de basquetebol em cadeira de rodas

 

As inscrições encontram-se abertas até ao dia 13 do próximo mês, sendo este o formulário.

 

Poderão encontrar toda a informação necessária no documento em anexo.

 


FPB cumpre 90 anos!

Parabéns, FPB! Obrigado por tudo!

 

Dia especial para a Federação Portuguesa de Basquetebol, este de 17 de agosto de 2017, já que cumpre 90 anos de existência!

 

Efeméride marcante, data de peso, que só nos traz mais responsabilidade para continuar a trabalhar em prol da nossa querida modalidade! Em suma, o desejo maior, não só de todos aqueles que colaboram com esta casa e que dão o seu melhor diariamente, mas também de todos aqueles que amam o Basquetebol.

 

Fazemos votos para que a FPB reforce de forma coordenada a sua atitude agregadora, inclusiva, mobilizadora e plural, mas também exigente e rigorosa, voltada para o cumprimento daquilo que foram, são e serão os anseios, as expectativas de tantas gerações de basquetebolistas.

 

No fundo, projetar de forma inequívoca o Basquetebol Português como a primeira modalidade de pavilhão, não só em número de praticantes e de resultados, mas também no âmbito de boas práticas em todas as suas vertentes

 

Este aniversário surge numa altura em que o basquetebol alcança diversos objetivos e tem conseguido concretizar muitos projetos, mas temos a noção de que a promoção e o desenvolvimento da modalidade são e serão, por natureza, tarefas sempre inacabadas, e conscientes de que os desafios com que o futuro a confronta são altamente exigentes.

 

Por tudo isto, neste dia especial, queremos deixar o nosso apreço e nosso agradecimento a todos aquelas e aqueles que com o seu trabalho contribuem para o engrandecimento do Basquetebol Português.

 


Basket Clube de Gaia procura potenciais praticantes entre os 6 e os 20 anos de ambos os sexos

 

A direção e o treinador expressam a intenção de realizar alguns jogos e torneios na época que se avizinha e, caso o número de praticantes aumente significativamente, equacionar a entrada nas competições oficiais na época 2018/2019. 

Todos os interessados devem entrar em contacto para: e-mail – geralbcg@gmail.com telemóvel: 919 999 413 // 910 341 273

Mencionamos abaixo as deficiências motoras elegíveis, frisando que são muitos os jogadores de BCR com lesões ligeiras, impercetíveis ao olhar que, como tal, não se deslocam em cadeira de rodas no quotidiano.

 

Quem pode praticar?  

Medula espinal – Lesão vertebro-medular, espinha bífida, poliomielite, paraplegia; Amputações dos membros inferiores; Joelho – colocação de prótese, danos irreparáveis dos ligamentos, fraturas nas articulações, perda completa de cartilagem articular; Tornozelo – múltiplas fusões articulares, artrite da superfície articular, significativa instabilidade dos ligamentos; Anca – substituição de articulação, artrite da superfície articular, doença de Perthes, problemas de alinhamento articular, fraturas na articulação; Substituição de ossos longos; Desalinhamento dos ossos longos; Paralisia cerebral; Distrofia muscular

 


“Vou com um bom feeling para Varese”

Estivemos à conversa com este atleta que se vem assumindo, cada vez mais, no contexto da modalidade.

Podemos dizer que com esta chegada ao Varese, cumpriu o grande sonho da sua carreira?

É um objetivo cumprido, mas acima de tudo espero que seja o começo de uma nova etapa na minha carreira, de afirmação plena.
Em que termos é o teu contrato? A nível pessoal, o que esperas desta temporada? Podes falar-nos um pouco sobre o teu novo clube?

Assinei por um ano. Relativamente ao que espero da época, a minha resposta pode soar ambígua, porque estou entusiasmado e ao mesmo tempo com baixa expectativa. Já apanhei muitas desilusões no meu percurso e se houve coisa que aprendi foi a não colocar a fasquia demasiado alta… embora às vezes com recaídas. Trocando por miúdos: ano passado, no CP Mideba, joguei a primeira metade da época praticamente todos os minutos, porque tínhamos um plantel muito escasso. A partir de Janeiro, quando a competição até era mais feroz, dei um salto qualitativo enorme, fui decisivo no jogo que nos permitia fugir aos lugares de despromoção e ao mesmo tempo obter a qualificação para a Copa do Rei. Depois disso, deixei pura e simplesmente de ser opção. Apesar disso, vou com um bom feeling para Varese. Falando do HS Varese, é um clube de meio da tabela da Série A, que pode ambicionar ao top 4. Além disso, joga competições europeias, a Euroliga 2, que é uma fase preliminar onde nos podemos apurar para a Andre Vergauwen (segunda prova europeia mais importante de clubes), a Willi Brinkmann (terceira) ou nenhuma. 

Em que aspetos achas que podes acrescentar qualidade ao Varese?

Posso acrescentar velocidade, lançamento exterior, agressividade defensiva e controlo dos ritmos do jogo. Acho que me estou a tornar mais cerebral, apesar de muitas vezes confundirem essa minha característica com falta de intensidade ou dificuldade em assumir. Acredito que a minha personalidade introvertida leve a essa associação errada. Mesmo que sejas rápido, não podes jogar sempre a 1000 e estou a aprender a fazer essa gestão. Há duas pessoas que me deram muito na cabeça nesse sentido: a Inês Lopes, ex-Selecionadora de Portugal e da Suécia, com quem privei pouco e aprendi muito; e o Hugo Lourenço. 

Achas que o teu ingresso numa liga poderosa como a italiana poderá servir de maior incentivo aos jovens praticantes de BCR?

Espero que sim. Quando foi a minha vez, saber que jogavam lá fora o Hugo Lourenço, o Pedro Gonçalves ou o Cláudio Batista, ajudou-me a acreditar que era possível dar o salto. Mas atenção: não chegam os 2 míseros treinos por semana das nossas equipas, é preciso muito sacrifício, horas extra e trabalho de ginásio. As equipas também podem ajudar, ao aumentarem a carga de treino semanal. Há vários jogadores jovens com qualidade para ultrapassar a fronteira, como o Zé Miguel, o Ângelo Pereira ou o Marco Gonçalves (que já esteve em Burgos e Mideba). O caso do Ângelo é particularmente evidente, até pela prestação no Europeu. Eu com 18 anos, não fazia um bloqueio e também não era muito fã de passar a bola; ele anda a jogar Europeus. Mas tem que ser esperto, tomar decisões acertadas na carreira e não deixar que o ego estagne a sua evolução. Acho que não vai… é um “puto” ajuizado e positivamente “inconsciente”; tanto lhe faz jogar contra o último classificado do Campeonato Nacional, como um jogo do Campeonato da Europa.

 


Newsletter da FPB vai a “banhos”

 

Mais uma vez, agradecemos toda a atenção prestada aos nossos artigos!

 

Se for caso disso, boas férias para todos!


Israelitas ou polacos no caminho do FC Porto na FIBA Europe Cup

O vice-campeão nacional entra em cena apenas na segunda eliminatória da prova (os dragões jogam fora a 4 de Outubro e disputam a segunda-mão no Dragão Caixa a 11 do mesmo mês) e, caso vença essa ronda, segue para a fase de grupos, onde será integrado no grupo C.

 

Mais informações AQUI.
 

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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